Pesquisar neste blogue

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Putin tem Trump no bolso...!

Embora alguns ditos analistas, afirmem que Trump quer atrair Putin para o lado dos EUA para futuras e invitáveis confrontações com a China, penso que nem Trump tem inteligência para isso, nem tal interessa ao imperialismo russo.

Trump sabe que deve a Putin ter ganho as eleições em 2016. 

Sabe também, como qualquer idiota saberia, que Putin tem provas de tais factos.

Logo, ou Trump beija os pés a Putin ou assistiremos à confirmação do maior escândalo político internacional de sempre.

Trump é assim um activo do FSB  ex-KGB!

Se os americanos anti-Trump não tomam medidas rapidamente, os USA em breve serão o 16° estado da URSS de Putin.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Putin controla Trump?

Ninguém duvida que a CIA (Central Intelligence Agency) indicou influência estrangeira na vitória de 2016 de Trump. 
Todos sabemos que a CIA indicou a Federação Russa como a origem dessa desinformação que terá provocado alteração eleitoral em favor de Trump, de uma percentagem significativa de votos. 

Trump disse publicamente que acreditava na palavra de Putin sobre o assunto, em desfavor da dos seus serviços de inteligência.

Agora, quando Trump inicia nova presidência, reune-se com o seu amigo Putin e deixa esse encontro com o mesmo palavreado com que Putin se refere a Zelensky: Um comediante e um ditador (por este, em estado de guerra, ter passado o  limite temporal democrático).

Sem dúvida, Putin vincou a sua visão pessoal de Zelensky na limitada compreensão do seu homólogo americano. 

Como admirador da heroicidade de Zelensky desde o momento em que Putin invade a Ucrânia, só posso reafirmar-lhe a minha admiração e assegurar-lhe que são os heróis quem a História admira, enquanto violentamente condena sistemas que promovem líderes assassinos de civis e/ou doentes mentais!


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

O mundo à mercê de um psicopata?

Um psicopata apresenta um conjunto de traços de personalidade e comportamentais que incluem:


1. Traços emocionais e interpessoais


  • Falta de empatia: dificuldade em se colocar no lugar dos outros.
  • Ausência de remorso ou culpa: não sente arrependimento por ações prejudiciais.
  • Manipulação e engano: mente com facilidade para obter vantagens.
  • Egocentrismo e sensação de grandiosidade: vê a si mesmo como superior.
  • Superficialidade emocional: emoções são rasas e frequentemente fingidas.


2. Comportamento antissocial


  • Impulsividade: age sem pensar nas consequências.
  • Irresponsabilidade: não assume compromissos nem se importa com regras.
  • Agressividade: pode ser violento ou explorar os outros sem culpa.
  • Falta de controle comportamental: dificuldade em planejar e manter disciplina.
  • Busca excessiva por estímulos: procura emoções intensas, muitas vezes de maneira perigosa.

Nem todo psicopata se torna criminoso, mas muitos podem causar danos em relacionamentos e no ambiente de trabalho.

O transtorno de personalidade antissocial, que engloba a psicopatia, é diagnosticado por critérios clínicos específicos.


CONHECEM ALGUÉM?


Honestidade, Transparência, Solidariedade

Honestidade, Transparência, Solidariedade.

Introdução
Vivemos tempos em que a política parece cada vez mais distante das pessoas. Promessas vazias, escândalos e interesses particulares frequentemente ocupam as manchetes. Mas será que é possível mudar essa narrativa? Acreditamos que sim, e o caminho passa por valores fundamentais: honestidade, transparência e solidariedade.

A Importância da Honestidade na Política
A política deveria ser um espaço de confiança. No entanto, essa confiança só é conquistada quando os líderes falam a verdade, mesmo quando ela não é conveniente. Ser honesto não significa esconder coisas desagradáveis, omitir verdades fortes mas, também assumir erros, admitir desafios e trabalhar com clareza para superá-los.

Transparência: Uma Ponte Entre Governos e Cidadãos
A transparência é o alicerce de uma democracia saudável. Cidadãos têm o direito de saber que decisões são tomadas, para onde vão os recursos públicos e quais os resultados obtidos pelos seus líderes. 

Governos transparentes fortalecem a ligação popular, promovem responsabilidade e, acima de tudo, mostram respeito pela sociedade.

Onde e como o preâmbulo de qualquer lei ou decreto-lei, diz como a sua aplicação irá primar pela transparência?

Onde consta a lista nominal, na internet, de quem recebe fundos comunitários, empresas ou qualquer entidade, o valor atribuído e a posterior distribuição deste?

Porque não são proibidas a concurso público empresas que apresentem o mesmo nome de um ou mais accionistas, administradores ou directores?

Porque não são excluídos de concursos públicos, empresas ou quaisquer entidades que tendo ganho anteriormente concursos, não tenham cumprido prazos e/ou orçamentos aceites?


Solidariedade: Uma Política que Inclui Todos
Nenhuma sociedade prospera enquanto houver desigualdade extrema. A solidariedade é um princípio que deve nortear a política, lembrando que cada decisão afeta vidas reais. Políticas públicas devem priorizar os mais vulneráveis, construindo pontes para um futuro mais igualitário e humano.


Conclusão

A política que sonhamos não é utopia, mas uma possibilidade real. Ela começará com uma forte revisão constitucional , líderes comprometidos, cidadãos engajados e um pacto coletivo em torno da honestidade, transparência e solidariedade. Somente assim construiremos uma sociedade justa, difícil de ser abusada por oportunistas e na qual, todos tenham voz e oportunidade.


Convite à Reflexão

Que tipo de mundo quer construir? 

Como pode contribuir para que esses valores estejam presentes na política do seu dia a dia?

Participe sempre!

Muito além do voto, o seu sentir, a sua palavra e o seu empenho são determinantes.

A Democracia vingará se todos a protegermos, vivendo-a!





quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Até que enfim... Arriba México!

Até hoje, só conhecia judiciários eleitos por sufrágio universal, directo e periódico nos EUA.
Desde finais do ano passado  também no México.

Para quando na União Europeia?





 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Dois estados? Sim. Mas...

Entre Israel e países vizinhos foram, na segunda metade do século XX, os seguintes:

1. Acordo de Camp David (1978)

  • Mediado pelos EUA (Jimmy Carter), entre Israel (Menachem Begin) e Egipto (Anwar Sadat).
  • O Egipto reconheceu Israel e recuperou o Sinai, tornando-se o primeiro país árabe a assinar a paz com Israel.
  • Assinado oficialmente em 1979.

2. Acordo de Oslo (1993 e 1995)

  • Entre Israel (Yitzhak Rabin) e a Organização para a Libertação da Palestina (Yasser Arafat), com mediação dos EUA.
  • Estabeleceu a Autoridade Palestiniana e um plano para a criação de um Estado palestiniano.
  • O processo foi interrompido por conflitos e pela morte de Rabin em 1995.

3. Tratado de Paz Israel-Jordânia (1994)

  • Assinado entre Israel (Yitzhak Rabin) e Jordânia (Rei Hussein), com intermediação dos EUA.
  • Reconheceu fronteiras e normalizou relações diplomáticas e comerciais.

4. Acordos de Abraão (2020)

  • Patrocinados pelos EUA (Donald Trump), levaram à normalização entre Israel e Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos.
  • Expansão da cooperação económica, tecnológica e diplomática.

Depois de todas estas tentativas, em 22 anos,  SEMPRE falhadas devido a posteriores ataques árabes sob a forma de grupos de guerrilheiros os quais, recorrendo à inexistência de qualquer procedimento de exércitos tradicionais, procedendo a ataques surpresa com captura de reféns, torna-se evidente que serão possíveis dois estados mas... NÃO VIZINHOS.

Israel como nação democrática e amante da Paz, deve tentar oferecer aos palestinianos um território e condições de alojamento, necessariamente maior e condições superiores às actuais, adquirindo parte de um estado regional e infraestrurando-o.

Da Jordânia, ao Egipto, a todos os estados do Magreb haverá certamente quem esteja disposto a ceder território - como já aconteceu várias vezes na História - por venda.

A humanidade e a Paz agradecerão a Israel.





terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Banksters...

Com a devida vénia a Marc Roche, uso a sua definição dos criminosos da banca para escrever estas linhas.

Vivemos uma época de desenvergonhada opulência, que só encontra paralelo histórico no período que precedeu a Revolução Francesa.

O descarado golpe da banca, desmontado consciente mas tardiamente pela dita "autoridade da concorrência", evidencia o poder do cartel que se serviu dos nossos impostos após 2008, para nos roubar sem qualquer vergonha ou pingo de dignidade!

Desmascarado publicamente, eis que o cartel foge à pequena multa aplicada, se comparada ao seu lucro diário, fechando com sibilino silêncio o dever moral de explicações. 
Em bloco! 
Como um verdadeiro e omnipresente ditador, dono disto tudo, começando pelo governo que, talvez por isso nós, os eternos e ternos pagantes de impostos, estamos impedidos de eleger.

Recordo, com um sorriso, Manuel Pinho e Paulo Núncio...

Pergunto a mim próprio: 
Que consequências deve o estado fazer recair sobre as administrações, por si escolhidas, que iniciaram e deram continuidade a tal crime?

A "autoridade da concorrência" - como poderá haver concorrência onde existem óbvios carteis? - deu prova de vida com esta denúncia mas, ninguém me convence que essa entidade não sabia do destino de prescrição da sua ação. 
Sim, porque com os donos disto tudo... ninguém brinca !

Ditadura, é assim mesmo!