1. Acordo de Camp David (1978)
- Mediado pelos EUA (Jimmy Carter), entre Israel (Menachem Begin) e Egipto (Anwar Sadat).
- O Egipto reconheceu Israel e recuperou o Sinai, tornando-se o primeiro país árabe a assinar a paz com Israel.
- Assinado oficialmente em 1979.
2. Acordo de Oslo (1993 e 1995)
- Entre Israel (Yitzhak Rabin) e a Organização para a Libertação da Palestina (Yasser Arafat), com mediação dos EUA.
- Estabeleceu a Autoridade Palestiniana e um plano para a criação de um Estado palestiniano.
- O processo foi interrompido por conflitos e pela morte de Rabin em 1995.
3. Tratado de Paz Israel-Jordânia (1994)
- Assinado entre Israel (Yitzhak Rabin) e Jordânia (Rei Hussein), com intermediação dos EUA.
- Reconheceu fronteiras e normalizou relações diplomáticas e comerciais.
4. Acordos de Abraão (2020)
- Patrocinados pelos EUA (Donald Trump), levaram à normalização entre Israel e Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos.
- Expansão da cooperação económica, tecnológica e diplomática.
Depois de todas estas tentativas, em 22 anos, SEMPRE falhadas devido a posteriores ataques árabes sob a forma de grupos de guerrilheiros os quais, recorrendo à inexistência de qualquer procedimento de exércitos tradicionais, procedendo a ataques surpresa com captura de reféns, torna-se evidente que serão possíveis dois estados mas... NÃO VIZINHOS.
Israel como nação democrática e amante da Paz, deve tentar oferecer aos palestinianos um território e condições de alojamento, necessariamente maior e condições superiores às actuais, adquirindo parte de um estado regional e infraestrurando-o.
Da Jordânia, ao Egipto, a todos os estados do Magreb haverá certamente quem esteja disposto a ceder território - como já aconteceu várias vezes na História - por venda.
A humanidade e a Paz agradecerão a Israel.