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sexta-feira, 3 de março de 2023

Sobrepopulação mundial.

 A China irá, em breve, ser ultrapassada pela Índia no total dos seus cidadãos. Não porque a Índia tenha feito alguma coisa nesse sentido. Apenas a China entrou em patamar demográfico o que, se compararmos ao sucedido a Ocidente, é sintoma de um futuro próximo com decrescente populacional acentuado, pela redução da taxa natalidade versus aumento da esperança de vida, sem imigração expectável.

Apesar do governo chinês ter abolido a sua regra "um só filho por casal" que vigorou entre 1980 e 2015, e actualmente, desde 2021, permitir 3 filhos por casal, nos últimos cinco anos a população chinesa continuou a diminuir.

A China começou a sentir o "preço" de educar - e não apenas criar - filhos, as mães terem acesso ao controlo da natalidade e a esperança de vida aumentar. E o que acontece agora à China, acontecerá com a Índia na justa medida que as famílias indianas assumam a necessidade de educar filhos, ter maior acesso a medicamentos e tratamento hospitalar.

Ou seja, sofrerão o mesmo "mal" social do Ocidente capitalista, que retoricamente detestam, mas que se torna inevitável à medida que aos povos seja possibilitada a escolha entre educação ou ignorância, saúde ou doença, vida ou morte.  

O mundo terá, segundo a ONU, cerca de 2100 um máximo de 11.000 milhões de humanos e a partir de então, entrará em patamar e depois decrescerá.

Ficará assim atenuada, a prazo, a poluição no planeta. Menos humanos, menor poluição, maior disponibilidade de recursos naturais.

O mundo terá razão para acreditar nas previsões da ONU: Baseiam-se nas certezas fornecidas por descobertas científicas e no tradicional comportamento humano.

Aposto que todos aqueles que agora vociferam contra as "alterações climáticas", poluição e delapidação de recursos naturais - mas que nunca emitiram um só som contra a sobrepopulação do planeta - caso por cá continuassem em 2150, gritariam: "Vencemos, vencemos"... 

Como se qualquer cura passasse por debelar sintomas de doença. Mas é o que temos, insistentemente, ouvido...


domingo, 20 de março de 2022

A NATO não avançou para o leste europeu !!!

 

Que fique claro: A NATO não avançou para o leste europeu, após 1989. 

Foi a implosão do império soviético, a miséria a que a ditadura dita comunista sujeitou, durante 70 anos, milhões de humanos, quem os obrigou a ver na NATO a alternativa possível para que o regime que os submeteu, não regressasse mais.

A Rússia e a China não podem nem devem alterar a História do século XX!

Foram ditaduras ferozes com milhões de prisioneiros e mortos, subemprego, fronteiras internas e externas fechadas, povos sem qualquer qualidade de vida, várias famílias vivendo num único apartamento, supermercados com prateleiras vazias, mercados automóveis de uma só marca, sempre atrasados tecnologicamente face ao Ocidente, pelo menos, em 30 anos.

Recorrem, uma vez mais, à tecnologia que o Ocidente desenvolveu para controlar, reprimir e encarcerar todos os que agora se revoltam contra as oligarquias obscenas que, descaradamente, vivem roubando bens nacionais ou alimentando-se de corrupção.

É necessário mostrar a força da razão as esses autocratas medievais!

Boicote completo a todos os produtos oriundos da Rússia e da China.

Congelamentos absolutos, pelo mínimo de 50 anos de todos os bens de oligarcas e fortunas de indivíduos naturais desses países incluindo direito à sua reclamação por herança.