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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Genocídio em Gaza.

Acredito que Israel visa acabar com a população de Gaza. 

A presença aqui de um exército de terroristas sem farda, misturado com civis, que constrói túneis sob infraestruturas sociais como hospitais, escolas, mesquitas com fundos internacionais, sendo um facto, não justificará a aniquilação de toda uma população. 

O Hamas utiliza as tácticas terroristas de completo desprezo pelas leis da guerra e pelos valores da humanidade com a obsessiva retórica da total aniquilação de Israel, e exacerba o direito do inimigo o qual, sendo um exército regular de uma Democracia e, embora respeite regras, fá-lo violentamente temendo pela sobrevivência do seu povo. 


A invasão de Israel pelo Hamas em 07/10/2023 com o massacre e sequestro de mais de mil civis, incluindo bebés, é inaceitável, exige responsabilização e moraliza uma resposta dura pelo invadido.

A questão crucial será: como um país normal deve lidar com um vizinho terrorista?

Para que melhor possamos avaliar a situação, admitamos:

Se Portugal tivesse um vizinho que nos odiasse e que tivesse o comportamento do Hamas, qual seria a nossa - a sua - resposta? 

Apelar à consciência de terroristas? 

Contratar mercenários? 

Ou agir como Israel, resgatando os cidadãos sequestrados, mesmo após meses de cativeiro e assassinatos entre estes?


A solução para o conflito israelo-palestino exige uma visão além das fronteiras atuais. 

Israel possui recursos para adquirir um território equivalente ou superior ao de Gaza, numa região mais produtiva, próspera e afastada do deserto. 

A recolocação da população palestina nesse novo território, com o devido suporte financeiro e logístico, poderia ser uma solução viável, mesmo que a questão da aceitação pelos novos vizinhos permanecesse um desafio. 

Israel e palestinianos para viverem em paz e evitarem acusações recíprocas de interferências armadas, não podem ter fronteiras comuns!

O não considerar sequer esta possibilidade será eternizar o conflito!


Falando agora em crianças:

Desde 2014, invasão da Crimeia, Putin tem raptado a famílias ucranianas filhos menores, que são incorporados no exército russo para combaterem os seus compatriotas na guerra que ele provocou na Ucrânia.

Estima-se em 35.000 o número de crianças/jovens nesta situação.

Enquanto diária e repetidamente os media, ad nauseum, tentam orientar o pensamento ocidental para Gaza, OCULTAM - como convém a Putin - esta selvática realidade.

Para que o mundo e o futuro não esqueçam, conto com a força da vossa divulgação desta realidade!












quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Dois estados? Sim. Mas...

Entre Israel e países vizinhos foram, na segunda metade do século XX, os seguintes:

1. Acordo de Camp David (1978)

  • Mediado pelos EUA (Jimmy Carter), entre Israel (Menachem Begin) e Egipto (Anwar Sadat).
  • O Egipto reconheceu Israel e recuperou o Sinai, tornando-se o primeiro país árabe a assinar a paz com Israel.
  • Assinado oficialmente em 1979.

2. Acordo de Oslo (1993 e 1995)

  • Entre Israel (Yitzhak Rabin) e a Organização para a Libertação da Palestina (Yasser Arafat), com mediação dos EUA.
  • Estabeleceu a Autoridade Palestiniana e um plano para a criação de um Estado palestiniano.
  • O processo foi interrompido por conflitos e pela morte de Rabin em 1995.

3. Tratado de Paz Israel-Jordânia (1994)

  • Assinado entre Israel (Yitzhak Rabin) e Jordânia (Rei Hussein), com intermediação dos EUA.
  • Reconheceu fronteiras e normalizou relações diplomáticas e comerciais.

4. Acordos de Abraão (2020)

  • Patrocinados pelos EUA (Donald Trump), levaram à normalização entre Israel e Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos.
  • Expansão da cooperação económica, tecnológica e diplomática.

Depois de todas estas tentativas, em 22 anos,  SEMPRE falhadas devido a posteriores ataques árabes sob a forma de grupos de guerrilheiros os quais, recorrendo à inexistência de qualquer procedimento de exércitos tradicionais, procedendo a ataques surpresa com captura de reféns, torna-se evidente que serão possíveis dois estados mas... NÃO VIZINHOS.

Israel como nação democrática e amante da Paz, deve tentar oferecer aos palestinianos um território e condições de alojamento, necessariamente maior e condições superiores às actuais, adquirindo parte de um estado regional e infraestrurando-o.

Da Jordânia, ao Egipto, a todos os estados do Magreb haverá certamente quem esteja disposto a ceder território - como já aconteceu várias vezes na História - por venda.

A humanidade e a Paz agradecerão a Israel.





Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...