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domingo, 23 de novembro de 2025

UE: O último reduto!

Quando os valores mais altos de humanismo, compreensão e igualdade de uma civilização estão em causa, há sempre um último reduto para defesa da razão que os sustenta:

Neste momento, a Europa representa a única fortaleza capaz de os defender em nome da Paz, dos Direitos e do Futuro.

Representando o mais expressivo agregado de valores civilizacionais que os séculos acumularam, a Europa bate-se por eles contra uma coligação de culturas socialmente menos evoluídos, com populações menos informadas, com concentrações de exagerdas de capitais, reguladas por ditaduras mal disfarçadas que recorrem à desvirtuação e ridicularização de valores e à ameaça de guerra como intimidante sistemático.

Na História da civilizações, aquelas vivendo Democracia, evoluiram rapidamente para estados de manutenção de paz, com proteção de direitos, desenvolvimento económico e proteção ambiental enquanto civilizações com menor desenvolvimento, se encontram em períodos de conquista de território, consequente desenvolvimento militar e justificação de ditaduras.

Estas situações, desaguam agora no confronto entre essas civilizacões.

A Europa, enquanto de todas, a civilização com maior equilíbrio social, económico e tecnológico enfrenta ditaduras (pseudo-democracias) onde as lógicas institucionais são pilares de homens-fortes...

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English

When the highest values ​​of a civilization are at stake, there is always a last bastion for the defense of the reason that sustains them:

At this moment, Europe represents the only fortress capable of defending them in the name of Peace, Rights, and the Future.

Representing the most expressive aggregate of civilizational values ​​accumulated over the centuries, Europe fights for them against a coalition of less socially evolved countries, with less informed populations, with exagerated concentrations of capital, regulated by dictators who resort to the distortion and ridicule of these values ​​and the threat of war as a systematic intimidation tactic.

In the history of civilizations, Democracy has rapidly evolved into states of peacekeeping, with the protection of rights, economic development, and environmental protection, while less developed civilizations find themselves in periods of territorial conquest, consequent military development, and justification for dictators.

These situations now culminate in the confrontation between these civilizations.

Europe, while possessing the greatest social, economic, and technological balance among all civilizations, faces dictatorships (pseudo-democracies) where institutional logics are the pillars of strongmen...




quinta-feira, 19 de junho de 2025

160.000 milhões de euros!

Foi quanto, durante os 40 anos de adesão, a CEE/UE passou para Portugal investir em infraestruras de desenvolvimento, enquanto o país terá pago em "recursos próprios" a Bruxelas, nesse espaço de tempo, cerca de €1000 milhões.

Serão assim, cerca de €159.000.000.000 que foram OFERECIDOS a Portugal sem os quais, a nossa realidade seria hoje bem diferente.

Cerca do ano 2000 o orçamento do estado português já não suportava mais as contrapartidas nacionais - cerca de 30% - para complementar os fundos da UE e passou a ser destinado APENAS 
a despesas correntes. 

Todo o investimento posterior até 2015, foi suportado por fundos comunitários, 70% em média e dívida bancária ±30%.

Foi para evitar este aumento da dívida pública para pagar os empréstimos dos bancos que Mário Centeno optou, e bem, pelas cativações de fundos em 2016.

Mas, aparentemente, iremos regresssr ao aumento da dívida, brevemente.  
Os empreiteiros de obras públicas agradecem...
Os pagamentos - "por fora" - em papel-moeda, também...

Os portugueses, esses, limitam-se a pagar o aumento dos juros da dívida e... "bico calado".

Afinal, votaram "conscientemente", há pouco tempo...







terça-feira, 8 de abril de 2025

Ucrânia!

Depois de Putin (um "influencer" de Trump) ter cometido a quarta invasão a antigos territórios - Transnístria, Geórgia, Crimeia - soviéticos, morto centenas de milhares de ucranianos e russos, este assassino em massa, recebe compreensão pelas suas invasões contra o direito internacional pelo sociopata Trump o qual, após eleito democraticamente, senta-se à mesa com o oligarca assassino, aceitando as suas "conquistas" e indo tentar impor à Ucrânia - que resistiu heroicamente à invasão putinesca - uma perda de cerca de 20% do seu território.

A UE não tem de considerar a NATO.
Deverá haver um apoio COMPLETO à heróica Ucrânia por qualquer dos 27 estados-membros até agora, todos participando com valores mínimos.

Putin tem um exército incapaz - Kiev e Kursk são exemplos - cansado, munições gastas,  economia em queda.

Um forte apoio da UE a Zelensky pode levá-lo a retirar de territórios onde nunca devia ter entrado.

A UE tem de mostrar, agora, força moral e física ou sofrerá àsperas consequências.

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Conceito de pátria.

Alguém, algum dia, teve tempo para pensar porquê têm de existir 205 "pátrias" no mundo?
A quem serve o conceito de pátria local por menos importante que ele seja?
Por pior que viva o seu povo?
A minha opinião:
Pátria é um conceito fundamental a quem lá, detém privilégios.

É deter poder no governo desse país, que quer manter com o custo dos compatriotas.
Pensando melhor, quanto menos educado um povo, mais explorado é por aqueles que o dominam!
Em nome desse domínio vêm os acessos de patrotismo, constróem-se ódios a outras pátrias, encetam-se guerras, tantas vezes, em nome da religião.
Pergunto-me porque em vez de 205 pátrias não existirão apenas 3 ou 4 avaliadas pelo melhor bem-estar que proporcionam aos seus povos, liberdade de expressão de pensamento  e de decisão política do povo.

Porque não será perguntado a qualquer população do mundo se quer a sua pátria como está ou, se gostaria de a ver totalmente integrada numa outra, onde vantagens cívicas e financeiras fossem evidentes, como a UE?



UE: O último reduto!

Quando os valores mais altos de humanismo, compreensão e igualdade de uma civilização estão em causa, há sempre um último reduto...