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sábado, 25 de janeiro de 2025

Viagens dos governantes.

Este governo prevê gastar, em 2025, mais de 156,6 milhões de euros em viagens. É um aumento de 38%, face aos quase 113,3 milhões de euros previstos pelo governo anterior, para o ano de 2024.

O que justifica este aumento de 38% em viagens de governantes e seus assessores?

Mais fora? 
Mais intervenções internacionais dos governantes nacionais? 
Nova presidência portuguesa da UE em 2025?

Parece que nada disto irá acontecer.

Num mundo onde as teleconferências são uma rotina gratuita, o que fará o governo prever mais 38% em viagens, hotéis, refeições...

Se algum de vós perguntar a qualquer antigo governante o que conseguiu em viagens ao estrangeiro, além de um sorriso, certamente dirá: pouco, muito pouco...

A razão mais badalada será: "a cadeira com o nome de Portugal não pode ficar vazia..."

Enfim, turismo e/ou negócios privados... a verdade oculta!




sexta-feira, 11 de março de 2022

Peso do aumento de 50% do litro de combustível, no kg de mercadoria transportada.


Como todos os cálculos este, é baseado em pressupostos tão próximos da verdade, quanto foi possível investigar.

Pressupostos: 

1 - Aumento do litro de combustível em 50%. De 1,4 para 2,1€. Diferença de 70 cêntimos por litro.

2 - Transporte da mercadoria em camião de 10 toneladas. 10.000Kg.

3 - Consumo do camião 30litros/100km.

4 - Viagem de 500 km.

Com estes dados de base, o camião gastará mais 21€/100Km logo, mais105€ nos 500Km do percurso.

Se dividirmos os 105€ pelos 10.000Kg transportados teremos um aumento de 0,0105€ ou seja um cêntimo em cada kg transportado.

Se, por exemplo, o kg dessa mercadoria fosse vendido ao consumidor por 3€, teria de passar a ser vendido por 3,01€. Um aumento de 0,003% em cada Kg.

Mas claro, quem ouvir os abutres do impostos, já grasnam por subsídios do estado e falam de aumentos "brutais" da inflação, devido aos preços dos combustíveis para transporte, que aparentemente irão receber, ante o deliciado silêncio da banca.

Se hoje é pela guerra, ontem foi pelo covid, anteontem pela crise financeira e assim nos vão comendo, regularmente, o futuro...