segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025
Três anos de humilhação para Putin!
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
Putin, o KGB.
Putin tem eleições em 17 de Março de 2024!
Putin, um ex-KGB, que só Bóris Yeltsin terá sabido porque o nomeou (à boa maneira soviética), como seu sucessor.
Putin, sabe-se agora, tinha o plano de dar à Rússia, a enormidade geográfica da União Soviética.
Começou por aliciar os "Verdes" alemães - em aliança de governo com o SPD de Schröder - "fazendo-os acreditar" que energias obtidas pelas vias nuclear, carvão e petróleo seriam descartáveis face às vantagens(?) do petróleo russo que Putin, se propunha vender a preços vantajosos.
A Alemanha encetou um programa para descartar todas as fontes energéticas que então usava e, em 2022, dependia do gás russo em 43% já com o, entretanto, ex-chanceler Schröder na presidência da Gazprom - empresa estatal russa para fornecimento de gás - há vários anos, como presidente.
Entretanto, Putin tinha testado a resposta da União Europeia - onde a economia alemã é preponderante - a várias intervenções militares russas: Geórgia, 2008 e Crimeia, 2014.
A UE foi passiva a reagir...
Em 2022, Putin invade a Ucrânia mas aqui, encontra forte resistência ucraniana e posterior apoio da UE e EUA, arrastando até hoje.
Face às próximas eleições (tipo plebiscito) na Rússia em Março de 2024, o ex-KGB Putin, apesar da tão desastrosa campanha ucraniana, terá todas as condições para vencer.
Há a patética possibilidade de o grande admirador americano de Putin, Trump, triunfar também em Novembro próximo, no seu país.
Que esperará a Europa para reforçar fortemente o seu aparelho de defesa?
quarta-feira, 9 de novembro de 2022
A política sobre o clima.
Estou, sempre estive, de acordo com os objectivos do desenvolvimento sustentável (ODS), mesmo quando estes ainda não existiam...
Tal não significa, que alguma vez tivesse estado de acordo com projecções elaboradas na década de 1990, nunca desmentidas, pelo IPCC. Se o Integrated Panel on Climate Change (IPCC) as "esqueceu", eu não esqueci...!
Eram, então, até 2100:
Aumento do nível médio do mar (nmm) de 3m.
Aumento de 6,5°C na temperatura média do ar.
Perda total da cor dos corais da "barrier reef" australiana.
Este alarmismo, posteriormente não confirmado, foi "fogo em palheiro" nas cabecinhas muito emotivas mas pouco informadas, dos alunos do secundário (e alguns universitários) que gritaram, e gritam, que vem aí o "Armageddon"...
Perante a base do, alegado, cientismo onde se escudavam, apoiado pela ONU, um cauteloso silêncio era prudente à sensatez para qualquer elemento isolado.
Trinta anos passados, e os valores então apontados estarem inevitavelmente em causa, regressam agora desenvolvendo outra teoria, em 2015: O aquecimento atmosférico médio não pode ultrapassar 2°C, sendo que já aumentou 1,5°C...
Claro que ninguém no IPCC assina ou assinou as suas publicações... Terão contributos de milhares(?) de cientistas de dezenas de países e depois "cozinham" os seus "papers"...
Alterações climáticas (ACs) sempre houve e haverá. A última, única com registos descritivos elaborados por humanos, indiciou uma mini "Ice Age" - sobre a qual o IPCC não fala - que terá durado cerca de 800 anos, terminando por volta de 1850.
É pois natural que, a sinusóide típica destes acontecimentos obrigue que a um arrefecimento, siga um aquecimento. Alteração climática (ou alterações) é(são) avaliada(s) em centenas ou milhares de anos. Com um alegado catalisador antropogénico, ou sem ele.
Nunca por declaração, avaliada em 30 anos de existência do IPCC... Há um oportunismo político, uma imaturidade juvenil e uma estratégia económica subjacente...
Com esta última, como saberão, pessoalmente até concordo nos objectivos embora, criticando o radicalismo das etapas as quais, como vemos, entre outros inconvenientes, conduziram à guerra na Ucrânia.
Agora, com o empenho extremo do Secretário Geral da ONU, as ignorantes subserviências juvenis e, em demasiados casos, de decisores democraticamente eleitos, não poderei concordar.
A COP 27 (Conference of Parties) pareceu tratar-se de transferência de dinheiro, apenas.
Esta transferência, já tentada através das "joint implementation" (https://en.m.wikipedia.org/
Pouquíssimos resultados.
Dinheiro vivo e gritaria de jovens, parecem ser a "mola real" da vida.
Não terá sido por acaso, que a emergência climática começou quando Trump cortou a quota financeira americana para a ONU...
Só com ciência típica - hipótese, experiência, tese - me convencerão.
Chamar ciência a projecções (hipóteses) sem qualquer experiência e, talvez, confirmadas cem anos depois, deveria ser criminalizado.
"Ciência" de gritaria juvenil e conveniência política, deveria envergonhar quem a apoia.
Porém, estamos inundados por ela...
ResponderEncaminhar |
quinta-feira, 26 de maio de 2022
Paz para a Ucrânia!
Que Putin é um assassino ninguém duvida. Desde adversários políticos a ex-cúmplices todos tentou assassinar com o veneno criado pela KGB, o Novichok.
Que Zelensky é um patriota, também me parece óbvio. Em nome de uma Ucrânia livre já tombaram milhares de ucranianos sob o seu comando, numa resistência historicamente heróica.
Mas o patriota Zelensky e o assassino Putin TEM DE encontrar um entendimento a curto prazo. Nem os sonhos imperialistas de Putin, nem o patriotismo absoluto de Zelensky podem perdurar, por mais que tal agrade aos vendedores de armamento.
É a fome e a economia global que já o impõem.
Já perderam a vida centenas de crianças, cidades arrasadas, vidas destruídas.
É necessário encontrar rapidamente uma Paz aceitável por ambas as partes.
Para tal, para Putin, há que satisfazer o antigo desejo de todos os impérios (quando não existiam aviões ou mísseis...): Estabelecer territórios-tampão após as suas fronteiras territoriais e acesso ao Mar Morto. Para Zelensky assegurar a definição e segurança da fronteira russo-ucraniana, garantir a Paz.
Estes desejos poderão ser satisfeitos se:
1 - Zelensky entender e aceitar que a Ucrânia sem administrar o Donbass, continua a ser Ucrânia.
2 - Putin concordar em considerar o Donbass e a Crimeia como zonas intermédias, zonas ucranianas desmilitarizadas sob administração russa, até novo acordo entre as partes. (Alternativa: A Rússia compra à Ucrânia a região do Donbass, a Crimeia e a língua litoral de território que une as duas regiões.)
3 - Os portos de Kherson e Odessa são parte integrante e com continuidade territorial à Ucrânia.
Caso Zelensky insista em se continuar a se armar até impor uma derrota necessariamente humilhante a Putin, terá de enfrentar a responsabilidade do sacrifício da sua população, do futuro dela e o da economia ucraniana.
Caso Putin continue a agredir a Ucrânia arrisca a derrota, a consequente perda de poder, a revolta interna e o isolamento internacional da Rússia por muitos anos.
Todos os conflitos da História terminaram com a Paz!
O prolongamento desnecessário de conflitos foi um sacrifício medieval imposto às populações por tiranos, invariavelmente ricos e poderosos porém, incapazes de dirigir os seus povos no caminho do desenvolvimento e aceitação mútua.
Nem mais uma criança assassinada em nome da insanidade de Putin*!
Ou da de Zelensky**!
A fortuna de Putin:
O offshore de Zelensky: