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domingo, 12 de novembro de 2023

Erros casuais, claro, do MP.

 

Venho hoje dia 12/11/2023, comunicar aos meus leitores que o Ministério Público (MP) terá reconhecido um erro: 

O alvo referido de uma das escutas efectuadas no caso "Influencer" não era António Costa, primeiro-ministro, mas António Costa Silva, ministro da economia.

O lapso, inocente até prova em contrário - a qual, nunca existirá a menos que uma muito forte força moral o imponha - terá sido admitido pelo MP.

A omissão terá acontecido porque na transcrição para papel da gravação escutada pelo MP, quem o fez terá esquecido de acrescentar por escrito o "Silva", que faria toda a diferença, política também.

QUEM SE ESQUECEU?

E agora?

A impunidade do MP, a homologação da transcrição - tanto quanto sei - por dois juízes (como, não sei...), o vazio legal para consequências de erros internos específicos ao MP, aparentemente faz com que tudo continue na mesma.

António Costa, o PM, pediu a demissão. 

Marcelo, rapidamente, aceitou e convocou eleições.

Cinquenta anos após o 25/04/74, onde participei como militar, Portugal tem um Órgão de Soberania ditatorial que faz o que quer, não fala para o povo, não é sujeito a escrutínio(s) populares directos, os seus elementos têm sindicatos, recebem os vencimentos mais elevados do estado, erram tremendamente e não têm de temer consequências?

Não, António Costa, PM. 

EU NÃO ACREDITO NESTA "Justiça"!

O Povo merece Justiça democrática, rápida, eficaz e económica. 

Não pagar pesados impostos para manter este estado de coisas!

O lobby judiciário será quem mais precisa e merece uma revolução legislativa. 

Assim haja coragem de a fazer!



segunda-feira, 20 de junho de 2022

Pela separação absoluta de pessoal: Ou hospital público ou hospital privado!

 É hoje suficientemente claro que o sistema privado cresceu e implementou-se subtraindo meios humanos a quem os tinha formado e treinado.

Baseou o seu crescimento na melhor retribuição a funcionários públicos hospitalares de onde eram, e são, originários os profissionais que aí trabalham. 

Não se desenvolveu pelas suas superiores infra-estruturas, organização ou formação de meios humanos. Apenas pela regular subtracção, possibilitando duplo emprego a estes e, claro, provocando falta de pessoal no sector público hospitalar.

Mas pior: Basta ouvir um qualquer médico para, imediatamente, nos apercebermos que, em caso de doença própria e grave, o primeiro recurso a procurar pelo familiar é um hospital público. Porquê? Porque qualquer hospital privado tem apenas resposta para sectores lucrativos. 

Todos sabemos que o investimento em equipamentos de recurso, dispendiosos para avaliar e/ou atenuar doenças súbitas menos comuns não se encontram nos hospitais privados.

Sabemos que vivemos numa sociedade aberta ao capital global privado. É bem-vindo, desde que não prejudique o esforço público estabelecido durante décadas. O capital privado não pode sabotá-lo, como forma fácil da sua afirmação.

Quem trabalha para o estado português não pode trabalhar para quem, na prática, o prejudica.

Pessoal de operação hospitalar tem de decidir: 

Ou exclusivamente público ou exclusivamente privado! 

Os impostos portugueses que financiaram a formação de pessoal hospitalar não foram pensados para financiar os objectivos - certamente lucrativos - do sistema privado.

Não pode haver qualquer tipo de acumulação de actividade profissional pública com privada e vice-versa. Há que optar!