Venho hoje dia 12/11/2023, comunicar aos meus leitores que o Ministério Público (MP) terá reconhecido um erro:
O alvo referido de uma das escutas efectuadas no caso "Influencer" não era António Costa, primeiro-ministro, mas António Costa Silva, ministro da economia.
O lapso, inocente até prova em contrário - a qual, nunca existirá a menos que uma muito forte força moral o imponha - terá sido admitido pelo MP.
A omissão terá acontecido porque na transcrição para papel da gravação escutada pelo MP, quem o fez terá esquecido de acrescentar por escrito o "Silva", que faria toda a diferença, política também.
QUEM SE ESQUECEU?
E agora?
A impunidade do MP, a homologação da transcrição - tanto quanto sei - por dois juízes (como, não sei...), o vazio legal para consequências de erros internos específicos ao MP, aparentemente faz com que tudo continue na mesma.
António Costa, o PM, pediu a demissão.
Marcelo, rapidamente, aceitou e convocou eleições.
Cinquenta anos após o 25/04/74, onde participei como militar, Portugal tem um Órgão de Soberania ditatorial que faz o que quer, não fala para o povo, não é sujeito a escrutínio(s) populares directos, os seus elementos têm sindicatos, recebem os vencimentos mais elevados do estado, erram tremendamente e não têm de temer consequências?
Não, António Costa, PM.
EU NÃO ACREDITO NESTA "Justiça"!
O Povo merece Justiça democrática, rápida, eficaz e económica.
Não pagar pesados impostos para manter este estado de coisas!
O lobby judiciário será quem mais precisa e merece uma revolução legislativa.
Assim haja coragem de a fazer!
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