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quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Israel versus...

Como quase todos vós, tenho assistido desde 7 de Outubro passado, ao conflito Hamas/Israel. 

É-me, de facto, difícil dizer o que quer que seja, face à enormidade do noticiado. No entanto, coloco algumas questões.

Vejamos:

- Guerra, em tradição, acontecia entre estados. Atualmente, chama-se também guerra a conflitos entre estados e grupos bárbaros mais ou menos organizados ou, será apenas luta pela sobrevivência dos estados?

- Como será possível obrigar estados a respeitar os direitos humanos, leis da guerra e outras convenções quando o inimigo, que provoca o conflito, declaradamente os afronta, desafia, minimiza e ridiculariza?

- Como será possível que um desses grupos bárbaros, seja subsidiado e por sua vez, subsidie ​​milhões de pessoas, as quais silenciaram e convivem com as suas preocupações belicistas a troco desses pagamentos?

- Como é possível que os humanos coloquem os seus semelhantes como escudos humanos, para se acoitarem após cometerem as suas barbariedades?

- Como será possível que os seres humanos aceitem dinheiro para gerar filhos, criá-los e quando estes atingirem os 7 anos de idade, entregá-los a quem os dogmatiza em ódio e espírito de vingança que inclui o sacrifício da própria vida?

- O que entenderão a ONU, a NATO, a UE, os EUA por resposta proporcional? Qual a proporção para esquartejamento ou decapitação de um bebê, ameaça de morte e sua consumação em reféns, civis ou militares?

- Como será explicável que os meios de comunicação internacionais mostrem imensa piedade, considerem e deem cobertura a pessoas e atos que protegem e justificam a barbárie, comportando-se como verdadeiros imbecis úteis à selvajaria institucionalizada?


Sem respostas convincentes, só posso continuar a apoiar a ÚNICA Democracia no Médio Oriente: Israel.




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