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sábado, 9 de dezembro de 2023

Imigração

Devo dizer que a minha visão para o mundo, amanhã, é de uma total miscigenação.

Acredito que a evolução da cultura individual, o conhecimento inter-étnico e necessidades sociais semelhantes, unirão e elevarão as bases das diferentes pirâmides sociais, alargando-as na exigência consciente e comum de respostas logo, limitando o apelo a instintos divisionistas baseados nos aspectos físicos, por políticos sem valor social, apenas empenhados em dividir para reinar.

Atualmente, a imigração serve de panaceia aos países com maior industrialização mas com população estagnada ou decrescente, para manter o equilíbrio financeiro das suas seguranças sociais. 

Importa a esses países receberem bastantes imigrantes em curto espaço de tempo, sem que contudo cuidarem das características dessa imigração ou das condições com que os imigrantes são acolhidos.

Em vários países da União Europeia a imigração tem cumprido com os objectivos demográficos e financeiros porém, com elevados custos de paz social.

Há um tipo de imigração particularmente preocupante pela total dependência a dogmas religiosos, que estabelecem a aniquilação de infiéis...

Entre os infiéis estão todos os cristãos. 

Assim será de elementar prudência PROIBIR a entrada em qualquer estado europeu e, claro, em Portugal, de qualquer imigrante com essa etnia.

Tenho de deixar claro que nada tenho contra a imigração. 

Mas, imigração de etnia cristã, preferencialmente oriunda das ex-colónias portuguesas e espanholas. 

Língua semelhante, hábitos semelhantes, religião semelhante, respeito às mulheres e gays semelhante, ideia de justiça e de futuro semelhante...

Importar o século XII para Europa e para Portugal, NÃO.

Não me obriguem a votar em quem eu não quero mas, que me promete proibir, "tout court", a imigração islâmica.

Fá-lo-ei !!!

😤

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Imigração sem integração?


Acolher a imigração é, hoje, uma necessidade europeia.
Uma Europa reconhecidamente envelhecida por uma redução assinalável dos nascimentos por casal, desde a década de 50 do século XX, conduziu à incapacidade da, até então numericamente crescente, substituição de gerações. 

Todos recordaremos a quantidade enorme de irmãos que os nossos avós tinham, quando comparada com o número actual de irmãos numa família média.

A forma mais eficaz de retroceder esta tendência será acolher imigrantes. 

Mas há algum critério conhecido, ainda que genérico, para esse acolhimento?
Que eu saiba não...

Que conhecimentos de inglês/português?
Que exigência de formação académica?
Quais as idades aceites?
Que perspectivas de emprego?
Que apoios de habitação? 
Que apoios de transporte?
Que diferenciação na educação dos filhos (filhos de imigrantes carecem de formação mais intensa de português, por exemplo) de acordo com as necessidades locais da etnia, nacionais e objectivos da UE?

Na minha opinião, tornando obrigatória a aceitação de uma regra nacional - que tarda... - mencionando o cumprimento da exigência da não utilização em espaços públicos, de gesticulação e ornamentação pessoal facilmente identificável com política ou religião.

O estado português deveria também, ao proporcionar habitação condigna, evitar a formação de guetos pela mesma origem étnica, mantendo proporcionalidades semelhantes nas freguesias de acolhimento.

Os portugueses são padrão de uma imigração exemplar. 
É justo que exijam a quem vem, comportamento semelhante!