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domingo, 5 de março de 2023

Um Paraíso na Terra

 Aqui está um paradigma digno de um teórico activo: Um Paraíso na Terra!

Alguém com grandes possibilidades de entrar na política, atrair apoios, chegar ao Poder e, uma vez lá, converter o Paraíso prometido em Inferno vivido, onde ele, rapidamente se transforma em Diabo.

Rico, claro. Mas Diabo.

Quando os políticos portugueses são acusados de corruptos, tenho um pensamento reflexo: "Então, e os outros?" 

De facto, não existe nenhum governo nos cerca de duzentos países do mundo, que não possa ser acusado de corrupção parcial ou total. Claro que a banalização deste crime, não o torna normal ou, muito menos, inevitável ou sequer aceitável. 

Porém, compete-nos a todos EVITAR a corrupção entre nós, e claro, entre políticos.

Até hoje, só um instrumento será capaz de fazer temer potenciais corruptos: o polígrafo.

Para alcançar qualquer lugar de decisão, um candidato deve ser sujeito a teste por este equipamento. E, a partir da tomada de posse, fa-lo-á anualmente ou sempre que motivos fortes suspeitos surjam, como sejam documento(s), denúncia fundamentada ou outra igualmente preocupante.

Tal como a todos nós, no nosso dia-a-dia, são aplicados controladores - câmaras de vídeo, impressões digitais, leitores oculares, alcoolímetros, radares... - escapa-me a razão porque um detector electrónico não é ainda aplicado a cargos de decisão, especialmente os ocupados por políticos eleitos ou designados e financeiros - sem excepção - responsáveis pela gestão de valores superiores a 100 milhões de euros.

Certamente qualquer político ou financeiro poderá prejudicar, sozinho, a sociedade, mais seriamente do que a quase totalidade de nós, ainda que associado em grupo...



sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Controlo da corrupção.

 

Do meu último post:

"Porém, a meu ver, o pior de tudo será como humanos indignos, do pior que a espécie produz, encontram nas democracias caminhos fáceis para espalhar a sua indignidade ceifando vidas e bens a quem apenas pretende viver em Paz

Hitler terá sido o primeiro. Mem sem regras claras e rígidas bem como, métodos de controlo curricular impostos nas constituições democráticas, não é, nem será, como se vê, o último."

Poderão parecer as minhas propostas de vigilância pelo Povo do poder que elege, serem insuficientes para assegurar a honestidade, imparcialidade e cometimento dos eleitos com as causas com que eleitoralmente se comprometeram.

Também partilho dessa opinião. 

Apenas lancei pistas possíveis de serem aceites pela opinião pública nos tempos mais próximos. Tenho para mim, e aceito todas as possíveis críticas, que apenas quando TODOS os políticos, antes e durante o exercício de funções, forem ANUALMENTE rastreados por polígrafos, designadamente pelos de última geração os quais, para além dos 4 parâmetros tradicionais, verificarão também o movimento da retina e dilatação da pupila do olho do avaliado.

Claro que este processo será violentamente tropeado por todos os que nele virem um perigo para os seus obscuros interesses. Mas este processo poderá acabar com as carreiras criminosas que têm provocado milhões de mortos e destruído uma boa parte do planeta!