Mostrar mensagens com a etiqueta telemóvel. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta telemóvel. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 3 de julho de 2025

Telemóvel na escola.

Hoje, 01/07, vi e não acreditei...
Em directo na CNN, Arena, 17,00h ouvi, espantado, a opinião de dois professores do ensino secundário: 
São favoráveis à utlização de telemóveis na escola pelos alunos melhor, na sala de aula...
Estes srs. consideram-se autoridade capaz para controlar a utilização de telemóvel na sala de aula, pelos alunos.
E argumentaram com clarividências laterais ao facto, partindo para argumentação que só os próprios entenderão porém, onde se respirava apoio a um autoritarismo que o tempo já reconheceu incapaz, inadequado e, claro, incompetente.

Um deles chegou ao devaneio de afirmar que o problema de imagens (como se o problema do uso do telemóvel fossem apenas imagens...) se limitava aos primeiros 1000 dias de vida do humano...

Com pessoas destas como professores, que podemos esperar do futuro?

sexta-feira, 14 de abril de 2023

Campainhas nas portas...?

 A cultura de um Povo será o conjunto de hábitos absorvidos por este durante gerações.

Cada geração terá dado o seu contributo.

A geração que educou aquela que agora termina a sua missão na Terra, entre outras coisas, habituou-se a ter, ouvir e responder a sons originados nas portas que dão acesso ao exterior. É verdade que nem sempre foram campainhas. Tempos houve, em que na porta de entrada de cada prédio era instalado um batente.


https://bfg.pt/batentes/batente-mao-em-ferro/#&gid=1&pid=1

Isso mesmo. Uma peça metálica presa a uma parte superior da porta e que, com o auxílio da gravidade e da força de quem pretendia entrar no prédio, subia e descia várias vezes, batendo num topo igualmente metálico colocado logo abaixo, tantas quantas o código - número de pancadas - combinado para cada apartamento.

Em resposta, o morador ia à janela que dava para a rua e via, ou não, quem tinha batido.

Com a invenção das campainhas eléctricas e dos fechos automáticos das portas dos prédios controlados por um simples botão, qualquer um passou a ter acesso ao interior dos edifícios, com o simples expediente de tocar para um qualquer ou vários andares, aguardar - não muito tempo - até um dos ocupantes, carregar no botão que comanda a fechadura da porta, após perguntar, três ou quatro vezes, sem sucesso, por um interfone: "quem é?"

Seguiram-se os vídeo-porteiro. Acresce que por força de terceiros ou crónico mau desempenho, avariam fácil e rapidamente. E todos nos recordamos de nos baterem à porta do apartamento representantes das mais variadas religiões, publicitários, mendigos...

Ora bem: Como todos os que me conhecem têm o meu número de telemóvel, mesmo os estafetas da Uber, para que servirão ainda campainhas e vídeos à porta dos prédios? Basta ligarem-me quando estiverem à minha porta da rua e receberei com muito gosto qualquer amigo ou conhecido.

Mas outros... não.



Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...