Pesquisar neste blogue

Mostrar mensagens com a etiqueta ditadura. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta ditadura. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Banksters...

Com a devida vénia a Marc Roche, uso a sua definição dos criminosos da banca para escrever estas linhas.

Vivemos uma época de desenvergonhada opulência, que só encontra paralelo histórico no período que precedeu a Revolução Francesa.

O descarado golpe da banca, desmontado consciente mas tardiamente pela dita "autoridade da concorrência", evidencia o poder do cartel que se serviu dos nossos impostos após 2008, para nos roubar sem qualquer vergonha ou pingo de dignidade!

Desmascarado publicamente, eis que o cartel foge à pequena multa aplicada, se comparada ao seu lucro diário, fechando com sibilino silêncio o dever moral de explicações. 
Em bloco! 
Como um verdadeiro e omnipresente ditador, dono disto tudo, começando pelo governo que, talvez por isso nós, os eternos e ternos pagantes de impostos, estamos impedidos de eleger.

Recordo, com um sorriso, Manuel Pinho e Paulo Núncio...

Pergunto a mim próprio: 
Que consequências deve o estado fazer recair sobre as administrações, por si escolhidas, que iniciaram e deram continuidade a tal crime?

A "autoridade da concorrência" - como poderá haver concorrência onde existem óbvios carteis? - deu prova de vida com esta denúncia mas, ninguém me convence que essa entidade não sabia do destino de prescrição da sua ação. 
Sim, porque com os donos disto tudo... ninguém brinca !

Ditadura, é assim mesmo!







terça-feira, 7 de novembro de 2023

E quem julga a "justiça"?

Uma dificuldade do sistema judiciário é a impunidade - e o  secretismo - da acusação.
Que acontece a quem, em nome de um organismo, acusa e posterior julgamento inocenta?

Já nem falo na morosidade, carestia ou burocracia crónicas.

Falo apenas das consequências individuais, particularmente para políticos. 

No tempo instantâneo em que o político tem que responder ao Povo e nas décadas possíveis de passar, sem que os responsáveis judiciários tenham de justificar e menos assumir, responsabilidades pela ligeireza e lentidão processuais, não raramente, até à prescrição.

Isto, não falando, que mesmo em Democracia, o Povo está impossibilitado de directamente, por sufrágio, se expressar sobre quem, em que prazos e de que modo deve actuar a justiça.

Estamos, aparentemente, muito mais numa ditadura judiciária do que numa democracia política!



domingo, 15 de outubro de 2023

ISRAEL


Há uma semana que, durante 24h/dia, apenas ouço e vejo noticiários sobre o ataque do Hamas a Israel.

Acabou, noticiosamente, a guerra na Ucrânia.

A (i)lógica mediática é sempre mais bombas, mais mortes e mais sangue...

Ninguém certamente terá ouvido nos media, até agora, os termos civilização, fanatismo ou teocracia.

Porque são importantes?

Civilização porque o que está em causa é um confronto entre uma civilização avançada e outra primária.

Fanatismo porque, função do seu primitivismo, o confronto é iniciado e apoiado por crentes na razão e protecção divina, frente a uma imensa superioridade bélica.

Teocracia por ser uma Ditadura religiosa que justifica a loucura abençoando a guerra, a morte e o sacrifício pela "causa".

A distância civilizacional - criada pela natureza entre povos a Norte possibilitando-lhes avanços tecnológicos, enquanto estagnava o "modus vivendi" a Sul - produziu ao longo da História de um lado, Estados Democráticos no outro, Ditaduras sob diferentes formas, destacando-se nestas as teocracias, as piores, que culpam os seus povos do atraso óbvio por:

- Não cumprirem rigorosamente as leis do seu Deus.
- Os povos do Norte roubarem os seus recursos naturais embora, os seus ditadores ostentem bens e atitudes luxuosas, fortemente denunciantes do oposto...

Este o quadro geral da situação actual no Médio Oriente.

Há, desde 1948, uma incursão das Democracias num  "santuário" de Ditaduras.
Foi então introduzido um "perigo": o da contaminação positiva no Médio Oriente. 

Esta a razão de Israel ter de desaparecer da face da Terra!

Os militares israelitas vão, em breve, sacrificar-se pela sobrevivência do seu Povo, Pátria e Democracia!

Por estes valores estou, absolutamente, com eles!








quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Qual o melhor regime político?

Apesar dos bons resultados exibidos pelo regime democrático na qualidade de vida proporcionada às suas populações, há opiniões que tendem a pôr em causa essa evidência:
Sugerem objeções, erros, criam críticas gerais por motivos menores...

As questões serão: 

- Onde há populações vivendo com mais disponibilidades de formação, informação e financeiras do que no regime democrático?
- Para onde se dirigem os milhares de imigrantes clandestinos ou não, oriundos de outros regimes?

Sabemos que existem regimes que se apelidam de democráticos porém, pouco mais são do que ditaduras disfarçadas.

Democracias, apesar de algumas limitações, serão as da UE, USA, Canadá, Coreia do Sul, Japão, Austrália, Israel e Brasil.

Os restantes países sejam Ditaduras, Teocracias, Monarquias absolutistas ou Narcoestados, mantêm as suas populações dominadas sob limitações de informação, armas e propaganda.

Perante esta evidência sobre a qualidade de vida das populações, permito-me perguntar: 

Quem pagará a quem, para salientar negatividades às democracias, não falando ou conscientemente deturpando as óbvias de outros regimes?




Futuro próximo!

Exageros típicos da Esquerda com promoção prioritária de temas caros apenas a alguns sectores porém intensamente mediatizados como o aborto, regionalização, LGBTs,  aceitação de qualquer tipo de imigração sem controlo de quantidade ou qualidade, onde apenas parecem importar os custos para a construção civil, poderão estar a colocá-la em causa?

Ao governar mediaticamente para lobbies, o governo esquece o seu dever prioritário: Governar, intensa e não mediaticamente, para todos!

É clara a indiferença, tolerância, compreensão e porque não, apoio, às transferências financeiras para offshore, onde já se encontra 1/3 do PIB mundial (e onde, também, se encontra o dinheiro dos tráficos de droga, armas, órgãos, diamantes, humanos...).

É imponente na arrogância e impunidade um judiciarismo dominante, incompetente, politicamente incontrolado e, aparentemente, incontrolável.

Media à solta irresponsáveis e irresponsabilizados enfim, descrédito generalizado do conceito de Democracia permitindo variadas reticências ao bom-senso, para gáudio de uma Direita revanchista condutoura de loucos e/ou assassinos ao poder tais como Trump, Bolsonaro, Modi, Jiping ou Putin.

Onde estão os sucessores dos combatentes pela Democracia Schuman, Delors, Palm, Brandt, Miterrand, González, Soares ou Obama?

Onde estão os paradigmas perdidos, repletos de objectivos a conquistar para um futuro, supostamente, melhor?