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segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Trump ❤️ Putin.


Em relação às afirmações de Donald Trump sobre a adoção de medidas contra o presidente russo Vladimir Putin, é importante notar que as suas declarações e ações têm sido objeto de um escrutínio considerável. 

Durante o seu mandato, as críticas centraram-se frequentemente na sua postura diplomática, que muitos consideraram conciliatória em relação à Rússia, em contraste com a abordagem mais dura de administrações anteriores.

Vários analistas e políticos apontaram para um padrão em que Trump, por vezes, fez declarações públicas que pareciam desafiar Putin ou criticar as ações da Rússia, mas que não foram seguidas por medidas concretas ou foram atenuadas por outras declarações ou políticas. 
Um exemplo frequentemente citado é a sua resposta à interferência russa nas eleições de 2016, que foi uma fonte de controvérsia. 

Apesar das conclusões dos serviços de inteligência dos EUA, Trump expressou publicamente dúvidas sobre o papel da Rússia, o que foi visto por muitos como um enfraquecimento da resposta dos EUA.

Outros momentos notáveis incluem a sua posição em relação à anexação da Crimeia pela Rússia e o envenenamento de Sergei e Yulia Skripal no Reino Unido. 
Nesses casos, a sua retórica foi muitas vezes vista como menos incisiva do que a de outros líderes mundiais, e as sanções impostas à Rússia foram, em grande medida, uma continuação de políticas já existentes, em vez de novas e drásticas ações.
O padrão de "retórica versus ação" em relação à Rússia e a Putin é um tema complexo.

Trump defendeu as suas políticas, afirmando que a sua abordagem visava melhorar as relações entre os dois países. 

No entanto, os seus críticos argumentam que as suas palavras muitas vezes não se traduziram em ações fortes, e em alguns casos, as suas declarações públicas pareciam minar a política externa dos EUA.

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Milton Friedman, um sniper contra a Democracia.

A aplicação das teorias de Milton Friedman, tal como a implementada por Donald Trump e Javier Milei, é frequentemente criticada por causar dificuldades imediatas à população, com benefícios a longo prazo que são amplamente debatidos, sem caso de sucesso conhecido.

A abordagem de Friedman, centrada na supremacia do mercado e na redução do papel do Estado, parte do princípio de que a liberdade económica é o caminho para a prosperidade.
No entanto, a implementação desta filosofia gera choques imediatos. 
O corte abrupto nas despesas públicas, a privatização de serviços essenciais e a desregulamentação do mercado de trabalho levam a um aumento do desemprego e a uma diminuição dos rendimentos. 

As classes mais vulneráveis são as primeiras a sentir o impacto, com a perda de apoios sociais, o aumento do custo de vida e o acesso mais difícil à saúde e educação. 

A crença de que o mercado vai compensar estas perdas de forma rápida e eficiente nunca foi, até hoje confirmada.

Política de terra queimada, onde, um dia, alguma coisa, talvez germine.

Donald Trump, embora não seja um "friedmaniano" puro, partilha algumas ideias com esta escola de pensamento, como a redução de impostos para as empresas e a desregulamentação de setores como o financeiro e o ambiental. A sua política protecionista e as "guerras comerciais" que iniciou, embora tenham como objetivo proteger a indústria nacional, causaram instabilidade nos mercados globais e penalizaram diariamente os consumidores através do aumento dos preços dos produtos importados.

Já Javier Milei, um assumido seguidor de Friedman, tem levado a cabo uma política de "terapia de choque". 
A sua agenda inclui a eliminação de subsídios estatais, a liberalização dos preços e a dolarização da economia, o que tem resultado num aumento brutal da pobreza e da inflação. 

A sua aposta na privatização de empresas públicas e na desregulamentação do mercado de trabalho tem gerado incerteza e descontentamento social, com o futuro dos empregos e a estabilidade financeira de milhões de pessoas em risco.

Os resultados a longo prazo destas políticas são controversos. 

Os defensores da teoria de Friedman argumentam que a disciplina fiscal e a liberdade de mercado criam um ambiente propício ao investimento e ao crescimento sustentável.
Acredita-se que (?), uma vez superado o período de ajuste, as economias se tornam mais competitivas e geram mais riqueza para todos. 

Contudo, os críticos afirmam que o desmantelamento do Estado social cria desigualdades irremediáveis e que o mercado, por si só, não é capaz de resolver problemas como a pobreza, a degradação ambiental ou a saúde pública, o que questiona a eficácia destas políticas a longo prazo e a sua capacidade de criar sociedades mais justas e equitativas.


domingo, 22 de junho de 2025

REAGINDO...

Num mundo repleto de analistas bem pagos mas frustados, fala-barato ameaçadores, 5°s colunas de rua histérico-soviéticos... sinto-me à vontade para botar "faladura":

O século XXI - ao qual Israel, um pequeníssimo país e ÚNICA democracia no médio oriente, pertence e sobrevive desde a sua fundação, em 1948, amaldiçoado, ameaçado e atacado por enormes países vizinhos - tem uma civilização à qual me honra pertencer. 

Já no século XX, a Democracia mostrou e mostra, ser o sistema que mais tem contribuído para o desenvolvimento pessoal e  humanitário do mundo e, o ÚNICO sistema político que permite alternância pacífica de poder, liberdade (libertinagem) de imprensa, respeito pelos direitos humanos  (mulheres, cor de pele, sexualidade)..., respeito pelo acolhimento e proteção a minorias (religiosas, imigrantes, étnicas) mesmo àquelas que - declaradamente - a não respeitam mas, para países democráticos imigram...!

O Irão, um país governado por religiosos, que pratica a delapidação em mulheres, corte físico de mãos a ladrões, que logo após a tomada do poder em 1979 pelos religiosos, enforcou milhares de opositores por dia, durante meses, e há pouco tempo prendeu e assassinou jovens mulheres por recusarem terem o cabelo coberto por véu... aparece agora como VÍTIMA por ter sido atacado pelos USA que destruíram a sua fossa nuclear, a 90 m de profundidade onde - em nome de Deus - enriquecia urânio até ao nível capaz de produzir bombas nucleares.

O Irão religioso acusa agora os USA de desrespeitar deliberações da ONU...!
Um país que financiou, durante décadas, exércitos terroristas em territórios externos que raptaram, torturaram e assassinaram civis refugia-se nas leis que lhe parecem covenientes à sua total perfídia.

Detesto a personalidade de Trump, acredito mesmo ele ser um sociopata.
Mas, desta feita, foi bem aconselhado e decidiu bem.

A civilização do século XXI venceu esta batalha aos religiosos medievais.

Obrigado aos EUA por defenderem o presente e o futuro das garras do passado medieval !




sábado, 14 de junho de 2025

Símbolos do mundo de hoje.


Vivemos num tempo marcado por inversões simbólicas e aéticas profundas, onde figuras como Trump, Hamas e Greta Thunberg se tornam ícones de um mundo em crise — não pelas soluções que propõem, mas pelas tensões que representam. 

Donald Trump, com traços amplamente associados à psicopatia social — ausência de empatia, manipulação, culto do ego — tornou-se modelo de sucesso político. A impunidade com que actua projeta uma nova ordem: quem grita mais alto, mente melhor e domina os media vence, independentemente das consequências.

O Hamas, grupo terrorista que instrumentaliza o desespero e a religião, tornou-se um símbolo de resistência para uns e de horror para outros. Em vez de vias diplomáticas ou políticas, a violência torna-se ferramenta legítima num mundo que nunca conheceu o respeito devido à justiça e à construção democrática. O recurso à brutalidade deixou de ser excepção: é estratégia, celebrada e apoiada em manchetes mediáticas.

Greta Thunberg, por outro lado, representa a apropriação de uma condição neurológica – o espectro do autismo – como força moral e legitimadora de uma mensagem. A sua obstinação ecológica, embora relevante, tornou-se símbolo de um discurso único, intolerante, quase religioso. A obsessão, aqui, é glorificada como pureza, num mundo que já não tolera nuances.

Vivemos em distopia, onde o crime já não choca, o extremismo se justifica e a rigidez mental se transforma em virtude. 

O trabalho árduo cede espaço ao oportunismo, a construção à destruição, o diálogo ao grito. 

Esta sociedade, cada vez mais hedonista e improdutiva tenta adiar o confronto com a decadência, que ela mesma alimenta. 

O futuro não é incerto: vem aí a factura inevitável de uma ética socialmente dissolvida, a par da imoralidade mediaticamente promovida !





quarta-feira, 7 de maio de 2025

Entradas de leão, saídas de sendeiro.


O Trump, tornou a abrir alçapões às suas investidas tarifárias. 
Desta feita excepcionou a Aple e Samsung respectivos telemóveis, computadores e semicondutores das tarifas de importação dessas matérias oriundas da China...
Veremos quantas mais...

quinta-feira, 17 de abril de 2025

O André é um vendedor de feira! Trump inveja-o e admira-o!

De facto, o André gestor de fortunas, cansou-se de colocar dinheiro em offshore e virou-se para onde se mexe em dinheiro a sério: o governo.
E que exemplo melhor que o de Trump?

E aí está ele: parvo, desbocado, mentiroso, obcecado com crime e imigrantes. 


A aventura do Ventura será "Fazer  Portugal Grande de Novo".

Como Portugal sempre foi um país pequeno, Ventura tem um desejo impossível mas, excitante para os megalómanos que nele votem.

Ainda bem que o cata-vento parece não ter hipóteses de ser governante. 
Se não, teríamos medidas trumpescas de exportação de prisioneiros e isolamento económico.


Há quem não perceba as suas limitações e tente arrasar tudo o que - sem ele - foi feito, para gritar depois ao primeiro sinal positivo: Veem? Vem aí o bom caminho... Só para ele claro!

A propósito: Porque ninguém pergunta ao André o que ele pensa de Putin?

Será o espião Krasdez?








Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...