Pesquisar neste blogue

Mostrar mensagens com a etiqueta trump. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta trump. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Vance: A marionette de um psicopata.


Nunca pensei ver o que os media mostraram...
Como fazer da política um espectáculo directo. Pior, um espectáculo bulliesco com bullies do piorio.

Alguém razoável tenta mostrar a Trump que Putin tinha violado a sua assinatura em acordos de 1992,  Agosto de 2008 e em 2015 em Minsk.

Trump "responde" que todos os presidentes dos EUA antes dele eram fracos mas, ele é "o maior".

Vance, o único VP que vi numa intervenção política, afirma que Zelensky nunca agradeceu aos EUA o apoio militar...

A minha questão única, básica, de fundo é: 
Como é que os EUA conhecendo os riscos internacionais e nacionais que um louco na presidência dos EUA representa, como não exigem um, ou vários, exame(s) prévio(s) médicos físicos e intelectuais aos seus candidatos a presidente e vice-presidente? 


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Putin controla Trump?

Ninguém duvida que a CIA (Central Intelligence Agency) indicou influência estrangeira na vitória de 2016 de Trump. 
Todos sabemos que a CIA indicou a Federação Russa como a origem dessa desinformação que terá provocado alteração eleitoral em favor de Trump, de uma percentagem significativa de votos. 

Trump disse publicamente que acreditava na palavra de Putin sobre o assunto, em desfavor da dos seus serviços de inteligência.

Agora, quando Trump inicia nova presidência, reune-se com o seu amigo Putin e deixa esse encontro com o mesmo palavreado com que Putin se refere a Zelensky: Um comediante e um ditador (por este, em estado de guerra, ter passado o  limite temporal democrático).

Sem dúvida, Putin vincou a sua visão pessoal de Zelensky na limitada compreensão do seu homólogo americano. 

Como admirador da heroicidade de Zelensky desde o momento em que Putin invade a Ucrânia, só posso reafirmar-lhe a minha admiração e assegurar-lhe que são os heróis quem a História admira, enquanto violentamente condena sistemas que promovem líderes assassinos de civis e/ou doentes mentais!


sábado, 8 de fevereiro de 2025

Os loucos chegam ao poder!

De uma rápida análise aos líderes mundiais recentes, ressalta a originalidade de vários psicopatas, mais ou menos demagogos, atingirem o poder.

Tudo começou com um cansaço eleitoral na votação regular em partidos democráticos. 
Estes, estagnaram a sua capacidade de melhoria contínua da economia e desistiram também - na sua maioria - de continuar a acenar com as bandeiras de ideais sociais que antes, fortemente, bramiam.

As sociedades democráticas também sofreram, nos últimos 30 anos, fortes alterações catalizadas por computadores, robots e recentemente a inteligência artificial, as quais provocaram rápidas alterações que surpreenderam velozmente ultrapassaram, e ultrapassam, os quadros normativos, há muito estabelecidos e de lenta, logo difícil, alteração.

A contestação sentiu-se primeiro pelos votos na actriz pornográfica Cicciolina em Itália, seguida de Tiririca no Brasil.
Depois Silvio Berlusconi, N.Farage, Bolsonaro e Trump.

Estes comediantes do poder, tal como Hitler, democraticamente eleitos, representam o efeito de promessas eleitorais não cumpridas, a impunidade de quem as fez, de quem as continua a fazer, da falta de qualidade de deputados eleitos em lista e sem limite de mandatos, da sistemática perseguição mediática a políticos no poder e uma "justiça" da qual, um caracol num labirinto, teria inveja...

Aparentemente, o eleitorado quer agora eleger homens altos, distantes, tidos como fora da alegada corrupção política e - farto de conversas - silenciosos...

Enfim, esperemos que o silêncio hoje, não resulte em histeria colectiva, amanhã!

sábado, 24 de junho de 2023

Fronteiras...

Vivemos uma geração de fronteira(s).

Fronteiras entre: 

-Intensidade e indiferença religiosa,
-Guerra e Paz,
       -Isolamento e internacionalização política,
       -Dependência e independência feminina,
-Analógico e digital,
-Racismo e homogeneidade racial,
-Homofobia e aceitação de todas as diferenças sexuais, 

-Indiferença e cuidado animal...

A meu ver demasiado, para quem nasceu culturalmente formatado numa qualquer lógica, e se viu obrigado a adaptar uma outra, quase sempre, contraditória à primeira.

Esta pressa na alteração dos comportamentos - baseados em sentimentos - humanos, até cerca de 2015 aparentemente aceite, no mínimo entendida por boa parte da humanidade, foi posta em causa pela eleição de alguém com as preocupantes características de Donald Trump, nos EUA.

Trump não só coloca em causa, como contesta essas novas perspectivas e enfrenta-as com uma retórica, a meu ver, roçando o imbecil, o ignorante e o patético (apesar do forte ataque mediático diário) conforme denunciado por enorme número de acólitos seus, por si escolhidos, mas que ao longo do tempo sentiram necessidade de o isolar, com destaque para Mike Pence.

Trump, mais um produto da fama, dinheiro e imagem, sem qualquer mérito individual é, hoje ainda, um ícone do radicalismo para os abandonados pelo ritmo das evoluções culturais, digitais, robóticas, sociais... do seu tempo, e que se sentem traídos, minimizados e excluídos por uma evolução da qual foram, apenas, espectadores e alguns, vítimas.

Como podemos estranhar os resultados de Trump ou o seu alastramento por todo o mundo?

Se a lei internacional continuar a atrasar-se perante as dilacerantes atitudes dos monstros digitais globais e das concentrações porno-idiotas dos donos da finança, os trumps neste planeta não deixarão de se multiplicar.

E as democracias sofrerão... muito!


Se considera que a ponderação neste texto é acertada, repasse-o.
Talvez algum político seja tentado a travar o seu habitual galope para o abismo...