Exemplos:Tanks, aviões, porta-aviões...
No início deste século começámos a assistir ao tímido surgimento de "drones".
Ao contrário dos clássicos, estes equipamentos são leves, rápidos, baratos e cirurgicamente destruidores.
Indetectáveis por radar, os drones comandados por consolas e transportando câmaras de vídeo "veem" o alvo antes de o atacar.
Se pensarmos em "enxames" de "drones", que por poder possuirem distanciamento sistemático entre eles, podem dizimar praticamente qualquer outro equipamento tradicional, incluindo combatentes humanos.
As fábricas de material pesado assistem agora à destruição de tanks, navios ou aviões valendo dezenas de milhões de euros por pequenas máquinas que custam 1% do preço.
A minha pergunta é:
A UE irá gastar fortunas em material obsoleto ou vai converter as suas fábricas em produtores de equipamentos mais eficazes, rápidos e muitíssimo mais baratos?