Mostrar mensagens com a etiqueta Habitação. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Habitação. Mostrar todas as mensagens

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Um PS, dos tempos de António Costa/Mário Centeno.

Conheci António Costa era ele um jovem. Segui a sua ascenção política com admiração.
Vi, com preocupação, a sua inevitável contaminação pela JS.
Vi a ligeireza com que Pedro N. Santos geriu os seus cargos, geriu os seus subordinados e amigos e se afirmava de esquerda (leia-se, bem à esquerda) sem ninguém lho pedir.

Percebi o seu intento quando após deixar o governo, se dedicou a reunir com as federações pelo país fora visando, como aconteceu, ganhar a qualquer prestigiado costista no caso, JLCarneiro.

As sondagens não lhe auguram grandes vitórias.
Percebe que os ventos políticos - em muitos estados-membros da UE - empurram as extremas-direitas para perto do poder.

Anuncia que vai rever a política de imigração. Não diz, para já, como.
PNS deixa assim caminho livre para ajudas ao processo em que se vai embrenhar. 

Aqui ficam algumas:

- Assegurar casa, ainda que pré-fabricada, a cada família imigrante, próxima do local de trabalho do chefe da família e transporte público gratuito a toda a família, durante os 5 primeiros anos de residência.

- Tal como a todos os nacionais portugueses, exigir respeito e acatamento exclusivamente pela CRP, leis nacionais e usos e costumes tradicionais laicos da maioria dos cidadãos.

- Distribuir as famílias imigrantes integrando diversas nacionalidades e/ou origens num mesmo espaço geográfico, em número equilibrado, com mais de cinco origens, evitando ghetos.

- Proibir em locais públicos, uso de sinais exteriores típicos ou semelhantes aos de TODAS as religiões, vestes, ornamentos e outros símbolos. 

- Proibir manifestações públicas de cariz religioso, étnico ou a grupos/partidos estrangeiros.



domingo, 3 de setembro de 2023

Crise de habitação?

Desde que me recordo, e a minha lembrança vai até à década de 50 do século passado, viver nos grandes centros urbanos (CtU) - de qualquer parte do mundo  - sempre foi, muito, mais caro.

Apesar da queda demográfica e o aumento imenso do parque habitacional entretanto ocorrido, agora, como pano de fundo, cria-se uma nova realidade mediática, logo politicamente importante e urgente: 
As casas são caras...! E, acrescenta-se, porque são poucas.

O governo expôs, como regularmente o faz, as prioridades de desenvolvimento nacional a Bruxelas e, claro, incluiu a habitação.

Este meu post é de alguma tristeza: 
Como é que que se pode pensar, equacionar, tentar solucionar o problema da habitação sem, aparentemente, ninguém considerar sequer transportes directos de e para, esses locais?

Qualquer arredor de um grande CtU servirá para construir uma cidade, desde que tenha transportes até 60 minutos de distância.

Sugiro a solução mais comum: Prolongamento do metro em combóio à superfície - e vice-versa - até aos destinos finais.

Porquê o histerismo mediático com a habitação, sem qualquer planeamento?

Falta de assunto na "silly season"?
Acabaram os fogos?




Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...