Vi, com preocupação, a sua inevitável contaminação pela JS.
Vi a ligeireza com que Pedro N. Santos geriu os seus cargos, geriu os seus subordinados e amigos e se afirmava de esquerda (leia-se, bem à esquerda) sem ninguém lho pedir.
Percebi o seu intento quando após deixar o governo, se dedicou a reunir com as federações pelo país fora visando, como aconteceu, ganhar a qualquer prestigiado costista no caso, JLCarneiro.
As sondagens não lhe auguram grandes vitórias.
Percebe que os ventos políticos - em muitos estados-membros da UE - empurram as extremas-direitas para perto do poder.
Anuncia que vai rever a política de imigração. Não diz, para já, como.
PNS deixa assim caminho livre para ajudas ao processo em que se vai embrenhar.
Aqui ficam algumas:
- Assegurar casa, ainda que pré-fabricada, a cada família imigrante, próxima do local de trabalho do chefe da família e transporte público gratuito a toda a família, durante os 5 primeiros anos de residência.
- Tal como a todos os nacionais portugueses, exigir respeito e acatamento exclusivamente pela CRP, leis nacionais e usos e costumes tradicionais laicos da maioria dos cidadãos.
- Distribuir as famílias imigrantes integrando diversas nacionalidades e/ou origens num mesmo espaço geográfico, em número equilibrado, com mais de cinco origens, evitando ghetos.
- Proibir em locais públicos, uso de sinais exteriores típicos ou semelhantes aos de TODAS as religiões, vestes, ornamentos e outros símbolos.
- Proibir manifestações públicas de cariz religioso, étnico ou a grupos/partidos estrangeiros.
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