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quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Banir todas as redes sociais que propaguem violência e morte!



Filho de 14 anos suspeito de matar a vereadora da Câmara de Vagos - CNN Portugal

Duplo click👇


O meu voto será sempre a favor de um governo que atue com a  máxima celeridade no combate aos graves problemas sociais.

A visão de que todos os problemas sociais se resumem a questões financeiras é redutora e perigosa.

Na verdade, a lentidão e as limitações financeiras de leis e sentenças judiciais fracas e inadequadas apenas servem os criminosos, culminando em mortes violentas e injustificadas.

Se antes o foco era predominantemente o tráfico de droga, hoje enfrentamos também as redes sociais, plataformas de conteúdo violento, amoral e socialmente destrutivo.

É urgente questionar: quando é que a governação irá, de facto, preocupar-se com esta escalada?

A resposta exige a criação imediata de órgãos de reação rápida, equipas multidisciplinares capacitadas para estabelecer procedimentos urgentes. Estes procedimentos devem ter força equiparada à de lei — provisoriamente, até à sua aprovação, melhoria ou rejeição pelo Parlamento — preenchendo o vazio legal que os criminosos, tanto nacionais como internacionais, exploram com avidez e enriquecem.


English


My vote will always be in favor of a government that acts with maximum speed in combating serious social problems.


The view that all social problems can be reduced to financial issues is reductionist and dangerous.


In fact, the slow pace and financial limitations of weak and inadequate laws and court rulings only serve criminals, culminating in violent and unjustified deaths.


​If previously the focus was predominantly on drug trafficking, today we also face social media, platforms for violent, amoral, and socially destructive content.


​It is urgent to ask: when will governance truly address this escalation?


The response requires the immediate creation of rapid response agencies, multidisciplinary teams trained to establish urgent procedures. These procedures must have the force of law—provisionally, pending their approval, improvement, or rejection by Parliament—filling the legal vacuum that criminals, both national and international, eagerly exploit and enrich themselves.






terça-feira, 26 de novembro de 2024

Sindicalismo.

Desde que existem sindicatos livres em Portugal a estratégia sindical é a mesma:
Greves, regulares, anuais...

Recordemos que em quase todos os países democráticos que passaram por períodos assinaláveis de crescimento, existiu um fator comum: pacto social.
Ou seja, os sindicatos ou suas federações nesse país, negociaram com os governos valores objetivados a médio prazo, tornando possível a governação sem solavancos económicos a prazo.

Deste modo, foi possível também aos sindicatos estruturarem-se para apoios sociais e comunitários aos seus membros sendo, simultaneamente, parceiros no desenvolvimento económico.





sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Creches gratuitas...!

António Costa anunciou recentemente uma medida de apoio aos jovens, com grande alcance social:

Mais 6.000 lugares em creches gratuitas. 

Não só economiza custos assinaláveis aos jovens casais como possibilita emprego às jovens mães, milhares de empregos para habilitações de educadores, cozinheiras e auxiliares de cozinha e, também, o aumento de facturação a empresas com objecto social de encargos de operação e manutenção de instalações ou de fornecimento de alimentos.

É uma despesa de grande dimensão social e orçamental, certa e permanente que só será possível encarar em economias crescentes, com governos preocupados prioritariamente com quem dispõe parcos recursos, mas também e principalmente, com o futuro dos seus filhos.

O XXIII governo ao limitar reivindicações corporativas, fundamentalmente, de efeito corporativo e de sobrevivência sindical, fá-lo com sentido social em defesa do sistema democrático e do futuro de todos os portugueses.

Quando o ministro Medina afirma, e bem, que 50% dos portugueses não pagam impostos por o seu nível de rendimentos não atingir o mínimo colectável, está a informar os restantes 50%, que os seus impostos suportam as necessidades básicas da outra metade da população.

Para um governo de Direita isto é um "ultraje" a quem mais aufere.
Para um governo de Esquerda, este é o caminho.
Para mim, também. 

Prefiro um país onde todos tem acesso a mínimos a outro, onde apenas alguns têm acesso a máximos, a maioria pague impostos mas demasiados não tenham acesso a educação e saúde gratuitas.

De notar, uma vez mais, a indiferença com que os media encaram e divulgam este enorme  esforço do governo nas creches.

Se "caísse" outro membro do governo, não se calavam dias, semanas e meses a fio...

Depois surpreendem-se com os resultados eleitorais...!







UE: O último reduto!

Quando os valores mais altos de humanismo, compreensão e igualdade de uma civilização estão em causa, há sempre um último reduto...