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terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Não cumprir promessas eleitorais é razão para demitir um governo. Muito bem!

São de uma supremacia risível os comentários negativos que ouvi de alguns comentadores crónicos os quais, poluindo noções de sempre de Moral e Ética tentam justificar como democráticas, as MENTIRAS eleitorais que fazem as "ovelhas" votar em "lobos".

Mas, para além de intenções, são necessários documentos para sustentarem essa alegada vontade por parte de qualquer candidato a PR ou, teremos "mais pasto para ovelhas" na política.

Cada partido, coligação ou movimento que pretenda formar governo TEM DE  - nos três primeiros dias de campanha eleitoral - demonstrar com documentos de entidades credíveis, FÍSICA, FINANCEIRA e TEMPORALMENTE a viabilidade de todos os projectos de governação que suportem as suas promessas eleitorais.

Uma vez no governo não os cumprindo, será razão bastante para demissão deste, pelo PR.

Não produzirem esses documentos, será sinal de os partidos pretenderem continuar a enganar eleitores que ainda acreditem em palavras sonantes ou imagens sorridentes, serem suficientes para encontrar políticos honestos capazes de resolver preocupações da comunidade!









quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Impérios descarados, controlando a Democracia!

Os Impérios eternizam-se e tentam ressuscitar, ao lançar tentáculos sobre as sociedades democráticas que as paralizam.

Não sendo suficiente o órgão de soberania Governo NÃO SER eleito em sufrágio universal, abrindo um portão ao PM para nomear quem os seus financiadores lhe indicam (Manuel Pinho, Paulo Núncio...) também outro órgão de soberania, dos 4 na CRP, Tribunais, goza do mesmo privilégio, sendo o STM (Supremo Tribunal da Magistratura - artg 218º CRP), "eleito" por 17 membros: 7 da AR, 7 do loby da "justiça", dois nomes fornecidos pelo PR e o presidente do STJ.

A sobranceria arrogante, inoperante e agressiva da "justiça" deve ser criminalizada!

Estas nomeações, que colocam em causa o espírito assumidamente democrático da CRP, TÊM DE TERMINAR.

Estranhamente, nenhum partido alguma vez falou ou fala dessas ditaduras no seio da Democracia.

Porque será?






sexta-feira, 13 de outubro de 2023

Cunhas...

Os partidos, a Maçonaria, a Opus Dei, o loby lbgt+, os membros dos governos, os autarcas, os sindicatos, as famílias... praticam ou não, a famosa "cunha" com a pesada negatividade que os media lhes atribuem?

Tentemos reduzir a questão ao ponto de vista individual:

Suponhamos que o leitor é nomeado ministro. 
Quem iria escolher para trabalhar consigo?
Amigos que considerasse capazes ou optaria por desconhecidos, eventualmente adversários encapotados, que lhe fossem apresentados como competentes?

E, o que é competência?

A intensidade política individual, a experiência profissional, o título académico, o passado útil à sociedade ou outra característica?
E qual o critério, ou critérios, de competência para se assessorar um ministro? 


Pensemos agora que o leitor é "apenas" um pai de família. 

Será que não fará tudo o que estiver ao seu alcance para a sua filha ou filho conseguir o melhor trabalho possível? Mesmo recorrendo a uma "cunha" caso ela esteja ao alcance?

Pela minha experiência passada, é-me possível concluir que qualquer pessoa dotada de capacidade de trabalho, conhecimentos gerais acima da média, bom-senso e socialmente adaptada, pode ocupar quase todos os cargos. Para os mais especializados será sempre possível recorrer a consultores pois não se espera de ninguém, ser simultaneamente financeiro e médico...

Seja oriunda do partido, da maçonaria, da opus dei, lgbt+, sindicato ou familiar, o que se espera da pessoa é o desempenho capaz das funções que lhe são entregues e a avalição do seu desempenho, boa ou má, será problema de quem a nomeou.

Os media devem acabar com as campanhas "a priori", de uma nomeação para abortarem e - tentarem - assassinar politicamente os nomeadores e nomeados, caso estes não lhes agradem...

Não é crime ser familiar ou pertencer a qualquer organização da sociedade, para exercer um cargo público ou privado.

Só a manutenção da incapacidade para desempenho de funções é condenável!

Outra coisa, será o puritanismo ético anti-"cunha".

Uma sociedade evoluída deve, obviamente, combater a desigualdade no acesso a qualquer função!
Mas não será mediaticamente  prioritária a sistemática preocupação no combate a paraísos fiscais, onde tranquilamente repousam capitais oriundos da fuga aos impostos, do tráfico humano, órgãos, droga, armamento...?

Dinheiro esse, que já soma 1/3 do pib mundial e que faz falta aos estados para evitar o recurso sistemático à dívida externa, condicionando, principalmente, a educação e a saúde públicas?

Os media veem o mundo com lentes ampliadoras, sobre tudo, para as mínimas controvérsias do dia-a-dia.
Mas são cegos à podridão que, silenciosamente, vai aniquilando o Sistema Democrático e com ele, a liberdade de imprensa.


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