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domingo, 6 de março de 2022

 


De repente, a covid desapareceu e o futebol escondeu-se...!

A invasão de um país pelo seu vizinho, ocupa 24h sobre 24h os tempos de antena em todos os canais noticiosos, repetindo à exaustão os detalhes necessariamente escabrosos do assunto.

Mantêm-se os inefáveis e lucrativos, intervalos publicitários.

Tudo aparenta que, sem publicidade, o mundo não vive. Ela sobrevive ao covid, condiciona o futebol, impõe-se à guerra, à crise financeira... Quem a paga, lucra com tudo isso, encaminhando os mass media para o que parece mais suculento ao instinto humano.

Ampliar o interesse, o espanto, o medo sobre esses temas, aumentando as audiências logo, os proveitos - os preços - da publicidade sistematicamente intercalada e repetida, qualquer o assunto que seja.

Repórteres sem alma, comentadores - bem pagos - atraem para os seus pobres pontos de vista as duras realidades que nós julgamos testemunhar. Pela sua opinião, interpretação e selecção de quem decidem ouvir ou filmar.

Este o mundo que vivemos1 Condicionado por interesses económicos que encomendam detalhes escabrosos, aos media que nos injectam verdades convenientes...

Apesar de tudo MUITO MELHOR do que o mundo onde bandidos assaltaram o poder e fisicamente limitam a vida aos que deles dependem, levando a guerra aos vizinhos que deles não querem depender!

Que fique claro: A NATO não avançou para o leste europeu, após 1989. 

Foi a implosão do império soviético, a miséria a que a ditadura dita comunista sujeitou, durante 70 anos milhões de humanos, quem os obrigou a ver na NATO a alternativa possível para que o regime que os submeteu, não regressasse mais.

A Ucrânia não o fez. As consequências estão à vista!