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sexta-feira, 8 de abril de 2022

Em defesa do gestores políticos.


Anteontem, pela primeira vez, ouvi Vítor Bento ser entrevistado por forma a permitir-lhe abranger em palavras simples, algum do seu pensamento económico e social.

Fiquei admirado por encontrar muito mais sintonia com as suas palavras do que a que esperava. 
E desconcertou-me completamente, quando faz um inesperado périplo sobre os apelidados independentes políticos. 
Ao contrário de Cavaco Silva, que reivindicou a sua amizade, Vítor Bento, afirmou serem os independentes e, citando de memória "...espectadores políticos, inclinando-se para o vencedor das eleições..."

Nunca alguém tinha sido tão directo, sintético e verdadeiro sobre indivíduos que pouco ou nada se empenhando na causa pública, dela muito esperam e têm recebido. Recebem a conveniente chancela de "independente" e são na realidade amigos, família ou simples conhecidos, daqueles que assumem poder pela simples designação do único governante directamente eleito: o Primeiro-Ministro.

Mas V. Bento, também reconheceu aos políticos puros, o direito de exercerem as funções governativas para as quais foram nomeados. Tal é legal - embora, quanto a mim, de constitucionalidade duvidosa - e é a forma actual mais próxima de o povo ver as suas aspirações, maioritariamente, representadas.

Gostei do que ouvi!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Controlo da corrupção.

 

Do meu último post:

"Porém, a meu ver, o pior de tudo será como humanos indignos, do pior que a espécie produz, encontram nas democracias caminhos fáceis para espalhar a sua indignidade ceifando vidas e bens a quem apenas pretende viver em Paz

Hitler terá sido o primeiro. Mem sem regras claras e rígidas bem como, métodos de controlo curricular impostos nas constituições democráticas, não é, nem será, como se vê, o último."

Poderão parecer as minhas propostas de vigilância pelo Povo do poder que elege, serem insuficientes para assegurar a honestidade, imparcialidade e cometimento dos eleitos com as causas com que eleitoralmente se comprometeram.

Também partilho dessa opinião. 

Apenas lancei pistas possíveis de serem aceites pela opinião pública nos tempos mais próximos. Tenho para mim, e aceito todas as possíveis críticas, que apenas quando TODOS os políticos, antes e durante o exercício de funções, forem ANUALMENTE rastreados por polígrafos, designadamente pelos de última geração os quais, para além dos 4 parâmetros tradicionais, verificarão também o movimento da retina e dilatação da pupila do olho do avaliado.

Claro que este processo será violentamente tropeado por todos os que nele virem um perigo para os seus obscuros interesses. Mas este processo poderá acabar com as carreiras criminosas que têm provocado milhões de mortos e destruído uma boa parte do planeta!