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segunda-feira, 1 de agosto de 2022

O radar rodoviário do aeroporto de Lisboa.

    Há 20 ou mais anos, está instalado um radar limitador da velocidade automóvel junto ao posto de abastecimento, agora Shell, no sentido aeroporto-A1.

    Qualquer automobilista que, regularmente, utilize o trajecto poderá constatar que esse controlo de velocidade provoca diariamente, a qualquer hora do dia, anteriormente à sua localização, filas de pára-arranca com 3 a 4 Km.     

    Talvez nada referisse se um indivíduo, que me recuso a classificar, mas com acesso à sempre polémica imprensa nacional, tivesse escrito sobre as virtudes da localização deste radar. O seu argumento era que, ao fim de tantos anos ninguém havia decidido retirá-lo daquele local.

    Pisar diariamente o automobilista com todo o tipo de encargos, a que acrescem multas para sustentar financeiramente, por forma legal porém imoral os autuantes, parece ser o móbil das alegadas autoridades do sector porém, até que estas sejam alvo de qualquer escrutínio democrático baseado em ideias integradas de controlo de tráfego directamente apreciadas e votadas pelos cidadãos por elas afectados, terão sempre a minha oposição.

Até ao momento - apesar de nunca o referirem, claro - parecem visar exclusivamente o seu particular proveito.

Agora, que se publiquem extractos provocatórios de louvor à sua imbecilidade... é demais, mesmo para o mais indiferente, pagante e amorfo dos cidadãos.

Recentemente, nesta euforia de saque ao bolso de quem conduz sem viver de expedientes, as alegadas autoridades decidiram colocar novo radar, aproximadamente no mesmo local, mas para atingir o sentido contrário, talvez esperando duplicar proveitos na área.

Mais uma vez refiro:

Eu, votarei nas próximas eleições para a CMLisboa no candidato ou partido que me assegure acabar com esta descarada palhaçada! Espero que façam o mesmo!





sábado, 23 de julho de 2022

A, alegada, Autoridade de Segurança Rodoviária-

Desde que conheço a sua existência, que a chamada Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ASR) é um local de despesa sistemática de dinheiro, sem qualquer racionalidade ou eficácia conhecida.

Todos entendemos que a enorme redução da sinistralidade rodoviária em Portugal caiu, desde que o país ficou repleto de auto-estradas pagas a 85% pela Comissão Europeia. 

Não pela eficácia da ASR, de quem por lá passou ou está.

Recordo quando superentendia à ASR, o agora recluso Armando Vara, esta já era uma agradável sinecura para quem gostava esbanjar dinheiro, na totalidade do Orçamento do Estado.

https://www.publico.pt/2000/12/01/politica/noticia/armando-vara-assume-toda-a-responsabilidade-pela-criacao-de-fundacao-para-a-prevencao-e-seguranca-2164

Quem será o chefe da ASR, Rui Ribeiro, quanto aufere mensalmente, que méritos rodoviários terá o seu curriculum vitae, para ir à Sic informar que a duplicação de radares em Lisboa reduziu a mortalidade na capital? Quantas mortes ocorreram em Lisboa desde 01/06/2021 a 23/07/2021 (53 dias), para esse sr. alegar que os radares reduziram de 01/07/2022 a 23/07/2022 (53 dias) a mortalidade em Lisboa?

Que falta fará a este país e aos seus cidadãos os 156 funcionários da ASR, que suga o apertado Orçamento de Estado? 

A ASR recebe 30% dos valores das multas passadas, 30% para a entidade autuante e 40% para o fisco. Uma verdadeira manjedoura, faltava só inventar como enchê-la:

Nasceu e incrementou-se o negócio dos radares...!

- 40% para o Estado, ou seja, para o Ministério das Finanças;
- 30% para a entidade em cujo âmbito de competência fiscalizadora for levantado o auto de contraordenação (PSP ou GNR);
- 30% para a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.

https://www.gqportugal.pt/a-receita-que-o-estado-caca-com-as-multas#:~:text=As%20multas%2C%20coimas%2C%20taxas%20e,quase%2090%20milh%C3%B5es%20de%20euros.

Já agora: Onde está plasmado o Relatório e Contas da ASR?


Como já disse:

Eu, votarei nas próximas eleições para a CMLisboa no candidato que me assegure acabar com esta descarada palhaçada! Espero que façam o mesmo!

terça-feira, 17 de maio de 2022

Mais radares em Lx após 23 Maio 2022.

  A estrondosa caça à multa em Lisboa!

 Tentei, nas estatísticas conhecidas, encontrar dados que justificassem a compra de mais 40 radares de controlo da velocidade do trânsito em Lisboa no valor de 2.142.487,65€. (In Público, 2/11/21). Cerca de 53.000€ por unidade. 

O preço de um radar de aviso de velocidade ao condutor pode variar entre 1900 e 7500 USD...*   Porquê se terá optado por pagar entre 27 e 7 vezes mais por unidades para multar incautos, sem qualquer aviso anterior bem visível ?

Aparentemente Lisboa, Porto e Setúbal são locais onde a sinistralidade se tem reduzido assinalavelmente. Então porquê mais quarenta radares capazes de medir em simultâneo a velocidade de vários veículos, nos dois sentidos?

A impunidade da ilógica decisão só pode navegar por prováveis odores a corrupção na compra e por futuros "lucros" fáceis em multas, divididos por Câmara Municipal de Lisboa 55%, Autoridade Tributária, 35%, Segurança Rodoviária,10%. 

Qual será o critério, a lógica ou o racional que justifica esta participação de "lucros" e como serão aplicados?

Como é definida segurança rodoviária, se tudo o que nos últimos anos se tem feito é atormentar o espaço, desde sempre, destinado a automobilistas oferecendo-o em fatias largas e INÚTEIS a trotinetes e bicicletas, onde passam meia-dúzia de utilizadores por dia, infernizando a vida aos automobilistas e provocando acidentes com  veículos de duas rodas, a quem uma conveniente lei nunca referendada oferece prioridade não solicitada? 

Segurança para o negócio das duas rodas, agora chama-se segurança rodoviária?

Se com 20 radares a entrada média de dinheiro em multas foi, nos últimos 6 anos, de 3.163.900€ anuais, com 40 unidades e velocidades ainda mais baixas (algumas com máximo de 30Km/h), o negócio facilmente irá render o dobro e, o agora "investido", ficará pago em 6 meses...

Ou seja, quem tiver a pretensão de continuar a circular de automóvel na capital, torna-se potencial grande contribuinte das entidades "interessadas". O ataque aos automobilistas, a quem foram subtraídos em dezenas de Km de estradas, vários metros para pistas onde estudantes, turistas e estafetas - que não votam - se movimentam, no Verão, de trotinete e bicicleta, parece não conhecer limite ou vergonha. 

A falta de imaginação dos autarcas de Lisboa para resolução dos problemas ambientais e mobilidade, aliado ao interesse voraz do loby das bicicletas e afins, está a condenar o condutor lisboeta a uma ditadura de mobilidade!

Farão o que entenderem. Eu, votarei nas próximas eleições para a CMLisboa no candidato que me assegure acabar com esta descarada palhaçada!

Basta de vitimizar os automóveis cujos proprietários pagam toda a espécie de impostos para existirem como automobilistas, agora mais apertões de circulação, multas e limites RIDÍCULOS de velocidade? NÃO. Com o meu voto, NÃO!

Mais radares a partir de 23 de Maio de 2022 em Lisboa: 

Av. da Índia, Av. Brasília, Av Infante D. Henrique, Av. Gen Correia Barreto, Av Marechal Spínola, Av. Marechal Gomes da Costa, Av. Alm Gago Coutinho. Av. Eusébio da Silva Ferreira (2ª circular), Av da República, Campo Grande, Av. Cidade do Porto, Av. João XXI, Av. Afonso Costa, Túnel do Marquês de Pombal, Av. Craveiro Lopes e Av. Descobertas.

*https://www.radarsign.com/how-much-does-a-radar-speed-sign-cost/

https://www.made-in-china.com/products-search/hot-china-products/Traffic_Speed_Radar.html

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Mais radares a partir de 23 Maio 2022.

 

A estrondosa caça à multa em Lisboa!


Tentei, nas estatísticas conhecidas, encontrar dados que justificassem a compra de mais 40 radares de controlo da velocidade do trânsito em Lisboa no valor de 2.142.487,65€. (In Público, 2/11/21).

Aparentemente Lisboa, Porto e Setúbal são locais onde a sinistralidade se tem reduzido assinalavelmente. Então porquê mais quarenta radares capazes de medir em simultâneo a velocidade de vários veículos, nos dois sentidos?

A impunidade da ilógica decisão só pode navegar por prováveis odores a corrupção na compra e por futuros "lucros" fáceis em multas, divididos por Câmara Municipal de Lisboa 55%, Autoridade Tributária, 35%, Segurança Rodoviária,10%. 

Qual será o critério, a lógica ou o racional que justifica esta participação de "lucros" e como serão aplicados?

Como é definida segurança rodoviária, se tudo o que nos últimos anos se tem feito é atormentar o espaço, desde sempre, destinado a automobilistas oferecendo-o em fatias largas e INÚTEIS a trotinetes e bicicletas, onde passam meia-dúzia de utilizadores por dia, infernizando a vida aos automobilistas e provocando acidentes com  veículos de duas rodas, aos quais uma alegada e conveniente lei nunca isoladamente referendada oferece uma prioridade não solicitada? 

Segurança para o negócio das duas rodas agora chama-se segurança rodoviária?

Acaso a minoria de duas rodas está legitimada para assumir uma ditadura de mobilidade sobre a maioria automobilista? Em que programa eleitoral foi tal mencionado?

Se com 20 radares a entrada média de dinheiro em multas foi, nos últimos 6 anos, de 3.163.900€ anuais, com 40 unidades e velocidades ainda mais baixas (algumas com máximo de 30Km/h), o negócio facilmente irá render o dobro e, o agora "investido", ficará pago em 6 meses...

Ou seja, quem tiver a pretensão de continuar a circular de automóvel na capital, torna-se potencial grande contribuinte das entidades "interessadas". O ataque aos automobilistas, a quem foram subtraídos em dezenas de Km de estradas, vários metros para pistas onde estudantes, turistas e estafetas - que não votam - se movimentam, no Verão, de trotinete e bicicleta, parece não conhecer limite ou vergonha. 

A falta de imaginação dos autarcas de Lisboa para resolução dos problemas ambientais e mobilidade, aliado ao interesse voraz do loby das bicicletas e afins, está a condenar o condutor lisboeta a uma ditadura de mobilidade!

Farão o que entenderem. Eu, votarei nas próximas eleições para a CMLisboa no candidato que me assegure acabar com esta descarada palhaçada!

Basta de vitimizar os automóveis cujos proprietários pagam toda a espécie de impostos para existirem como automobilistas, agora mais apertões de circulação, multas e limites RIDÍCULOS de velocidade? NÃO. Com o meu voto, NÃO!

Mais radares a partir de 23 de Maio de 2022 em Lisboa: 

Av. da Índia, Av. Brasília, Av Infante D. Henrique, Av. Gen Correia Barreto, Av Marechal Spínola, Av. Marechal Gomes da Costa, Av. Alm Gago Coutinho. Av. Eusébio da Silva Ferreira (2ª circular), Av da República, Campo Grande, Av. Cidade do Porto, Av. João XXI, Av. Afonso Costa, Túnel do Marquês de Pombal, Av. Craveiro Lopes e Av. Descobertas.