Desde que conheço a sua existência, que a chamada Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ASR) é um local de despesa sistemática de dinheiro, sem qualquer racionalidade ou eficácia conhecida.
Todos entendemos que a enorme redução da sinistralidade rodoviária em Portugal caiu, desde que o país ficou repleto de auto-estradas pagas a 85% pela Comissão Europeia.
Não pela eficácia da ASR, de quem por lá passou ou está.
Recordo quando superentendia à ASR, o agora recluso Armando Vara, esta já era uma agradável sinecura para quem gostava esbanjar dinheiro, na totalidade do Orçamento do Estado.
Quem será o chefe da ASR, Rui Ribeiro, quanto aufere mensalmente, que méritos rodoviários terá o seu curriculum vitae, para ir à Sic informar que a duplicação de radares em Lisboa reduziu a mortalidade na capital? Quantas mortes ocorreram em Lisboa desde 01/06/2021 a 23/07/2021 (53 dias), para esse sr. alegar que os radares reduziram de 01/07/2022 a 23/07/2022 (53 dias) a mortalidade em Lisboa?
Que falta fará a este país e aos seus cidadãos os 156 funcionários da ASR, que suga o apertado Orçamento de Estado?
A ASR recebe 30% dos valores das multas passadas, 30% para a entidade autuante e 40% para o fisco. Uma verdadeira manjedoura, faltava só inventar como enchê-la:
Nasceu e incrementou-se o negócio dos radares...!
- 40% para o Estado, ou seja, para o Ministério das Finanças;
- 30% para a entidade em cujo âmbito de competência fiscalizadora for levantado o auto de contraordenação (PSP ou GNR);
- 30% para a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.
Já agora: Onde está plasmado o Relatório e Contas da ASR?
Como já disse:
Eu, votarei nas próximas eleições para a CMLisboa no candidato que me assegure acabar com esta descarada palhaçada! Espero que façam o mesmo!
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