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sexta-feira, 21 de novembro de 2025

E se entrassem por Portugal?


Claro que nos parece altamente improvável.
Desde há anos oiço vários generais e diversos comandantes, mas NUNCA qualquer um deles lobrigou sobre essa hipótese, tão pouco provável como, a acontecer, inesperada.

Seria, certamente, do agrado de Moshe Dayan. 
                

O elemento SURPRESA é decisivo em ataques militares.

Para isso mentem, escondem, dissimulam tal Hitler, mestre nesse domínio.

Putin, embora de véspera garantisse na tv não invadir a Ucrânia, acreditou numa vitória rápida e decisiva e fê-lo de seguida.

Porém, a mentira não ganha guerras e 4 anos após, passa a uma humilhação, não ter conseguido fazer claudicar um povo, apesar de ter um exército, população e dimensão geográfica várias vezes superior.

A Paz a martelo, de Trump e a guerra psicológica por Putin tentam agora ensaduichar o descalabro provocado por este último.

A Europa e a Ucrânia têm de afirmar a sua razão, lógicas e interesses!


English

Of course, it seems highly improbable to us.

For years I've listened to various generals and commanders, but NEVER has any of them considered this hypothesis, as improbable as it is unexpected if it happens.

It would certainly please Moshe Dayan.


The element of SURPRISE is decisive in military attacks.

For this, they lie, hide, and dissimulate like Hitler, a master in this domain.

Putin, although he guaranteed on TV the day before that he wouldn't invade Ukraine, believed in a quick and decisive victory and did so immediately.

However, lies don't win wars and, 4 years later, it becomes a humiliation not to have managed to make a people falter, despite having an army, population, and geographical size several times greater.

Trump's "peace by hammer" and Putin's psychological warfare are now trying to mask the debacle caused by the latter.

Europe and Ukraine must assert their reasons, logic, and interests!






sexta-feira, 30 de maio de 2025

O tamanho importa...

Se o tamanho interessa... em riqueza também! 

Será fácil confirmar que países com as maiores áreas geográficas e populações são também os mais ricos.

Em parte, naturalmente, por riquezas naturais em parte, por facilmente se imporem militarmente aos restantes.

Portugal com uma História admirável nos séculos XV e XVI, foi incapaz de manter o seu extenso império, já à época, por não ter população suficiente que ocupasse a grandiosidade dos novos territórios nem, consequentemente, exército e marinha para os defender dos ataques e ultimatos sofridos nos séculos seguintes.

Como sabemos, o império português acabou na última metade do século XX.

Porém, apesar da restante pequenez em espaço, gente e recursos naturais, a União Europeia abriu-nos as portas e nos últimos 49 anos tivemos, e ainda temos, apoios financeiros dedicados a infra estruturar exemplarmente o país.

Perante estes factos, como poderemos apoiar nacionalismos independentistas e xenófobos?

Qual seria o nosso papel político e económico no mundo fora da UE?

Sem dúvida seria óptimo para qualquer ambicioso autócrata, pago por um dos grandes poderes, que por aí fosse aparecendo, afirmar a nossa importância histórica e diabolizar a UE.

O preço, esse pagaríamos todos por, mais um, estúpido erro histórico!



UE: O último reduto!

Quando os valores mais altos de humanismo, compreensão e igualdade de uma civilização estão em causa, há sempre um último reduto...