Foi quanto, durante os 40 anos de adesão, a CEE/UE passou para Portugal investir em infraestruras de desenvolvimento, enquanto o país terá pago em "recursos próprios" a Bruxelas, nesse espaço de tempo, cerca de €1000 milhões.
Serão assim, cerca de €159.000.000.000 que foram OFERECIDOS a Portugal sem os quais, a nossa realidade seria hoje bem diferente.
Cerca do ano 2000 o orçamento do estado português já não suportava mais as contrapartidas nacionais - cerca de 30% - para complementar os fundos da UE e passou a ser destinado APENAS
a despesas correntes.
Todo o investimento posterior até 2015, foi suportado por fundos comunitários, 70% em média e dívida bancária ±30%.
Foi para evitar este aumento da dívida pública para pagar os empréstimos dos bancos que Mário Centeno optou, e bem, pelas cativações de fundos em 2016.
Mas, aparentemente, iremos regresssr ao aumento da dívida, brevemente.
Os empreiteiros de obras públicas agradecem...
Os pagamentos - "por fora" - em papel-moeda, também...
Os portugueses, esses, limitam-se a pagar o aumento dos juros da dívida e... "bico calado".
Afinal, votaram "conscientemente", há pouco tempo...