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quarta-feira, 28 de maio de 2025

O Chega agradece!


Já está!
Rápido e altamente satisfatório para Mnegro.
JLCarneiro já terá acordado o apoio a este governo, esquecendo entretanto o inquérito parlamentar à Spinumviva, provavelmente com promessas de contrapartidas a médio prazo - que nunca serão cumpridas - e umas migalhas a curto prazo para contentar a nova corte socialista e sedimentar o ainda pueril consulado de JLCarneiro.

É uma tentativa ingénua mas lucrativa, de travar o avanço da extrema-direita.

É óbvio que o Chega vai continuar livre de responsabilidades governativas e vociferando - mais do que nunca - que são todos iguais.

A oposição só fará crescer o Chega. 

Dizer mal de tudo com quase nada é a sua, única, especialidade.

A extrema direita só se combaterá com a evidência da sua incapacidade, inconsistentência e maldade quando os seus eleitores perceberem a dimensão das consequências do seu voto se o Chega tiver algum poder, o que lhe devia ter sido oferecido agora!

As tensões surgiriam no seu interior e todos veríamos como são diferentes... mas, para muito pior!

Se esta governação correr mal - os avisos de derrapagem orçamental já começaram a chegar de várias entidades - o Chega poderá ganhar, sem esforço, as próximas eleições e então, será muito mais difícil anular a extrema direita.

O recente voto em sorrisos e em promessas, normalmente falhadas, de pessoas obviamente pouco sérias, vai sair muito caro aos portugueses a médio prazo.




quinta-feira, 30 de novembro de 2023

JL Carneiro

 

Resta-me o consolo de ter dito e escrito, já após 7/Nov último, que o meu candidato favorito no PS era, é, JL Carneiro.

De facto, além de ter acompanhado o seu tranquilo percurso pelo ministério tradicionalmente mais complicado - fogos, imigração, segurança... - pouco mais sabia sobre ele.

Há no entanto características de personalidade num político que valorizo e creio, valorizarei: Discurso fácil, tranquilo, diplomático, pensamento estruturado, aberto ao diálogo alargado, priorizando a positividade macroeconómica...

Pedro N. Santos é o aparente contrário de tudo isto. 

Expressa-se em solavancos ao sabor do tema conjuntural, mal disfarçada inquietude, tendência política definida, discurso muito pouco diplomático, indiferente - se não contrário - à positividade macroeconómica.

JLCarneiro é senhor de um passado de ministro com bom desempenho em áreas complicadas.

PNSantos nem por isso...

Posso considerar esta diferença de estilos, como pouco importante. Porém, a tendência política exibida por Pedro Nuno Santos é limitadora da necessária atração do eleitorado do centro, oscilando entre PS e PSD, que define resultados eleitorais.

Não bastará recrutar personalidades afastadas do olhar do público, tidas pelos media como "mais á direita", para tranquilizar eleitores sempre preocupados com a influência do PCP ou Bloco numa governação.

Há que garantir que o chefe do governo tem pensamento livre e, embora baseando-se numa racionalidade ideológica, seja capaz de ouvir todos, elaborando pontes estratégicas largamente aceites.


Num sistema político onde o Governo não é eleito mas, discricionariamente nomeado pelo PM, este terá de garantir que o perfil dos nomeados é conhecido, forte e com opiniões vincadas para os seus sectores de governação e, fundamental, estar sempre afastado - física, telefónica e moralmente - dos interesses de lobbies.

A maior transparência possível será determinante, especialmente na actual conjuntura, para a sobrevivência do partido e, sobre tudo, da Democracia.







Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...