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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Imigração sem integração?


Acolher a imigração é, hoje, uma necessidade europeia.
Uma Europa reconhecidamente envelhecida por uma redução assinalável dos nascimentos por casal, desde a década de 50 do século XX, conduziu à incapacidade da, até então numericamente crescente, substituição de gerações. 

Todos recordaremos a quantidade enorme de irmãos que os nossos avós tinham, quando comparada com o número actual de irmãos numa família média.

A forma mais eficaz de retroceder esta tendência será acolher imigrantes. 

Mas há algum critério conhecido, ainda que genérico, para esse acolhimento?
Que eu saiba não...

Que conhecimentos de inglês/português?
Que exigência de formação académica?
Quais as idades aceites?
Que perspectivas de emprego?
Que apoios de habitação? 
Que apoios de transporte?
Que diferenciação na educação dos filhos (filhos de imigrantes carecem de formação mais intensa de português, por exemplo) de acordo com as necessidades locais da etnia, nacionais e objectivos da UE?

Na minha opinião, tornando obrigatória a aceitação de uma regra nacional - que tarda... - mencionando o cumprimento da exigência da não utilização em espaços públicos, de gesticulação e ornamentação pessoal facilmente identificável com política ou religião.

O estado português deveria também, ao proporcionar habitação condigna, evitar a formação de guetos pela mesma origem étnica, mantendo proporcionalidades semelhantes nas freguesias de acolhimento.

Os portugueses são padrão de uma imigração exemplar. 
É justo que exijam a quem vem, comportamento semelhante!