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quarta-feira, 4 de junho de 2025

Democracia ou Oligarquia?

Nesta revolução marcante mas silenciosa, onde a União Europeia se opõe ao controlo total do mundo por oligarcas russos, chineses ou americanos está em causa a continuidade da Democracia, da qualidade de vida que esta oferece aos povos onde se instalou conseguindo, além da Paz, índices equilibrados de riqueza humana global (índice de Gini).

A União Europeia encontra-se no centro de um embate estratégico que ultrapassa fronteiras e ideologias.

Longe dos confrontos militares clássicos, esta é uma luta pela alma do mundo democrático, pelo modelo de sociedade que privilegia os direitos humanos, a justiça social e a sua sustentabilidade.

Num cenário global cada vez mais polarizado, com oligarquias russas, chinesas e mesmo americanas a disputarem esferas de influência e controlo económico, a Europa mantém-se como uma das últimas grandes defensoras de um equilíbrio entre liberdade individual, bem-estar coletivo e respeito institucional.

Não está apenas em jogo uma disputa geopolítica, mas sim a preservação de um modelo de civilização que oferece aos seus cidadãos elevados padrões de qualidade de vida, proteção social, acesso à educação, saúde e cultura. 

A União Europeia afirma-se como bastião de uma democracia pluralista e participativa, onde a paz não é um conceito vago, mas uma realidade construída e protegida ao longo de décadas.

Enquanto outros sistemas promovem autoritarismo, vigilância massiva ou supremacia dos interesses económicos sobre os direitos humanos, a Europa insiste no caminho difícil, mas virtuoso, da liberdade aliada à responsabilidade.

É neste contexto que se decide o futuro: continuar a trilhar a via da dignidade humana ou ceder ao fascínio de regimes que prometem eficiência à custa da liberdade. 

Esta resistência europeia, discreta mas decisiva, será o eixo em torno do qual poderá girar a nova ordem global, mais justa e mais humana.

Nós somos e seremos europeus de alma e corpo:






quarta-feira, 2 de março de 2022

Democracia versus Oligarquia, Teocracia...

 

Continuamos e continuaremos a assistir à resistência das várias tiranias da História ao avanço da Democracia.

Aos autocratas, o interesse comum só importa enquanto lhes permite continuar a enriquecer. De facto, tornam-se insensíveis aos direitos de subsistência dos povos que manipulam, enquanto vorazes, saqueiam riquezas nacionais. Não são raras as vezes que promovem quezílias regionais, culpando vizinhos, visando distrair as atenções dos seus nacionais, permitindo-lhes manter o poder.

Esses povos têm, por isso, os piores índices de qualidades de vida.

Já as democracias não promovem ódios entre estados e têm o poder político minimamente controlado e refrescado. Estes sistemas promovem entendimento regional, as sinergias e criam plataformas de mútuo apoio económico internacional. 

Como resultado, os povos que praticam a Democracia detêm os melhores valores de qualidade de vida.

Por isto, a proximidade da Democracia a qualquer regime autocrático é perigosa para este. É necessário criar "razões" para a manter afastada, para a cleptocracia institucional não ser perturbada.

E será esta, e apenas esta, a real razão para a criação de "estados-tampão".

Pátrias, nacionalismos, racismos, autodeterminações e afins, são apenas "cortinas de fumo" da História.




Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...