A advertência de Mário Centeno sobre o resvalamento das contas nacionais para um novo défice, após os superávits de sua gestão, ecoa como um sinal de alerta.
A sua estratégia, que gerou resultados positivos e sólidas reservas, parece estar a perder eficácia.
Embora Montenegro, figura de confiança para muitos portugueses, tenha refutado a afirmação, as eleições autárquicas de 12 de outubro e as habituais benesses pré-eleitorais sugerem que o governo se prepara para um período de gastos exagerados para assegurar popularidade.
Resta aguardar o desfecho e a revelação das contas públicas.