segunda-feira, 7 de julho de 2025

Ditadura do dito Direito !

É sabida a desmurada e injustificável maioria de "direitistas" na Assembleia da República.

Actualmente, na Assembleia da República Portuguesa, a representação de advogados e juristas é bastante significativa. Aqui estão alguns dados relevantes:
  1. Total de Deputados: A Assembleia é composta por 230 deputados.
  2. Advogados e Juristas: Aproximadamente 60 dos parlamentares vêm da área do Direito, sendo 42 advogados e 18 juristas.

Isso significa que cerca de 26% dos deputados são advogados e juristas, o que reflete a forte presença desses profissionais na política portuguesa.

Com um loby destes na AR, como será possível admitir que um dia se decidirá qualquer coisa contra os interesses dele particularmente, contra os interesses financeiros da classe?

Num parlamento onde há tanta preocupação com a participação de mulheres e jovens porque será que ninguém se preocupa com as percentagens dos lobbies?

Será também por isto que o tratamento claro, rápido e barato necessário versus a labiríntica, lenta e caríssima realidade da justiça nunca é equacionada e, menos ainda, discutida?












domingo, 6 de julho de 2025

Europeus: Suportem o sacrifício ucraniano em vez de casinos na Europa! Crowdfunding para a Ucrânia, já...!


Bem, meus amigos: 
Não pedi para mas, nasci em Portugal porém, por favor, não me confundam com gente do tipo que se segue, que também por cá terá nascido e anda: 

Da IA:

" Em 2024, os portugueses gastaram 70 milhões de euros por dia em jogos online, totalizando um volume impressionante de apostas. Esse valor recorde contribuiu significativamente para os lucros do setor, com o Estado arrecadando mais de 300 milhões de euros em impostos relacionados a essas apostas. 

Apostas totais: Superaram os 24 mil milhões de euros ao longo do ano 2024... 
Impacto: O jogo online teve um papel crucial no aumento das receitas do setor. "

Sabemos que morrem ou são mutilados por dia milhares de mulheres e homens na guerra da Ucrânia por causa de um bandido, Putin, um KGB que assaltou o poder na Rússia e quer recuperar a URSS para com isso ganhar um lugar na História. 

Todos conhecemos Vlodymyr Zelensky! Há mais de três anos que este herói enfrenta um inimigo abjecto militar, geográfica e populacionalmente, muito superior. 

€ 24.000.000.000 seriam suficientes à Ucrânia para comprar, por exemplo, 24.000 mísseis de cruzeiro e ganhar a guerra que lhe foi imposta. 

É nosso DEVER apoiar a guerra da Democracia contra a Oligarquia ou, cedo ou tarde, pagaremos uma factura enorme!

Sugiro que em cada país da UE seja aberta uma conta bancária, por Zelensky, em nome dele - e só por ele movimentada - onde cada europeu possa depositar qualquer quantia que entenda em ajuda ao esforço de guerra ucraniano! 

Se há quem possa jogar fora milhões, mais haverá para apoiar uma causa democrática impiedosamente ameaçada pela tirania. 

Por favor repasse a todos os seus contactos










sábado, 5 de julho de 2025

INVERSÃO DO ÓNUS DA PROVA !

Inversão do Ónus da Prova vs. Presunção da Inocência: Uma Perspectiva Económica

Tradicionalmente, a presunção da inocência é pilar tradicional dos sistemas jurídicos tidos como justos. 

No entanto, a sua aplicação prática pode acarretar custos significativos, em termos de tempo logo de recursos financeiros pagos pelos impostos.

A inversão do ónus da prova, apresenta vantagens significativas em contextos não criminais - financeiros, por exemplo - particularmente quando se considera a eficiência económica do sistema de justiça.


Rapidez Processual: 

A presunção da inocência exige uma investigação exaustiva por parte da acusação (tempo, equipamentos logo, vencimentos) para reunir provas suficientes que superem a dúvida razoável. 

Este processo pode ser moroso e complexo, prolongando-se por anos, especialmente em casos de infrações de "colarinho branco". 

A inversão do ónus da prova, por sua vez, pode acelerar significativamente o processo. 

Ao exigir que o réu apresente provas para refutar a acusação, o ónus da prova é transferido, simplificando a investigação e reduzindo imenso o tempo necessário para uma resolução.

Poderia mesmo ser proposta a um suspeito, redução da pena (se essa vier a existir) voluntariando-se a um processo com inversão do ónus da prova facultando provas da sua inocência.


Redução de Custos Processuais: 

O tempo excessivo gasto nos processos judiciais implica custos elevados. Considerando um custo médio processual de, por exemplo, €50.000 por caso e por ano (este valor é uma estimativa e varia consideravelmente consoante a complexidade do caso), um processo que se prolonga por cinco anos em vez de um, pode representar um aumento de custos de €200.000

A inversão do ónus da prova, ao encurtar a duração dos processos, pode levar a uma redução substancial destes custos.

Quando a acusação, fundamentada, suspeita de depósito em contas por tráfico, em offshore, o pedido sobre contas suspeitas poderá nunca ser respondido pelo "paraíso fiscal", sendo - na presunção de inocência - uma garantia de graves crimes compensarem para os criminosos, levando o processo até à prescrição!

E, claro, esse dinheiro é mais do que suficiente para "comprar" - tornar menos interessadas e mais complacentes - as autoridades a quem pagamos e confiamos para um duro combate ao crime.


Poupança de Dinheiro dos Contribuintes: 

Os custos processuais são, em última análise, suportados pelos contribuintes. 

Uma redução nos custos processuais, como consequência da inversão do ónus da prova, traduz-se numa poupança direta de dinheiro público. Considerando uma redução média de um ano no tempo de resolução de um caso, e uma média de 10.000 casos por ano num determinado tribunal, a poupança potencial seria de €500.000.000 (10.000 casos x €50.000/caso).

Concluindo

Embora a presunção da inocência seja um princípio importante para crimes de sangue, a inversão do ónus da prova em situações financeiras específicas e regulamentadas, pode oferecer uma solução mais eficiente e económica. 

A redução do tempo processual e dos custos associados pode resultar em significativas poupanças para os contribuintes, sem necessariamente comprometer a justiça. 

É crucial, no entanto, que a aplicação desta inversão seja feita com cautela e de forma a garantir que os direitos do réu - particularmente na fundamentação da suspeita- sejam protegidos.


sexta-feira, 4 de julho de 2025

Cara tapada!


O partido Chega, com sua ausência de propostas concretas para áreas cruciais como saúde, educação e habitação, reduz completamente o seu discurso político à imigração e corrupção. 

Ventura, por meio de retórica inflamada e gestos vulgares, manipula mentes ingénuas e desinformadas.


Posto isto, repudio veementemente a opressão sobre as mulheres obrigadas a cobrir cabelo, rosto e corpo em público. 

Tal prática é incompatível com os valores de igualdade e dignidade que defendo.

É inaceitável o silêncio de ativistas feministas diante desta realidade. 

A sua omissão torna-as cúmplices da escravização feminina sob pretexto de tradições medievais.

Aquelas que se escondem atrás de um discurso de 'esquerda' para justificar o seu egoísmo retrógrado, devem ser expostas e denunciadas como cobardes que buscam apoio financeiro em regimes ditatoriais!


quinta-feira, 3 de julho de 2025

Telemóvel na escola.

Hoje, 01/07, vi e não acreditei...
Em directo na CNN, Arena, 17,00h ouvi, espantado, a opinião de dois professores do ensino secundário: 
São favoráveis à utlização de telemóveis na escola pelos alunos melhor, na sala de aula...
Estes srs. consideram-se autoridade capaz para controlar a utilização de telemóvel na sala de aula, pelos alunos.
E argumentaram com clarividências laterais ao facto, partindo para argumentação que só os próprios entenderão porém, onde se respirava apoio a um autoritarismo que o tempo já reconheceu incapaz, inadequado e, claro, incompetente.

Um deles chegou ao devaneio de afirmar que o problema de imagens (como se o problema do uso do telemóvel fossem apenas imagens...) se limitava aos primeiros 1000 dias de vida do humano...

Com pessoas destas como professores, que podemos esperar do futuro?

quarta-feira, 2 de julho de 2025

O "avanço" da NATO por terras do czar Putin


A Nato não avançou para lado nenhum, sem que os povos -  democraticamente eleitos desses países - o tenham solicitado.

Um inqualificável como Putin, por muito que o tenham feito sofrer no kgb, feito jurar pela pátria soviética, terá de entender que há um espírito de liberdade colectiva nos povos, certamente em todos os povos da Nato, que não entende como um ditador se pode afirmar democrata, mandar invadir territórios vizinhos que NUNCA o provocaram, muito menos mandar matar em território estrangeiro com veneno exclusivo do kgb - novichok - opositores ao seu regime ou, menos ainda, subsidiar "independências" em território da UE como a Catalunha.

Tu podes ter conseguido um Krasnov mas, já perdeste Síria, o Líbano, o Irão e seus anexos de terror e, pior, nunca ganharás a Ucrânia, cujo povo, te odeia e te fará pôr a economia russa a pedir...


terça-feira, 1 de julho de 2025

Padrinho & afilhado...


Cavaco Silva, esse mestre da invisibilidade financeira, conseguiu o feito notável de enganar o povo português duas vezes — e não foi com trocos: entre o BPN e o BES, voaram 18 mil milhões de euros. Um verdadeiro mágico: transforma bancos falidos em dívidas públicas com um estalar de dedos e um sorriso tecnocrático.

Mas não ficou por aí. Agora, com elegância de padrinho institucional, endossa Luís Montenegro, homem de princípios... especialmente quando se trata de combater leis que atrapalham os negócios de família

Afinal, por que razão haveria o Estado de impedir que ministros e seus parentes até ao segundo grau tenham mais de 10% de quotas empresariais? 

Que ideia mais antidemocrática!

Montenegro opôs-se a essa lei com bravura — quase como se defendesse um direito humano fundamental: o direito à promiscuidade entre negócios e governação.

Cavaco e Montenegro: uma herança que se passa, não de geração, mas de gestão.

Portugal agradece. E paga, claro. Sempre.


Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...