Terá de ser próxima do local de trabalho, um T2... e pouco mais.
Casas pre-fabricadas, T2, estão no mercado por valores de 50 mil€.
A proximidade ao local de trabalho - digamos menos de 1h - poderá ser garantida por terrenos desocupados do estado, servidos por transportes públicos.
As "utilities" - condutas para água, electricidade, gás - seriam suportadas pelas autarquias.
Os valores investidos nestas casas - necessidades fundamentais de qualquer trabalhador) poderá ser ressarcido por uma parcela - nunca superior a 20% do salário mínimo familiar (2 pessoas), e ficaria paga ao fim de 12,5 anos.
Dir-me-ão: E os portugueses que não têm casa, não a merecem primeiro?
Não!
Quem nasceu em Portugal, tem por cá ascendentes, o local onde já vive, não foge a guerras, perseguições ou à miséria absoluta.
Tem tido, ao longo dos anos, oportunidades de procurar, negociar, ajuda da família e também possibilidade de se deslocar livremente para economias mais fortes do que a portuguesa.
Os imigrantes, que se pretendem aqui radicar, nada disso tiveram ou têm...!
Há que perceber o muito que nos foi proporcionado, por termos nascido na Europa Ocidental:
Paz, Democracia, sistemas de saúde, educação...
Muitos mais, surgiram no mundo sem terem nada disso...
Temos de respeitar a sua procura por um mundo melhor, e não raramente, com o preço da própria vida!
A nossa consciência a tal obriga!