Pouco importa:
É um péssimo vigarista, na imagem, no sorriso e na mediocridade, motivadores únicos de "cada português que se preza", (pqp), texto de Miguel Torga, aqui, no meu último post.
E o "pqp" é alguém, a quem eu - politicamente - considero o voto, ter significado inferior, ao do eleitor que consegue, sem grande esforço, destrinçar o nome do PR do do PM...
Mas já que os votos são todos iguais - (o boletim é do mesmo papel...penso...) - qualquer "pqp" vota com o mesmo valor de quem se interessou pela política há mais de 50 anos, confiando, estupidamente, no "bom instinto político" dos eleitores...
Este tipo de votação - considerando que 85% dos eleitores são "pqp" - assegura a vitória ao mais despudorado vigarista político, que desafie a letra e espírito da lei, grite, agite ou faça qualquer teatro eleitoral - incluindo cantar com o Tony Carreira - doença ou atentado em frente às câmaras de televisão: Trump, Bolsonaro e Ventura são exemplos, apenas suspeitos, claro.
PNS não pertence a este grupo.
Logo, cede o lugar, por o nível político do eleitorado português ser favorável a quem não cumpra a lei ou faça teatro eleitoral mas, seja um bom vigarista e melhor actor.
E todos, os 100% dos portugueses, ficam dominados por gente esperta, de moral baixa e duvidosa, mas com dinheiro para campanhas teatrais muito bem pagas e - até prova em contrário - por dinheiros de origem desconhecida.
Que Deus perdoe aos "pqp".
Eu não consigo!