MNegro é o vendilhão de feira típico. Incapaz de explicar o acontecido - como Sanchez fez aos espanhóis - limitou-se a fazer campanha eleitoral, fazendo-se passar por herói da "rápida" (a REN tinha previsto uma semana) recuperação do sistema eléctrico  de potência.

É claro, para o menos desconfiado dos portugueses, e até para o PCP, que estamos perante mais uma obra de Putin.

Tal como filhas de Putin serão as manifs. de falta de casa, de excesso de turistas em Barcelona e, acredito sinceramente, do nuclear não obrigado, que "obrigou" - através da minoria verde no governo alemão de Schröder - a acabar com todas as gerações e importações energéticas alemãs, menos do gás russo de Putin.

São óbvias MANOBRAS do kgb Putin, visando a queda das economias ocidentais, travando o seu reforço em armamento para as manter incapazes de apoiar a Ucrânia e de colocar a Russia de Putin no seu lugar!

Mnegro porque não explica aos portugueses COMO, instantaneamente, há uma solicitação à grid de mais 15 Gwatts?

Criminosos no sistema que Abril abriu. Regras democráticas DEVEM SER ALTERADAS!

Serei suspeito por tendencioso.

Em Abril de 1974 era militar.

Democracia completa, com deputados, ministros e judiciários eleitos diretamente pelo voto,  é o sistema que voltaria, sem dúvida, apoiar.

Mas nunca pelo modelo de democracia onde políticos ditos  "democratas" se mostram muito mais interessados nos seus interesses financeiros e enriquecimento familiar, por exemplo, podendo vender lugares políticos a quem os possa comprar.

E tal poderá ser verdade para todos os lugares não eleitos: Ministros, deputados, secretários de estado...

Vejam-se a quem serviram os casos Manuel Pinho e o apagão de Paulo Núncio...!

O pior deste tipo de oportunistas é sua, treinada, capacidade teatral: 

Parecem cordeiros em eleições para depois, serem lobos no poder.

A descarada mentira eleitoral, nada nem ninguém, a tenta limitar ou punir. 

As entidades que constituem o sistema judiciário, estarão muito mais preocupadas com as suas regalias profissionais e sindicais, do que com as descaradas afrontas à saúde da Democracia.

Os portugueses apesar de vitimados pela impunidade do teatro político, tido como futura verdade governativa, não encontram - além de ridículos demagogos - quem ponha cobro ao abuso ou mostre interesse em fazê-lo.

Aos PRs pouco mais resta que o papel de corta-fitas e veneno ou tranquilizante oratório.

Enquanto este sistema "democrático" servir interesses pessoais, o colectivo só pode ser enganado e PAGAR PARA TAL!

Por este SIMULACRO de Democracia nunca o 25/04/74 teria sido feito...!

Apenas o sistema democrático do Reino Unido, desde 1928, será menos permeável à corrupção. 

Enquanto não constituirmos um sistena idêntico - e todos os indíviduos e entidades a quem este sistema "serve muito bem", levantarão todo o tipo de obstáculos para que tal não aconteça - seremos apenas enganados, roubados e condenados, na Europa, a uma inferiorização social e política 

Qual a referência para a Democracia SER COMPLETA?

Desde há muito, face a diversidades nacionais, o sistema democrático não tem uma REFERÊNCIA firme!

Podemos afirmar que cada país, como Democracia, tem a sua forma constitucional e orgânica de prática democrática.

Lembrando que por Democracia se entende o Poder do Povo, e não um qualquer abastardamento, colocando quase TODO o poder nas mãos de um homem: o PM!

Qualquer Democracia deverá contemplar:

1 - Ser o Povo quem escolhe, em sufrágio por duas voltas, a cada lustro, o PR.

2 - Ser o Povo quem escolhe, a cada 4 anos, em sufrágio por duas voltas, a composição política do parlamento.

3 - Ser o Povo quem escolhe, a cada quadriénio, por nome individual, não por lista, deputados e PM.

4 - Ser o Povo quem, a cada quadriénio e por referendo, escolhe o programa do Governo sendo este - sob pena de ser nulo - quantificado temporal, física e financeiramente em programa eleitoral.

5 - Ser o Povo quem, a cada quadriénio e por ordem decrescente do número de votos, escolhe directamente os nomes dos ministros e dos secretários de estado, sob proposta, com 3 nomes para cada lugar, elaborada pelo PM.

6 - Ser o Povo quem escolhe directa e nominalmente os topos nacionais e regionais da Justiça, mediante CVs públicos, com mínimos curriculares bem definidos, assim como chefias policiais.

7 - Ser o Povo quem, em referendo, decide todos os investimentos governativos, de qualquer natureza, de valor superior a 1 milhar de milhão de € (1.000.000.000€) que não constem do programa de governo aprovado.

8 - Só será eleitor o indivíduo com escolaridade obrigatória completa e aproveitamento nas disciplinas de Ética, Transparência e Solidariedade.

Será ao PR a quem cabe fiscalizar a execução do programa de governo, sendo responsável por ele e, caso se verifique a impossibilidade de  executar este programa nas condições previstas, demitir o governo e convocar novas eleições.