sábado, 10 de maio de 2025

Porquê o fim do papel-moeda!


Há poucos dias li que em 2023 eram estimados, depositados em offshore, 53 mil milhões de euros, oriundos de Portugal.
Do pib mundial cacula-se que 1/3 esteja em offshore, também.

Os lucros, loucos, da droga, tráfico de armas, humano, órgãos, fuga ao fisco, por lá param também.

 A ÚNICA forma de acabar com estes fluxos TODOS feitos em dinheiro, para não deixarem pistas, é 

ACABAR COM O PAPEL-MOEDA !

Atualmente, nenhum país aboliu completamente o uso de papel-moeda, mas vários estão avançando significativamente em direção a sociedades predominantemente digitais. 

     A Suécia é frequentemente citada como líder nesse movimento, com menos de 10% das transações realizadas em dinheiro físico e planos para eliminar completamente o papel-moeda até 2030.

Outros países que estão em estágios avançados de transição incluem: 

  • Noruega: Apenas 3% a 4% das transações são feitas em dinheiro, e há discussões sobre a eliminação total do papel-moeda .

  • Dinamarca: O governo já proibiu o uso de dinheiro em espécie em alguns setores, como lojas de roupas e postos de combustível, e o Banco Central deixou de fabricar notas e moedas .

  • Canadá: Cerca de 70% dos pagamentos são feitos com cartão de crédito, e 56% da população prefere transações digitais .

  • Coreia do Sul: O governo incentiva uma sociedade sem dinheiro, com pagamentos em dinheiro vivo caindo de 40% para 25% em quatro anos .

  • Austrália: Planeia reduzir o uso de dinheiro físico para apenas 2% de todas as transações até 2025 

  • China: Mais de 80% das transações são eletrónicas, e o país está implementando o yuan digital como parte de sua estratégia para reduzir o uso de dinheiro físico.

Embora nenhum país tenha eliminado completamente o papel-moeda, a tendência global aponta para uma diminuição significativa de seu uso, impulsionada por avanços tecnológicos, políticas governamentais e mudanças nos hábitos dos consumidores.

Não será de excluir todo o tipo de pressões para que o fim do papel- moeda, não aconteça.

Por exemplo, não espantaria ninguém que os subsídios em dinheiro às campanhas eleitorais tenham também esse fim...

Com o fim do papel-moeda e com as transacções por cartão todos os movimentos em numerário podem ser rastreados logo, o crime luta contra tal.

E o leitor?

sexta-feira, 9 de maio de 2025

Hitler, Putin


A invasão da Polónia por Hitler em 1939 e a invasão da Ucrânia por Putin em 2022 são dois eventos com semelhanças e diferenças marcantes. 

Ambos representam atos de agressão militar por parte de potências autoritárias contra países vizinhos soberanos, mas os contextos históricos, políticos e estratégicos são significativamente distintos.


           Semelhanças

  1. Pretexto fabricado e propaganda

    • Hitler: Alegou que a Alemanha precisava defender a minoria alemã na Polónia e usou um falso ataque polaco à estação de rádio de Gleiwitz como justificação.

    • Putin: Disse que era necessário “desnazificar” a Ucrânia, proteger as populações russófonas no Donbass e reagir à expansão da NATO.


  2. Desrespeito pelo direito internacional

    • Ambas as invasões violaram tratados e normas internacionais fundamentais.

    • A Polónia era um Estado soberano com garantias ocidentais (pelo Reino Unido e França)

    • A Ucrânia também é soberana e foi reconhecida como tal pela Rússia em 1991.

  3. Início de uma nova fase geopolítica

    • A invasão da Polónia deu início à Segunda Guerra Mundial.

    • A invasão da Ucrânia marca o início de uma nova era de confrontos diretos entre a Rússia e o Ocidente, com risco de escalada global.

  4. Tática de blitzkrieg/invasão rápida

    • A Alemanha usou a Blitzkrieg para tentar derrotar rapidamente a Polónia.

    • A Rússia tentou (sem sucesso) tomar Kiev em poucos dias.


           Diferenças

  1. Reação internacional

    • 1939: O Reino Unido e a França declararam guerra à Alemanha dois dias após a invasão.

    • 2022: A NATO e a UE não intervieram diretamente, mas forneceram grande apoio militar e económico à Ucrânia.

  2. Capacidade de resistência do invadido

    • A Polónia foi rapidamente derrotada em menos de um mês.

    • A Ucrânia resistiu com sucesso ao avanço inicial e recuperou territórios, mantendo-se ativa no conflito até hoje.

  3. Natureza dos regimes

    • Hitler liderava um regime totalitário com ambições raciais e expansionistas explícitas.

    • Putin lidera um regime autoritário nacionalista, com ambições imperiais mais vagas, mas focadas em restaurar a influência da Rússia pós-soviética.

  4. Tecnologia e guerra híbrida

    • A guerra na Ucrânia inclui desinformação, ataques cibernéticos, drones, e armas de alta precisão.

    • A guerra de 1939 era essencialmente convencional, com artilharia, tanques e aviões, sem o ciberespaço ou redes sociais.


    • Conclusão

Ambas as invasões refletem uma lógica imperialista e de desprezo pelo princípio da soberania nacional. No entanto, enquanto Hitler queria uma guerra total para remodelar a Europa sob domínio nazi, Putin parece visar o restabelecimento da esfera de influência russa e garantir segurança estratégica contra a expansão ocidental. 

A resposta internacional moderna também mostra maior capacidade de contenção indireta, sem repetir os erros de apaziguamento de 1938–39.



Um espinho vivo, na decência nacional!

Spinumviva:   

Spinumviva é serpente fina,
foge da lei como sombra na esquina.
Diz-se Europa — mas de alma vadia

Ela é África, na farsa vazia. Leve zero. Pague a dobrar.

Moral em saldo: Isto é um sempre a aviar.

Vergonha comunitária aética, pária. Mas quem trabalhou nessa firma árida? 

Ninguém se viu...! Veio do nada! Alguém riu.

Talvez em noite cerrada, salário mínimo e bandeiras como fachada? 

Do Hugo e seu reduto um outsourcing limpo, absoluto. 

Sem PDF, PowerPoint ou post-it, ainda que em estado bruto.

A empresa? Já é dos meus filhos...
Génios novos, magos da proteção
dada tal ética herdada, sem clientes nem jornada.

Não há lucro? É só coração,
versão Observador : Missão!

Mas vamos avante, tudo ético!
Cavaco o garante, em tom profético.

Tão transparente como o BES,
tão claro como café.


MP, não viu? 

Como sempre, falta-lhe visão!
Conveniente é culpar o imigrante e o "socialão"...

Por favor: Desapareçam! Talvez para a Venezuela, mas
esqueçam esta pátria como gamela...






quinta-feira, 8 de maio de 2025

MUSK o verdugo de serviço!


São 280.000 os funcionários públicos dos US que o DOGE, departamento of government eficiency, despediu em 100 dias do governo Trump, sob a alçada de Elon Musk.

Quantos destes 280.000 terão votado Trump?

Criaram um gravíssimo problema para eles próprios, para os Estados Unidos e para o mundo!

Votaram num indivíduo, alegadamente rico, que se propõe a baixar ao mínimo os impostos para milionários enquanto despede milhares de funcionários e lança o caos na economia e saúde globais.

Acaso Trump disse eleitoralmente o que ia fazer se chegasse ao poder?
Não!
Nos comícios dançava ao som do YMCA enquanto prometia tornar a América grande, de novo.

Que poderes existem nos USA capazes de impedir a execução de actos que foram ocultos ao eleitorado? (E em Portugal?)

Nenhum!

Apenas um supremo tribunal composto por nove pessoas, três das quais nomeadas pelo Trump por decisão exclusivamente pessoal!


quarta-feira, 7 de maio de 2025

Entradas de leão, saídas de sendeiro.


O Trump, tornou a abrir alçapões às suas investidas tarifárias. 
Desta feita excepcionou a Aple e Samsung respectivos telemóveis, computadores e semicondutores das tarifas de importação dessas matérias oriundas da China...
Veremos quantas mais...

terça-feira, 6 de maio de 2025

No topo !

Quem inventou as campanhas eleitorais em Democracia, fê-lo num tempo em que os media eram inexistentes.

Em 1928 um marco importante nesse processo terá sido a eleição presidencial de Andrew Jackson, nos Estados Unidos. 

Essa campanha marcou a transição de um sistema dominado por elites para um modelo de participação mais ampla, onde as estratégias de comunicação, comícios, propaganda e mobilização de eleitores passaram a desempenhar papel central pela disputa pelo poder.

Se bem que entendamos ser a plena participação de todos os cidadãos a opção correta, nunca foi financeiramente regulamentada a divulgação das campanhas pelos media, então surgidos.

A possibilidade de voto universal, trouxe para a política um número muito superior de indivíduos interessados.
Entre eles, ambiciosos, aventureiros, agentes ocultos de interesses privados, narcisistas,  sociopatas...

De facto, nota-se que cada vez mais, os interesses necessariamente privados, tentam, e não raramente conseguirão, introduzir elementos da sua confiança por si, pagos.

Neste negativo objectivo, em quase todas as democracias foi decisiva a colocação na lei eleitoral, da norma de indigitação, pelo Primeiro-ministro, de todos o ministros.

Sabendo-se que as campanhas eleitorais são muito dispendiosas, é presumível que o capital privado esteja interessado em "investir" na política durante as campanhas apoiando um qualquer partido desde que, os seus interesses sejam, no mínimo, protegidos pelo poder eleito.

E qual a melhor forma de protecção que se pode ter, do que o ministro do seu sector de actividade principal, ser um grande amigo? 

Talvez agora fique mais claro porque indivíduos desconhecidos, de difícil imagem ou mesmo suspeita, chegam inesperada e estranhamente, a ministro a presidente de câmara ou a Primeiro-ministro...











segunda-feira, 5 de maio de 2025

MENTIROSO !


O urbano-rural, como qualquer manipulador ou vigarista, tenta encarneirar a maioria dos eleitores para continuar a servir quem melhor lhe paga: 

Os clientes privados!

Com a continuação no cargo de primeiro-ministro, Mnegro SABE que pode controlar os ministros - porque os nomeia e demite, o mesmo para secretários de estado, para cadidatos a deputados, para a chefia das câmaras...

Enfim, na Democracia portuguesa o PM é rei durante 4 anos e pode enriquecer pessoalmente e amigos que lhe "sopram" para, com o seu desmesurado poder, contaminar favoravelmente os seus interesses ainda que, prejudique pesadamente um povo, cujos direitos e interesses jurou defender.

E, como se tal não bastasse, quer conquistar o reconhecimento moral e o aplauso público ao seu comportamento, tentando comprometer o seu eleitorado com o seu altamento dúbio e imoral comportamento, já publicamemte demonstrado.

O medo de perder o "tacho" faz com que todos os nomeados politicamente se submetam às suas arbitrariedades e a "justiça" se "encolha"...






Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...