sábado, 17 de maio de 2025

Fim dos sistemas nacionais de pensões: Seg. Social e Cx. Nacional de Pensões...!

Da net,

"O nosso cangalheiro:

Sabe quem é este homem? Chama-se  Jorge Bravo e foi indigitado pelo Montenegro das avenças para elaborar um estudo que permita passar os nossos descontos, da Segurança Social,  para fundos de pensões privados. 

Sabe como funciona a Segurança Social? Recebe os nossos descontos e gere-os de forma espartana, sem manias de grandeza capitalista, SEM RISCO. Pontualmente, vai pagando as nossas reformas, subsídios e complementos. 
O estado olha por nós, porque nós sustentámos o estado, durante décadas.

Sabe como funcionam os fundos de pensões? Os nossos descontos vão para grupos privados, cuja gestão é baseada em investimentos que, frequentemente, correm mal, muito mal ou  estoiram. 
É um sistema capitalista selvagem,  que pode retirar-nos a nossa ÚNICA fonte de subsistência, numa idade em que já ninguém nos dará emprego, e nem teremos saúde para isso.

Nos EUA, acontece constantemente. E vai acontecer ainda mais - imagine os fundos que investiram na Tesla, que está a cair a pique... mais umas centenas de milhar de mãos a abanar.

Se é isso que quer para si, invista directamente, não me obrigue a ir bater à sua porta, para me pagar a reforma que me roubarem.

Com este fabiano, trabalha uma fabiana da Iniciativa Liberal, juntos para a nossa desgraça.

Quando vi José Gomes Ferreira explicar a tramóia, ele, um.notório homem de direita, vi que estamos a um passo do precipício. Nunca Sá Carneiro deu tantas voltas no caixão. 

Ah... não  podemos esquecer que, certamente, o avençado, na sua carteira de clientes, terá destes especialistas em assalto aos nossos bolsos. Nada é por acaso, porque não há coincidências.

 *Margarida Santos*"

Digo eu:

Este o "comando" que o P. Coelho sugeriu ao Mnegro para dar a "solução final" à peste grisalha - que não joga nos casinos da Solverde, claro!

Os dados já estão lançados.
Meus amigos o voto está, ainda, nas vossas mãos.

Com o mundo a cair nas mãos de autocratas e ditadores cibernéticos com os capitais em offshore sem pagarem quaisquer impostos, que podemos esperar além de negreiros COLOCADOS NOS GOVERNOS do mundo por imposição desses canalhas?

O povo DEVE eleger ministros.

Não esperar que qualquer ministro que ninguém sabe que  causa abraça ou que interesses serve provavelmente, financiado por um ditador, um criminoso, um DDT, que coloca estrategicamente esses negreiros para nos roubarem!

A Constituição tem de ser revista JÁ para sufrágio universal de ministros e NOMINAL para deputados!

FORMEMOS UM PARTIDO COM ESSE PROGRAMA DE AÇÃO E ELEITORAL!

Os lobos estão aí e, historicamente, só há uma forma de os humanos os enfrentarem...!





sexta-feira, 16 de maio de 2025

O método de Hondt


método de Hondt é um sistema matemático utilizado para converter votos em mandatos, especialmente em eleições legislativas. É projetado para garantir uma representação proporcional, alocando os assentos de forma que as listas com mais votos recebam uma maior quantidade de mandatos.

Como Funciona:

  1. Contagem de Votos: Primeiro, conta-se o número total de votos recebidos por cada lista.
  2. Divisão: O número de votos de cada lista é dividido pela  soma do n° de mandatos já atribuídos pelas divisões anteriores, +1.  (Ver abaixo)

Esse método é amplamente utilizado em vários países para garantir uma representação mais justa nas assembleias.


Exemplo:

Pelo método de Hondt, se a lista A tiver 1000 votos, a B 800 e a C 600 qual é a distribuição de lugares usando o método de Hondt:
A com 1000 votos, 
B com 800 votos e 
C com 600 votos.

Considerando que há 3 lugares em disputa. 

Passo a passo:

Votos iniciais:
A: 1000
B: 800
C: 600

Calculando as divisões: 

Para cada rodada, dividimos o número de votos de cada partido pelo número de lugares já atribuídos + 1.

Primeira rodada:

A: 1000 / (0+1) = 1000
B: 800 / (0+1) = 800
C: 600 / (0+1) = 600

O maior valor é 1000, então o primeiro lugar vai para A.

Segunda rodada:

A: 1000 / (1+1) = 500
B: 800 / (0+1) = 800
C: 600 / (0+1) = 600

O maior valor agora é 800, então o segundo lugar vai para B.

Terceira rodada:

A: 1000 / (1+1) = 500
B: 800 / (1+1) = 400
C: 600 / (0+1) = 600

O maior valor é 600, então o terceiro lugar vai para C.

Depois de atribuir um lugar, você atualiza o número de cadeiras conquistadas por esse partido e repete o processo até distribuir todas as cadeiras.

Repete-se até todos os lugares estarem atribuídos.

Resultado final:

A: 1 lugar
B: 1 lugar
C: 1 lugar

Cada partido fica com um lugar, ou seja, a distribuição é 1 para A, 1 para B e 1 para C.

Se precisar de mais alguma explicação ou ajuda, estou aqui!
Votos iniciais:
A: 1000
B: 800
C: 600

Calculando as divisões: Para cada rodada, dividimos o número de votos de cada partido pelo número de lugares já atribuídos + 1.
A: 1000 / (0+1) = 1000
B: 800 / (0+1) = 800
C: 600 / (0+1) = 600

A: 1000 / (1+1) = 500
B: 800 / (0+1) = 800
C: 600 / (0+1) = 600

A: 1000 / (1+1) = 500
B: 800 / (1+1) = 400
C: 600 / (0+1) = 600

A: 1 lugar
B: 1 lugar
C: 1 lugar


quinta-feira, 15 de maio de 2025

Política no futuro...!



No futuro, a política florescerá em um terreno fértil de transparência, onde cada ação e decisão governamental será exposta à luz do escrutínio público. 

A honestidade será a espinha dorsal do sistema, erradicando a corrupção e a manipulação. 

A solidariedade tornar-se-à o cimento que une a sociedade, promovendo a igualdade e o bem-estar comum.

As fronteiras entre os cidadãos e seus representantes se dissolverão, dando lugar a um diálogo constante e construtivo.

A tecnologia, a serviço da democracia, garantirá o acesso universal à informação e a participação ativa de todos.

As fake news e a desinformação serão combatidas com ferramentas inovadoras, protegendo a integridade do debate público. A educação para a cidadania será prioridade, formando indivíduos críticos e engajados.

A política do futuro será uma jornada colaborativa, guiada por valores éticos e impulsionada pela busca incessante do bem comum. 

A confiança mútua será a base de todas as relações, construindo um futuro mais justo e próspero para todos.


quarta-feira, 14 de maio de 2025

Em busca da Paz .


O conflito na Rússia/Ucrânia é um quebra-cabeça complexo, com interesses divergentes em jogo. Para Putin, o fim da guerra pode significar a consolidação do controle sobre territórios conquistados, como a Crimeia e partes do leste ucraniano. Ele pode buscar garantias de segurança para a Rússia, como a neutralidade da Ucrânia em relação à NATO. 

Além disso, Putin pode desejar o fim das sanções económicas, que prejudicam a economia russa.

Por outro lado, Zelensky tem como prioridade a integridade territorial da Ucrânia, buscando a recuperação de todos os territórios ocupados. 

Ele pode exigir reparações pelos danos causados pela guerra e a punição dos responsáveis por crimes de guerra. 

Zelensky também pode almejar a adesão da Ucrânia à União Europeia e à NATO, para garantir a segurança e o desenvolvimento do país.

Ambos os líderes enfrentam desafios internos e externos. Putin precisa lidar com a opinião pública russa e com a pressão internacional. Zelensky enfrenta a resistência russa e a necessidade de reconstruir seu país. 

O sucesso das negociações dependerá da capacidade de ambos os lados de encontrar um terreno comum, equilibrando seus interesses e as realidades do conflito. A mediação internacional e o apoio de potências globais podem ser cruciais para alcançar um acordo duradouro.


terça-feira, 13 de maio de 2025

Um Homem! Que descanse em Paz!


Espantoso: 
O único Homem que conheço que saiu tão pobre do governo como quando entrou.

As Democracias deveriam fazer testes psicológicos a quem quer ter cargos de governo.

Mas não fazem! A quem lá está, a quem quer lá voltar, a quem quer um dia lá chegar não convém...!

Por isso não há leis que limitem o poder.

Nem quando ele é absolutamente abusado e descarado.
Portugal quer copiar o modelo Trump onde o descaramento, a imbecilidade, o desplante contam com a cúmplice ignorância de quem vota?

Pepe Mujica és um exemplo de político para a humanidade pensante.
Força!



segunda-feira, 12 de maio de 2025

Sondando as sondagens


As sondagens políticas, apesar de úteis para aferir tendências, comportam vários riscos e limitações — especialmente quando extrapoladas para decisões importantes ou apresentadas como verdades absolutas. Entre os principais riscos, destacam-se:

  1. Manipulação de resultados: A forma como a pergunta é feita, a ordem das opções ou a amostra escolhida podem ser enviesadas para favorecer um determinado resultado.

  2. Amostragem pouco representativa: Sondagens que não refletem adequadamente a diversidade demográfica e regional podem distorcer a realidade política.

  3. Influência nos eleitores: Sondagens podem criar o chamado efeito de bandwagon (as pessoas votam no favorito) ou underdog (apoio ao mais fraco), afetando o comportamento eleitoral.

  4. Substituição da reflexão pelo consumo rápido: O eleitorado pode começar a decidir com base em números e não em ideias, transformando o voto numa espécie de "satisfação do cliente".

  5. Perda de credibilidade: Quando os resultados reais diferem muito das sondagens, gera-se desconfiança nas instituições democráticas e alimenta-se a retórica conspiratória.

  6. Instrumentalização pelas elites: Sondagens podem ser usadas como ferramenta de pressão política ou manipulação mediática, criando realidades artificiais.

Tal como nas "avaliações de satisfação do cliente", os dados podem ser úteis — mas também facilmente distorcidos para validar decisões já tomadas ou criar uma ilusão de consenso. A crítica consciente e o escrutínio público são essenciais para que sondagens sirvam à democracia e não ao contrário.

Recordemos que, algumas, davam vitória a Rui Rio.

Mas nenhuma apontava a maioria absoluta que António Costa obteve!



domingo, 11 de maio de 2025

O mundo a voltar atrás...

O mundo a voltar atrás...

Vivemos tempos inquietantes. 

As recentes tendências eleitorais em países como os EUA, Brasil, Alemanha e Hungria revelam um padrão preocupante: 

O crescimento de forças políticas extremas que colocam em risco os valores fundamentais das democracias modernas. 

Este fenómeno não é um acidente, nem fruto apenas de crises económicas ou sociais. 

É, acima de tudo, o reflexo de um fracasso sistémico: o fracasso educacional das democracias ao não formarem cidadãos conscientes, críticos e comprometidos com os princípios que sustentam a liberdade.

Durante décadas, o ensino secundário em Democracia tratou a política como um tema academicamente inferior ou polémico, negligenciando a sua dimensão formadora. 

Os jovens são ensinados a decorar factos históricos, mas raramente a interpretar os mecanismos da democracia, a valorizar a transparência, a reconhecer a importância da solidariedade e a cultivar a honestidade como base da vida pública. 

Assim, tornam-se presas fáceis para discursos simplistas, emocionalmente manipuladores e recheados de promessas de ordem e grandeza.

As omissões dos sistemas democráticos – sejam elas o silêncio sobre os riscos do autoritarismo ou a indiferença perante a exclusão social – são exploradas com habilidade pelas extremas, tanto à direita como à esquerda. 

Estas forças oferecem "respostas" fáceis a problemas complexos, apelando a cérebros ainda imaturos, pouco preparados para o escrutínio crítico.

E assim, voltamos atrás...! Ressurgem as ideias de força, de exclusão, de confronto, de muros em vez de pontes. 

Caminhamos para um recuo civilizacional que parecia ultrapassado, mas que agora ganha novo fôlego, alimentado pela ignorância institucionalizada. 

Se queremos salvar a democracia, temos de começar por educar para ela.

 Urgentemente!


Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...