quinta-feira, 12 de junho de 2025

O patético ardil do Chega!

Chega, pá...!


O Chega chegou montado nas palavras pobres e vazias do seu líder — e só.

Ventura, que de diplomata só terá o apelido, contradiz hoje tudo o que escreveu, tudo o que o levou a doutorar-se.
É um travesti do discurso, um agitador de punho erguido, um vazio de propostas e de esperança.

Para o Chega, todo o mal nacional resume-se a duas palavras: imigração e corrupção!

Nunca se ouve dali uma palavra sobre saúde, educação, habitação ou qualquer outro pilar estrutural do país.
Implora pelo poder, quase em lágrimas, alegando ser virgem na corrupção e mestre em defenestração da imigração.

Mas se é virgem na corrupção, é porque nunca esteve no poder.

É ferozmente anti-imigração porque ignora as reais necessidades demográficas e laborais do país.

Exigir-se-ia, no mínimo, de quem aspira liderar um governo, que compreendesse a fragilidade da legislação nacional em matéria de corrupção — e que analisasse com seriedade o envelhecimento da população nacional.

E no fim, como qualquer buffone, basta-lhe encantar os palermas que o escutam.
E isso... chega-lhe.







quarta-feira, 11 de junho de 2025

Educar para a Democracia!

Educar para a Democracia: 
A Reforma que Portugal Urgentemente Precisa

Portugal vive uma crise silenciosa mas profunda: a da deseducação cívica. Os curricula continuam presos a modelos do século XX, alheios às exigências do mundo atual, onde a desinformação, a corrupção e o populismo avançam sobre o terreno fértil da ignorância política e ética.

É tempo de agir. Urge introduzir, com peso real (mínimo 5 horas semanais), disciplinas que preparem os jovens para serem cidadãos plenos. 

Falo de Democracia e outros sistemas políticos contemporâneos, para que compreendam o valor e os riscos do regime que habitam. 

Falo de Transparência, Ética e Solidariedade demonstradas em toda a legislação, para que saibam reconhecer e exigir integridade institucional. Falo de Interpretação única da lei, para que a justiça deixe de ser uma lotaria hermenêutica. 

E de Promessas eleitorais acompanhadas de metas físicas e financeiras, para que a política se aproxime da responsabilidade contratual.

Estas não são utopias — são necessidades urgentes. Sem cidadãos educados, a democracia não é sustentável. Continuaremos a ser governados por slogans, dominados por interesses e conduzidos, sem saber, rumo a uma nova servidão.

Educar, agora, é resistir.


Descaramento...!

Desde que a internet nasceu a banca terá sido o principal beneficiário das facilidades que esta trouxe. Desde tranferências de ...