quinta-feira, 12 de junho de 2025

O patético ardil do Chega!

Chega, pá...!


O Chega chegou montado nas palavras pobres e vazias do seu líder — e só.

Ventura, que de diplomata só terá o apelido, contradiz hoje tudo o que escreveu, tudo o que o levou a doutorar-se.
É um travesti do discurso, um agitador de punho erguido, um vazio de propostas e de esperança.

Para o Chega, todo o mal nacional resume-se a duas palavras: imigração e corrupção!

Nunca se ouve dali uma palavra sobre saúde, educação, habitação ou qualquer outro pilar estrutural do país.
Implora pelo poder, quase em lágrimas, alegando ser virgem na corrupção e mestre em defenestração da imigração.

Mas se é virgem na corrupção, é porque nunca esteve no poder.

É ferozmente anti-imigração porque ignora as reais necessidades demográficas e laborais do país.

Exigir-se-ia, no mínimo, de quem aspira liderar um governo, que compreendesse a fragilidade da legislação nacional em matéria de corrupção — e que analisasse com seriedade o envelhecimento da população nacional.

E no fim, como qualquer buffone, basta-lhe encantar os palermas que o escutam.
E isso... chega-lhe.







2 comentários:

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