Temos ouvidos e lemos não podemos ignorar que a frase inserida às 08,00h de 07/11/2023 pela então PGR, Lucília Gago, sobre escuta do MP, por ela dirigido, a alguém que mencionou o nome do então PM de uma maioria absoluta,
António Costa, e que resultou num redemoinho eleitoral que agora parece se dissipar, destruindo todos os sonhos - imerecidos - de membros pueris de uma JS que, sem passado, almejava um futuro político dourado.
Alguém pede contas a essa senhora por manchar, lançar lama, implicar um PM sem qualquer fundamento que, a existir, um ano e oito meses depois ainda se desconhece?
Para que serve, na prática, um PR?
Mas pior: Destruiu o PS por tempo indeterminado !
Homens como Centeno, Medina ou JLCarneiro foram, então, afastados.
O PS foi decapitado por uma JS ansiosa, ambiciosa e sem conteúdo...
O poder concentra-se, oportunisticamente, em Montenegro, advogado de causas próprias, senhor de, pelo menos, um imóvel senhorial em Espinho e de uma firma - a Spinumviva - com a qual, ainda hoje, afronta completamente e de forma descarada a Lei 52/2019, de 31/07, que estabelece:
"nenhum membro do governo, ascendentes, descendentes ou colaterais até ao 2º grau, detenham participações empresariais que ultrapassem 10%".
Montenegro, advogado, tinha 100% da empresa enquanto PM e só vendeu, 8 meses depois, essa participação à mulher e filhos...!
Um desafio frontal à lei que MP e restantes judiciários - nunca eleitos democraticamente - juraram defender.
Acaso alguém ou alguma entidade vai punir Montenegro por afrontar esta Lei?
O MP vai continuar cego do olho direito?
Que delirante argumentação irá produzir o(a) responsável por esta "averiguação preventiva" para concluir a "inevitável" inocência, o desconhecimento ou outra "cortina de fumo" interpretativa para atribuir a um notório culpado com culpa agravada por ser advogado, tentar ser "inocentado" pela ignorância legislativa de um povo - em eleições que o próprio convocou - que exibe na tv dificuldade em saber se é o PM ou o PR que se chama Marcelo?
"Um homem um voto" é demagogia eleitoral, a forma de dar poder ao populismo criminoso, como acontece no US aos 70 milhões que, ainda, apoiam Trump!
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