Tudo começou nos Estados Unidos e rapidamente se espalhou pela Europa.
Recordo as fraudes e a falência do Lehman Brothers, bem como a renacionalização das agências de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac, que estiveram na origem da crise financeira de 2007/2008 — conhecida nos EUA como Eurocrisis, apesar das suas causas estarem enraizadas no sistema financeiro americano.
Presumo que até a vaga de violência em escolas secundárias terá começado por lá…
Seja como for, importa refletir seriamente sobre como podemos pôr fim a esta espiral de violência juvenil.
Aqui deixo o meu contributo:
Tal como se instalaram detectores de metais nos aeroportos e na Assembleia da República, por que razão não se pondera a sua instalação também à entrada das escolas?
Cada escola teria uma única entrada, onde todos os alunos passariam individualmente por uma cabine de vidro à prova de bala, equipada com portas duplas automáticas.
Caso fosse detetado algum objeto metálico suspeito, as portas fechariam automaticamente, isolando o indivíduo até à chegada das autoridades.
É uma proposta simples, concreta e preventiva.
Se a segurança dos deputados é inquestionável, por que motivo não o será também a segurança das crianças e jovens nas nossas escolas?
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