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sábado, 30 de agosto de 2025
O veneno - teorizado - do populismo
terça-feira, 26 de agosto de 2025
Fogo e Drones !
Detecção e monitoramento
Logística e comunicação
Tomada de decisão
Vantagens do uso de drones
Segurança :
Eficiência
Acesso a áreas remotas
Inovação e futuro
A tecnologia de drones no combate a incêndios continua a evoluir.
A inteligência artificial e a integração de sensores avançados aumentarão a capacidade de análise e tomada de decisão em tempo real.
Milton Friedman, um sniper contra a Democracia.
sexta-feira, 22 de agosto de 2025
O espírito do lobby...!
Um lobby é um grupo de indivíduos ou organização que busca influenciar decisões de governo para benefício próprio.
Embora a sua prática seja legal em muitos países e possa ser vista como uma forma de participação cívica, o lobby frequentemente contraria o espírito democrático.
A democracia baseia-se no princípio de que o poder reside no povo e, em resultado do voto, as decisões são tomadas equilibradamente para bem de todos.
No entanto, o lobby, ao favorecer os interesses de grupos específicos e economicamente poderosos, distorce essa representação, dando mais voz e peso a quem já tem poder, em detrimento dos cidadãos comuns.
Isto cria um ciclo vicioso: os grupos de lobby financiam campanhas políticas e têm acesso privilegiado a legisladores, que por sua vez aprovam leis que os beneficiam.
Os interesses dos mais ricos e influentes podem sobrepor-se aos da maioria, corroendo a confiança pública nas instituições.
Para combater esta influência, é crucial fortalecer a transparência e a regulação.
Medidas como a criação de registos públicos de lobbies, a definição de limites mais rigorosos para o financiamento de campanhas e a proibição de "portas giratórias", onde políticos e reguladores se mudam para posições no setor privado que eles próprios regulavam, são fundamentais.
A educação cívica e a participação ativa dos cidadãos também são vitais para que a voz de todos seja ouvida, reequilibrando a balança e reafirmando o verdadeiro espírito da democracia
Porta-giratória (duplo click)👇👇
segunda-feira, 18 de agosto de 2025
A verdade DEVE SER sempre respeitada !
Da IA:
"FBI: O FBI começou a usar o polígrafo na década de 1930. Desde então, ele se tornou uma ferramenta comum para a avaliação de candidatos e para investigações internas.
CIA: A CIA também adotou o uso do polígrafo em seus processos de recrutamento e segurança, especialmente a partir da década de 1950. O polígrafo é utilizado para verificar a veracidade das informações fornecidas por candidatos e funcionários.
Uso Contemporâneo:
Atualmente, o governo dos Estados Unidos realiza milhares de testes com polígrafos anualmente, tanto em candidatos a empregos quanto em funcionários já contratados..."
Recordo estas realidades, para me sentir menos só nesta senda de luta pela verdade...
Acredito que num universo cada vez mais repleto de máquinas para substituir trabalhadores também existe uma para limitar quem ilude, mente, oculta a verdade ou rouba o erário público.
Principalmente, quem se serve da mentira para conquistar confiança alheia e depois a trair, enriquecendo servindo-se de dinheiros públicos, ilegalidades cometidas, passivamente permitidas ou facilitadas.
Pessoalmente, disponho-me a depor perante um polígrafo digital certificado, respondendo a qualquer questão sobre a minha vida pessoal, solicitando apenas a quem se interessar por esse interrogatório, se disponha ele-próprio a passar por processo semelhante.
A simples existência deste equipamento em qualquer departamento de estado afastará muitas tentações e quem o denegrir ou recusar, denunciar-se-á.
O ónus da prova - qualquer um é inocente, até o estado (os nossos impostos) pagar a conquista da prova de culpa - DEVE ser invertido para o crime financeiro!
Qualquer indivíduo a quem o estado solicite provas da licitude da sua fortuna, deve apresentá-las!
Com tantas manifestações de inocência proferidas na suspeita de crime colarinho branco e/ou na cena política nacional, pergunto-me porquê nunca ninguém solicitou um polígrafo certificado para, publicamente, evidenciar a alegada malvadez da sua pronúncia ou a falsidade das, alegadas, provas.
Sei ser este o ÚNICO CAMINHO para vivermos com a verdade do nosso lado e não do lado de criminosos com dinheiro suficiente para comprarem gente esperta que lhes garanta impunidade até qualquer erro administrativo ou prescrição temporal ocorrer.
Existir esta possibilidade e ignorá-la é SER CÚMPLICE de criminosos e de quem ganha muito dinheiro tentando inocentá-los.
Em nome da verdade alguém tem o dever de falar !
quarta-feira, 13 de agosto de 2025
Pensamento 2 - O mundo automóvel.
No início do século XX, a possibilidade de difusão massiva do automóvel tornou-se um facto.
A velha carroça deu origem à carroceria e os cavalos batizaram as novas e muito superiores capacidades de tração dos motores.
As linhas de montagem em série surgiram.
A dimensão das carrocerias foi calculada para a família rural americana – a principal utente de carroças – em média com cinco elementos.
A sua principal utilização era a deslocação semanal ao mercado da vila mais próxima, para abastecimento de bens de consumo corrente. Para transporte destes, foi concebido um amplo compartimento na traseira do veículo.
E, claro, um motor capaz de movimentar toda esta carga à “louca” velocidade de 40km/hora.
A cultura desta conceção de automóvel generalizou-se e as décadas seguintes assistiram a evoluções técnicas e estéticas assinaláveis porém, sempre conservadoras nos conceitos básicos originais.
A apetência generalizada das pessoas para essa nova e atraente forma de libertação das limitações individuais, o conforto proporcionado, a vertigem da velocidade, a exploração de novas paisagens tornou a viatura uma tão indispensável quanto comum, ferramenta para as sociedades desenvolvidas.
Mas… não há bela sem senão… e a vulgarização do automóvel com características médias de 5 lugares, 200 litros de bagageira e 100 cv de potência, saturou as nossas cidades, tornou a circulação difícil, o estacionamento caótico, a poluição preocupante e exagerado o consumo de recursos naturais.
O que inicialmente era utilizado em pequenas viagens familiares semanais por alguns milhares de pessoas, é hoje utilizado diária e individualmente, por milhões.
Porém, os conceitos da sua criação permaneceram: lugares, espaço para mercadorias, potência de tração.
Será compreensível que a viagem diária e individual de ida e volta para o trabalho seja efetuada num carro de características familiares, ocupando mais espaço em circulação, no estacionamento, consumindo mais combustível, poluindo bastante, exigindo mais matérias-primas na sua construção do que, uma viatura de menores dimensões, menor potência, portanto de consumo inferior, com circulação e estacionamento mais fáceis?
Porém, após uma vintena de anos de alguns modelos automóveis com características individuais, sem bagageira, pouca potência e consumos e fácil estacionamento se encontrarem à venda, ainda é mínima a sua penetração no mercado.
Porquê? Condicionada pelo hábito cultural, a evolução nem sempre se propaga com a desejável racionalidade.
Existe uma necessidade social de afirmação, em cada um de nós, impedindo-nos de aparentar dispor de bens de dimensão inferior aos do nosso vizinho.
Apenas tal será feito se, pelas circunstâncias, formos compelidos.
As consequências, no domínio da circulação, da poluição e do esgotamento das reservas naturais, estão agora à vista. E são preocupantes…
Ninguém limitou, ninguém obrigou, ninguém se preocupou com o futuro.
Agora, 2025, as autoridades tentam impossibilitar o trânsito automóvel particular citadino, subtraindo espaço em rodovias para uso exclusivo de bicicletas e trotinetas elétricas... Apesar do vento, frio, chuva e impossibilidade de bagagem mínima... Aparenta ser uma solução de remendo, aproveitada pela quase forçada compra de biciclos a ganâncias circunstanciais...
O automóvel e a sua penetração nas sociedades é apenas um exemplo de toda a tecnologia pré-cibernética.
Em termos gerais, todos os equipamentos mecânicos desenvolvidos entre 1945 e 1980, ao anunciarem maior facilidade e melhor desempenho nas tarefas rotineiras, inundaram rapidamente os lares ocidentais.
É também a ausência de tecnologias de equivalente potencial, que também contribui para o pantâno económico onde a Europa actualmente se encontra.
sábado, 9 de agosto de 2025
Pensamentos 1 - As dinastias financeiras.
A História Universal encontra-se repleta de alterações políticas.
São estas modificações, marcos ditando diferentes épocas na evolução das sociedades humanas.
Invariavelmente, a uma revolução segue-se a total aniquilação física e/ou funcional de toda a classe, até aí, politicamente dominante.
Antes dos Descobrimentos, a anulação das famílias nobres implicava também alteração na detenção dos principais bens. O poder político estava reciprocamente associado ao poder financeiro, ou seja, personificado nas mesmas individualidades, pela posse do território.
Com a formação das burguesias mercantilistas, a detenção de significativas fortunas passou a estar também em mãos de origem popular, com capacidade para comprarem títulos nobiliárquicos.
O capital pertencia, agora também, a quem estava fora do círculo de poder tradicional.
Tal como os nobres, a burguesia endinheirada conseguia agora impor na lei a transmissão de bens por herança.
Constituía-se, assim, uma nova nobreza pelo sangue: a do dinheiro.
Com a importante vantagem de não apresentar os riscos da mais antiga. Os seus membros não eram alvos de eliminação pelo efeito das revoluções e, muitas vezes, bem ao contrário, eram protegidos e apoiados por revoltosos que ocultamente financiavam, com objetivo de os novos alicerces políticos projetados pelos revolucionários, não anularem ou reduzirem o seu poder.
Essas famílias tornaram-se, assim, as de maior resiliência social através dos tempos.
Sobrevivendo a alterações de regimes, vão influenciando a elaboração das leis, apoiando na sombra movimentos contestatários, financiando governos e controlando – através da gula financeira de agentes do estado - decisões burocráticas passíveis de as incomodar.
Perguntaremos: Porquê o voto popular não impõe o fim deste domínio, corrosivo para a sociedade?
Porque existe um fantasma sempre clamado e agitado pelas monarquias financeiras sobre as populações, quando a questão se levanta: “Se a instituição herança for colocada em causa, nenhum filho poderá herdar.”
Este alarme despropositado colhe profundamente em todos aqueles que, após uma vida de trabalho, pensando deixar aos seus filhos meios para um futuro mais confortável, receiam o desmoronar dos seus sonhos.
Seria fácil, justo e socialmente muito conveniente, se herdeiros de valores superiores - por exemplo - a cinco milhões de euros, vissem os direitos do estado serem exercidos com taxações depreciando uma parte significativa desse valor.
E essa taxação, bem como, o valor a partir do qual seriam aplicadas, seriam sempre constitucionalmente revistos em referendo, por exemplo de 30 em 30 anos, devido aos surtos inflacionários.
Porém, qualquer herdeiro que individualmente recebesse valores inferiores a cinco milhões de euros continuaria, como hoje, a ter o direito a herança isenta de qualquer tributação.
Nenhum pensamento lógico poderá justificar que um bebé, logo no nascimento, seja potencial possuidor de valores de herança na casa dos vários milhões, em alguns casos milhares de milhão, de euros.
Como poderá ser aceitável que alguém, à nascença, sem qualquer prova dada, pensamento expresso ou atitude assumida, esteja imediatamente destinado a controlar o destino de milhares ou milhões de concidadãos e de influenciar, direta ou indiretamente, políticas e economias logo, a evolução do futuro de nações?
Que lógica pode suportar este facto?
Apenas uma: a da monarquia financeira.
A eterna subalternização das famílias pobres às mesmas famílias ricas.
Por razões exclusivamente genéticas, desprovidas de lógica, mérito ou de qualquer outro dom de interesse para a maioria dos cidadãos.
Modificar tudo o que tende a eternizar desigualdades - subalternizando à partida os que podem vir a evidenciar superiores capacidades individuais - é dever de dignidade social, impondo a asserção de, à nascença, todos sermos iguais.
No mínimo, sem ultrajantes desigualdades.
Descaramento...!
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