A energia obtida pela fissão do núcleo de H2 é, sem dúvida a, actualmente, melhor substituta do petróleo.
Dependendo da tecnologia - terá de ser de última geração - mais amiga do ambiente, com potência para substituir o petróleo, garante independência energética ao país que a desenvolve (não depende de terceiros normalmente hostis), a matéria-prima é próxima do infinito (urânio 235) e não tem custos de transporte ou de ocupação significativa de espaço.
Existem na Europa e nos USA cerca de 400 unidades (200+200).
França e USA são estados energéticamente autosuficientes.
Todos os acidentes nucleares ocorridos pelo mundo (3 ou 4) nos últimos 50 anos, não causaram mais de 100 vítimas mortais, fossem imediatas fossem a 30 anos.
O loby do petróleo (as 7 sisters) será quem financia, desde os anos 80, os movimentos, "nuclear não, obrigado 🙂".
Levantei politicamente esta lebre no Acção Socialista no Congresso do PS em 1999, creio, em nome da Secção do Ambiente. Ligaram zero, provavelmente para não equacionarem a possível solução.
Não posso pôr de parte o interesse das Galp deste mundo, nessa indiferença...
Perdemos aqui 24 anos...
Deverá o nuclear atual continuar a ser visto como o mau da fita?
(Duplo click sobre o link...)
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