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quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Futuro da relação homem-máquina.

A interação homem-máquina está se tornando cada vez mais complexa, exigindo uma evolução significativa nas estruturas éticas e regulatórias. 
Aqui estão algumas previsões e tendências para essas evoluções:

1. Desenvolvimento de Marcos Globais
- Padrões internacionais: 
À medida que a IA se dissemina globalmente, será necessário criar padrões éticos e regulatórios que transcendam fronteiras nacionais. Organizações como a ONU e a União Europeia já estão desenvolvendo diretrizes éticas para o uso responsável da IA.

- Cooperação entre países: A IA tem implicações globais, como o impacto no mercado de trabalho e em direitos humanos. Isso incentivará acordos multilaterais para regular o uso da tecnologia.

2. Priorização de Valores Humanos
- Transparência: 
A necessidade de entender como algoritmos tomam decisões impulsionará regulações para garantir explicabilidade e auditoria de sistemas de IA.

- Responsabilidade: Regulamentações irão exigir que empresas e desenvolvedores sejam responsáveis por danos causados por IA, promovendo responsabilização.

- Imparcialidade: 
Garantir que algoritmos não perpetuem preconceitos ou discriminações será central nas regulamentações.

3. Criação de Conselhos Éticos

- Órgãos reguladores especializados: 
Governos e empresas criarão conselhos compostos por especialistas em tecnologia, filosofia, direito e sociologia para avaliar o impacto ético de sistemas de IA.

- Participação pública: 
O envolvimento de cidadãos na elaboração de políticas ajudará a alinhar a evolução tecnológica às necessidades da sociedade.

4. Foco em Impactos Sociais

- Trabalho e economia: Regulamentações devem abordar como a automação impactará empregos, garantindo programas de requalificação e redes de proteção social.

- Privacidade e vigilância: O uso de IA para coleta de dados pessoais será intensamente regulado para proteger a privacidade dos indivíduos.
- Segurança: Novas leis focarão na prevenção de abusos, como o uso de IA em armas autónomas e crimes cibernéticos.

5. Ética da Convivência

- Direitos das máquinas: 
Com o avanço das tecnologias, pode surgir a necessidade de definir direitos básicos para sistemas de IA avançados, especialmente se atingirem um nível de consciência.

- Educação ética: A educação sobre convivência com máquinas deverá ser incorporada nos currículos para preparar as futuras gerações.

Essas mudanças demandarão equilíbrio entre inovação tecnológica e proteção dos direitos humanos.

Regulamentar sem sufocar a criatividade será um dos maiores desafios éticos e políticos.

sábado, 25 de janeiro de 2025

Viagens dos governantes.

Este governo prevê gastar, em 2025, mais de 156,6 milhões de euros em viagens. É um aumento de 38%, face aos quase 113,3 milhões de euros previstos pelo governo anterior, para o ano de 2024.

O que justifica este aumento de 38% em viagens de governantes e seus assessores?

Mais fora? 
Mais intervenções internacionais dos governantes nacionais? 
Nova presidência portuguesa da UE em 2025?

Parece que nada disto irá acontecer.

Num mundo onde as teleconferências são uma rotina gratuita, o que fará o governo prever mais 38% em viagens, hotéis, refeições...

Se algum de vós perguntar a qualquer antigo governante o que conseguiu em viagens ao estrangeiro, além de um sorriso, certamente dirá: pouco, muito pouco...

A razão mais badalada será: "a cadeira com o nome de Portugal não pode ficar vazia..."

Enfim, turismo e/ou negócios privados... a verdade oculta!




A escola da malandrice!


Durante anos ouvimos que os políticos eram corruptos!

Uma injustiça. Corruptos somos todos. Tal como o ditado afirma: "A ocasião faz o ladrão"!

A corrupção, tipicamente, é crime dos "nobres" da política a quem a simples assinatura, é "premiada" com chorudo depósito em offshore.
Agora temos o roubo. Recurso dos pobres políticos cuja assinatura nada vale e, com a impunidade possível, pensam que assaltar será uma "ajuda".

A política catalisa a malandrice!

Mas quem escolheu para deputado tão profícuo rapaz? 
O mesmo Alibábá que escolheu outros 49 "honestos" portugueses para limpar Portugal.



terça-feira, 21 de janeiro de 2025

É um pouco assustador...!


Harvard

De acordo com um estudo da Universidade de Harvard, a islamização de um país não pode ser interrompida quando a população muçulmana atinge 16% da população total. Isto foi o que a especialista em Islão, Nikoletta Incze, disse em 22 de Junho de 2019 na televisão pública húngara.

Incze aponta que muitos países que hoje são islâmicos eram originalmente cristãos, por exemplo, Turquia, Egito e Síria.

Também noutros países, o Islão suplantou a religião anterior: o Paquistão era hindu, o Afeganistão era budista, o Irão era dominado pelo zoroastrismo.

Segundo ela, a islamização de um país já é inevitável, quando a proporção de muçulmanos na população é de cerca de 16 por cento. Serão necessários mais 100 a 150 anos até que a islamização esteja completa.

O livro do Dr. Peter Hammond, “Escravidão, Terrorismo e Islã”, diz: “O Islã não é uma religião, nem é um culto. componentes religiosos, legais, políticos, econômicos, sociais e militares"

As sociedades abertas, livres e democráticas são particularmente vulneráveis. Ele diz: “Quando sociedades politicamente corretas, tolerantes e culturalmente diversas concordam com as exigências muçulmanas pelos seus privilégios religiosos, alguns dos outros componentes tendem a se infiltrar também”.

É assim que funciona. Quando a população muçulmana permanece abaixo dos 2% num país, eles serão vistos principalmente como uma minoria amante da paz e não como uma ameaça para outros cidadãos. Esta é a situação atual em:
EUA 0,6%
Austrália 1,5%
Canadá 1,9%
China 1,8%
Itália 1,5%
Noruega 1,8%

À medida que a população muçulmana atinge 2% a 5%, começa a recrutar entre minorias étnicas e grupos descontentes, dentro de prisões e gangues de rua. Isso está acontecendo em:

Dinamarca 2%
Alemanha 3,7%
Reino Unido 2,7%
Espanha 4%
Tailândia 4,6%

A partir de 5%, eles exercem uma influência excessiva em proporção à sua % da população”, observa o Dr. Hammond. “Por exemplo, irão pressionar pela introdução de alimentos halal” e aumentar a pressão para colocar esses alimentos nas prateleiras das lojas.
juntamente com ameaças de não cumprimento.

Isso está acontecendo em:

França – 8%
Filipinas – 5%
Suécia – 5%
Suíça – 4,3%
Holanda – 5,5%
Trinidad e Tobago – 5,8%

Logo eles começam a exercer pressão para permitir a lei Sharia dentro de suas comunidades (às vezes guetos). #ISupportCAA_NRC


Quando os muçulmanos se aproximam de 10% da população, eles tendem a aumentar a ilegalidade como forma de reclamar sobre suas condições”, observa o Dr. Hammond. “Em Paris, já estamos vendo incêndios de carros. em revoltas e ameaças...

....como em Amsterdã, em oposição aos desenhos animados de Maomé e aos filmes sobre o Islã.” Essas tensões são vistas regularmente em:

Guiana – 10%
Índia – 13,4%
Israel – 16%
Quênia – 10%
Rússia – 15%

A violência aumenta quando a população muçulmana chega a 20%. “Depois de atingir 20%, as nações podem esperar tumultos repentinos, formações de milícias jihadistas, assassinatos esporádicos e incêndios de igrejas cristãs e sinagogas judaicas”, como em:
Etiópia – 32,8%

Com 40%, as nações sofrem massacres generalizados, ataques terroristas crónicos e guerras contínuas entre milícias”, como em:
Bósnia – Muçulmanos 40%
Chade - muçulmano 53,1%
Líbano - Muçulmano 59,7%

Dos 60%, a perseguição de “infiéis” não crentes aumenta significativamente, incluindo limpeza étnica esporádica (genocídio), uso da lei Sharia como arma, e Jizya, um imposto imposto aos infiéis, como em:

Albânia – 70%
Malásia – 60,4%
Catar – 77,5%
Sudão – 70%

Depois dos 80%, espera-se intimidação diária e jihad violenta, alguma limpeza étnica conduzida pelo Estado e até mesmo algum genocídio, à medida que estas nações expulsam os “infiéis” e avançam em direção a uma sociedade 100% muçulmana, que tem sido vivida até certo ponto em: ...

..Bangladesh – muçulmano 83%
Egito – Muçulmanos 90%
Gaza – Muçulmanos 98,7%
Indonésia – Muçulmanos 86,1%
Irã – Muçulmanos 98%
Iraque – Muçulmanos 97%
Jordânia – Muçulmanos 92%
Marrocos — 98,7%
Paquistão – 97%
Palestina – 99%
Síria – 90%
Tajiquistão – 90%
Turquia – 99,8%
Emirados Árabes Unidos – 96%

Uma sociedade 100% muçulmana irá teoricamente inaugurar a sua versão de paz – a paz de ‘Dar-es-Salaam’ – a Casa Islâmica da Paz. “Aqui deveria haver paz porque todos são muçulmanos, as Madrassas são as únicas escolas e o Alcorão é a única palavra”,
como em:

Afeganistão – 100%
Arábia Saudita —100%
Somália – 100%
Iêmen – 100%

O Dr. Hammond observa que este ideal islâmico raramente é realizado. “Infelizmente, a paz nunca é alcançada, pois nestes estados 100% os muçulmanos mais radicais intimidam e vomitam ódio,...

..e satisfazer a sua sede de sangue matando muçulmanos menos radicais, por uma variedade de razões.”

“É importante compreender que em alguns países, com populações bem menos de 100% muçulmanas, como a França, as populações muçulmanas minoritárias vivem em guetos, dentro dos quais estão.

..100% muçulmanos, e dentro dos quais vivem de acordo com a lei Sharia”, afirma.

Dr. Hammond também está preocupado com as tendências demográficas. “Os 1,5 mil milhões de muçulmanos de hoje representam 22% da população mundial”,

... Ele ainda diz “Mas suas taxas de natalidade superam as taxas de natalidade de cristãos, hindus, budistas, judeus e todos os outros crentes. Os muçulmanos ultrapassarão 50% da população mundial até ao final deste século.

sábado, 18 de janeiro de 2025

Corrupção!

O que me parece ser a verdade:

 "Todos somos potencialmente corruptos. Só depende do preço e da impunidade oferecida pelo labirinto legal."

Será fácil ao cidadão comum  afirmar "eu não sou corrupto...".

Claro que não!

A corrupção só ataca quem detém oportunidades "saborosas" (o que raramente acontece ao cidadão comum) parecendo valer a pena ceder à tentação, tanto mais sabendo que será difícil ser detectado e, se o fôr, a máquina judicial é, em 90% dos casos, inoperante para o condenar em tempo útil e, normalmente, o crime prescreve. 

Por isso, atacará especialmente políticos.

(A prescrição existe, sem que eu perceba porquê para, além de sugerir ao criminoso valer a pena pagar principescamente a habilidosos advogados de defesa para prorrogarem o processo com interrupções ilimitadas, inusitadas e inúteis até à data de prescrição, perante a aparente passividade judicial).

O "caso mediático" tendo como alvo Gandra de Almeida - aparentemente, não envolveu corrupção, teve o devido desfecho político imediato, como seria de esperar.

Mas será que alguém ainda se lembra da "casa de Espinho" do Montenegro?

Os subsídios do governo aos media, em agonia permanente, servem para alguma coisa...


quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

A MENTIRA como vencedora!

Uma última geração de políticos, com empenho em honrar a sua palavra, está a acabar.
Joseph Robinette Byden Jr. será um dos últimos.
José Mujica a grande referência.

Actualmente a geração de políticos que cavalgam a MENTIRA inconsequente e impune - por conveniente omissão legal - preenche a quase totalidade dos governos do planeta.
Mentirosos, sociopatas, corruptos e ambiciosos são as características comuns aos atuais governantes do mundo.

Trump merecerá destaque pelo descaramento com que abana os que acreditam em valores individuais e coletivos.
Representa os americanos que, de valor individual pouco tendo, nele veem representado o triunfo da aética, imbecilidade e petulância vingativas que os preenche.

Putin e Xi Jiping nunca enfrentaram eleições democráticas para iniciarem as suas actividades!
Mas, uma vez no poder, rapidamente alteraram as constituições dos seus países que deveriam servir, e autonomearam-se ditadores vitalícios, ou quase.

Na UE, a moda eleitoral também privilegia mentirosos e extremistas, vazios de passado e objectivo humanistas. 
Agitam fantasmas raciais, promovem cadastrados e prometem  paraísos, sem mostrarem qualquer repugnância nas suas palavras.

Que podemos esperar de um futuro gerido por esta gente?

Se as "maiorias silenciosas" continuarem a deixar-se seduzir pelas razões das "minorias activas" apoiando privilegiadamente razões que naturalmente são minoritárias, e tornando secundários os seus principais objectivos históricos, só podem aguardar tempos terríveis.

Dos que os últimos 80 anos pareciam, para sempre, ter-nos afastado...!


sábado, 11 de janeiro de 2025

Quando os lobos uivam...

Longe vão os tempos em que Aquilino Rlbeiro "ouvia" lobos a uivar. Eram então carnívoros portugueses e pretendiam "alimentar-se" em casa...

Agora, os lobos Elon Musk, Mark Zukemberg ou Jeff Bezos uivam para comerem os restantes 29% de "coelhos" do mundo já que eles, e mais 7 membros da alcateia, já comeram 71% da riqueza global.

Estupidamente ricos, empurrados por sociopatas da política, fecham o cerco para abocanharem o que sobra.

Os votantes nos amigos, declaradamente subornados, por estes descarados acreditarão que após eles terem comido ¾ da riqueza global e continuarem insaciáveis, irão proporcionar futuro melhor ao ¼ sobrante?

Pobres, talvez. 
Mas pobres e ridículos, é demasiado...!

Pela minha parte, a Tesla não me interessa, à Amazon e à Zara nada compro e, do Facebook, já me desliguei há 16 anos...

Se fizerem como eu... talvez nos vejamos livres da arrogância já que da sua gula, ninguém nos livra.

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

O que te faz mais medo?

Li, em uma revista espanhola, o seguinte título: "O que te faz mais medo?". Essa pergunta intrigou-me, e decidi fazê-la a mim mesmo: o que me causa mais medo?

Com um pensamento já moldado por uma visão politicamente crítica, a primeira resposta que me veio à mente foi: "o avanço eleitoral da extrema-direita em todo o mundo, particularmente em Portugal".

Como foi possível que tantos eleitores se deixassem seduzir por discursos vazios e promessas ilusórias de pessoas sem realizações significativas no passado nem projetos concretos para o presente? 
Como acreditar num futuro melhor nas mãos de quem não apresenta passado credível?

Pensemos no caso do Chega. Como alguém pode confiar em um líder cuja experiência de destaque resume-se a movimentações financeiras para paraísos fiscais — ao que chamam de "gestor de fortunas" — e forma um grupo de deputados onde cerca de metade possui cadastro criminal? 

E assim, recebe o apoio de um milhão de eleitores?

Essa reflexão levou-me a um ponto essencial: a falta de preparação política da população em geral.

Durante a Ditadura, qualquer conversa sobre política podia levar à prisão. Para os jovens, homens, isso podia significar mobilização para as frentes mais perigosas da guerra colonial.

Com o 25 de Abril de 1974, veio a liberdade de expressão e pensamento político. Contudo, essa liberdade foi vivida com paixão, mas sem conhecimento ou formação sólida. E, como todas as paixões efemeras, acabou por se dissipar rapidamente.

Nos currículos escolares do ensino secundário, ainda hoje, falta um estudo profundo sobre sistemas políticos, suas diferenças e suas implicações. Democracia e ditadura, para muitos, são tratadas como "iguais", sem distinção crítica ou contextual.

Talvez esteja aí a raiz da indiferença política, do absentismo eleitoral e da porta escancarada para o avanço da extrema-direita. 
O vazio deixado pela ausência de educação cívica cria um terreno fértil para o crescimento de discursos que exploram medos e inseguranças, sem oferecerem soluções reais.


quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Que futuro ?

Cada dia que passa assistimos ao agudizar das relações homem-máquina.
Atendendo a que as máquinas superam os homens em: 

1 - Preço (face aos vencimentos, que incluem impostos e segurança social durante, em média, 40 anos de trabalho).

2 - Horas de trabalho diário - (40x4)160h/mês/homem e (30x24)720h/mês/máquina.

3 - Custos sociais: 
Férias, feriados, doenças, greves, partos...

4 - Precisão
Qualquer máquina é muito mais precisa que um humano, reduzindo a possibilidade de erros e custos de indemnização.

Até ao fim de 2024 estas foram as principais causas de desemprego humano provocado por máquina. Já que IA (Inteligência Artificial) juntamente com o aumento da velocidade de processamento de dados, a entrarem agora no mercado, não eram consideradas.


A IA e a nova velocidade de processamento fazem antever uma revolução económica e consequentemente social, à escala global...

Sem emprego humano maioritário, quem irá comprar os produtos produzidos pelas máquinas?

As máquinas não, certamente!
Não compram ou alugam casas, não se vestem ou calçam não usam automóveis, fazem férias ou pagam impostos...

Os humanos, se receberem salários mínimos, também não!

A meu ver, DEVEM SER os 10 indivíduos já detentores de 71% da riqueza global, a compensarem por inteiro, as perdas de receitas dos governos, face a 1990, provocadas sob sua responsabilidade directa ou indirecta, pela substituição dos trabalhadores humanos por máquinas, com consequência nos valores que as seguranças sociais deveriam ter obtido.

Os indivíduos  enquadrados pelo, enorme, negócio da venda de máquinas, sistematicamente alegam que estas vão produzir novos empregos para humanos mas:

1 - Que empregos?
2 - Até eles surgirem, se surgirem, como irá o homem viver?
3 - Qual o tipo de empregos que não possa ser substituído por máquinas com IA e cálculo hiper-rápido?

A juventude necessita ser preparada para os impactos previsíveis no mercado de trabalho.

Onde está planeado essa preparação? Onde estão a ser formados os seus instrutores? 

O desinteresse político para com o assunto leva-me a pensar que quem governa NÃO ESTÁ MOTIVADO para tão grande como devastadora revolução social.

PORQUÊ?

O tema é irreal?
- Haverá tempo ainda?
- Quantos milhões de humanos perdem anualmente os seus empregos para dar lugar a máquinas?
-Quem vende maquinaria já controla decisões governativas?