Um dos problemas da subsídiação de uma qualquer "bolha" é o aumento imediato de preços, generalizado.
Quem precisa é subsidiado, mas quem não é subsidiado, paga muito mais caro!
Este "problema" só se coloca porque não há limite aos lucros...
Se quem vende um produto, não o pudesse fazer por mais de X por cento sobre o preço de compra (no caso das rendas, seria um factor entre o preço de compra do imóvel e o valor permitido para seu aluguer, por forma a ter o "turnover" ao fim de 20 anos, por tratar-se de um bem durável...) os aumentos teriam limite compreensível e não andariam ao sabor dos "puxões" inflacionários óptimos APENAS para construtores civis e sua aliada financiadora, a banca que -obrigatoriamente- declaram períodos de, tão imenso quanto injustificado, aumento dos lucros.
Aí, ver-se-ia se o apoio era ou não justificado e quanto, não ficando a situação ao sabor do "mercado" com os seus regulares e convenientes "arranques" inflacionistas onde apenas ganham a banca, construtores e comerciantes especuladores.
QUEM VIVE DO TRABALHO, SÓ PERDE!