segunda-feira, 15 de janeiro de 2024
Mudam os tempos, mas o amor à liberdade mantém-se!
segunda-feira, 8 de janeiro de 2024
Combóio!
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
Putin, o KGB.
Putin tem eleições em 17 de Março de 2024!
Putin, um ex-KGB, que só Bóris Yeltsin terá sabido porque o nomeou (à boa maneira soviética), como seu sucessor.
Putin, sabe-se agora, tinha o plano de dar à Rússia, a enormidade geográfica da União Soviética.
Começou por aliciar os "Verdes" alemães - em aliança de governo com o SPD de Schröder - "fazendo-os acreditar" que energias obtidas pelas vias nuclear, carvão e petróleo seriam descartáveis face às vantagens(?) do petróleo russo que Putin, se propunha vender a preços vantajosos.
A Alemanha encetou um programa para descartar todas as fontes energéticas que então usava e, em 2022, dependia do gás russo em 43% já com o, entretanto, ex-chanceler Schröder na presidência da Gazprom - empresa estatal russa para fornecimento de gás - há vários anos, como presidente.
Entretanto, Putin tinha testado a resposta da União Europeia - onde a economia alemã é preponderante - a várias intervenções militares russas: Geórgia, 2008 e Crimeia, 2014.
A UE foi passiva a reagir...
Em 2022, Putin invade a Ucrânia mas aqui, encontra forte resistência ucraniana e posterior apoio da UE e EUA, arrastando até hoje.
Face às próximas eleições (tipo plebiscito) na Rússia em Março de 2024, o ex-KGB Putin, apesar da tão desastrosa campanha ucraniana, terá todas as condições para vencer.
Há a patética possibilidade de o grande admirador americano de Putin, Trump, triunfar também em Novembro próximo, no seu país.
Que esperará a Europa para reforçar fortemente o seu aparelho de defesa?
quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
O abutre!
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
Iliteracia financeira.
Portugal encontra-se muito mal classificado em termos de literacia financeira.*
De facto, os poderes tentam sempre por facilidade ou por estratégia, operar num léxico próprio que alguns dominam perfeitamente mas, todos os restantes ignoram quase por completo.
Estes códigos verbais tornam o exercício do poder mais distante, porque incompreensível.
A não preparação de estudantes a partir de idades jovens com os conceitos dominantes dessas terminologias, que lhes irão ser úteis em muitas áreas da suas vidas é, mais uma, falha do nosso processo educativo.
Em política, deve ser encontrada forma de comunicar o essencial das decisões financeiras aos cidadãos eleitores com simplicidade e recurso a exemplos da vida comum, para melhor entendimento.
Foi ontem que ouvi, finalmente, de António Costa a principal razão pela qual, sistematicamente, negou a reivindicação do lobby dos professores de aumento salarial:
- O país, graças a uma governação financeira que aplaudo, conseguiu nos últimos anos - sem covid - superavits.
Os docentes veem em tal, razão para serem aumentados e desenvolvem uma luta em várias frentes, há anos...
- Perante mais uma acusação de uma deputada ao governo pelo facto, António Costa, respondeu:
Superavits são ocasionais.
Aumentos de funcionários são permanentes!
O dinheiro dos super avit deve ser utilizado para fazer face a despesas ocasionais, como pagar a dívida pública ou criar almofadas para os tempos difíceis que se avizinham: guerras, aumentos de petróleo, escassez de qualquer produto básico por aumento de preço...
Nada garante que no próximo ano continuasse a existir um superavit porém, teria de estar garantido o pagamento do aumento dos professores, caso o governo agora cedesse!
E então, onde se encontraria dinheiro para pagar esses aumentos? Em cortes noutros sectores como saúde ou segurança?
Tal como eu, milhares de portugueses nunca teriam considerado tal.
A. Costa tardou em clarificá-lo.
Um erro político, que poderá repetir-se.
Há que falar com os eleitores regularmente sobre as situações candentes e evitar que elas por incompreensão, ganhem fôlego devido ao desconhecimento mediático ou popular.
*https://reward.pt/portugal-sobe-no-ranking-de-literacia-financeira-da-uniao-europeia/
sábado, 9 de dezembro de 2023
Imigração
Devo dizer que a minha visão para o mundo, amanhã, é de uma total miscigenação.
Acredito que a evolução da cultura individual, o conhecimento inter-étnico e necessidades sociais semelhantes, unirão e elevarão as bases das diferentes pirâmides sociais, alargando-as na exigência consciente e comum de respostas logo, limitando o apelo a instintos divisionistas baseados nos aspectos físicos, por políticos sem valor social, apenas empenhados em dividir para reinar.
Atualmente, a imigração serve de panaceia aos países com maior industrialização mas com população estagnada ou decrescente, para manter o equilíbrio financeiro das suas seguranças sociais.
Importa a esses países receberem bastantes imigrantes em curto espaço de tempo, sem que contudo cuidarem das características dessa imigração ou das condições com que os imigrantes são acolhidos.
Em vários países da União Europeia a imigração tem cumprido com os objectivos demográficos e financeiros porém, com elevados custos de paz social.
Há um tipo de imigração particularmente preocupante pela total dependência a dogmas religiosos, que estabelecem a aniquilação de infiéis...
Entre os infiéis estão todos os cristãos.
Assim será de elementar prudência PROIBIR a entrada em qualquer estado europeu e, claro, em Portugal, de qualquer imigrante com essa etnia.
Tenho de deixar claro que nada tenho contra a imigração.
Mas, imigração de etnia cristã, preferencialmente oriunda das ex-colónias portuguesas e espanholas.
Língua semelhante, hábitos semelhantes, religião semelhante, respeito às mulheres e gays semelhante, ideia de justiça e de futuro semelhante...
Importar o século XII para Europa e para Portugal, NÃO.
Não me obriguem a votar em quem eu não quero mas, que me promete proibir, "tout court", a imigração islâmica.
Fá-lo-ei !!!
😤
segunda-feira, 4 de dezembro de 2023
Uma alma penada.
Um indivíduo sem qualquer alma política que o acaso catapultou para uma fase simpática do poder.
Um pobre de espírito, que esconde sob o seu título académico as limitações, que o conduzem a comentar desfavoravelmente sucessos alheios, apenas por ele ser incapaz de os entender.
Estrategicamente pior que Salazar, este príncipe do Poço - que renomeou "Fonte" - de Boliqueime, talvez por lhe parecer menos mau foi e é, incapaz de entender os caminhos do futuro económico para países do sul da Europa.
Quando lhe não colocam a "comida" no prato - como fizeram, involuntariamente, Medeiros Ferreira e Mário Soares ao entregarem-lhe os fundos de adesão da então, CEE hoje UE - da utilidade da qual ele publicamente duvidou... - o seráfico indivíduo, mostra-se incapaz de qualquer decisão.
Mesmo quando o grupo dos seus melhores amigos funda um banco, BPN, ele só irá aparece para receber lucros da venda de ações, quando todo o mundo em redor - excepto, claro, o MP - já tinha conhecimento das colossais vigarices no BPN, que viriam a atingir 7.000.000.000 €, e que os impostos dos portugueses, silenciosamente, suportariam.
A criatura nunca deu um centavo para desenvolver o Turismo, nunca atraiu investimento, nunca fez um gesto para acabar com os "bairros de lata" que cercavam Porto e Lisboa, albergando mais de 500.000 pessoas.
Este, o visionário que duas semanas antes do BES falir veio, como PR, descaradamente "tranquilizar" os portugueses garantindo a estabilidade do banco falido...
Agora, messianicamente, o fóssil político retoma vida, e com displicente arrogância eleitoralista, vem julgar aqueles que taparam e suportaram as suas manifestas insuficiências pessoais e políticas.
Um zombie, digno desse nome!