A inofensiva e desarmada Ucrânia, com ⅓ da população russa, inicia um confronto em armas com o invasor russo, e já resiste há três anos!
A Europa, que já tinha permitido outros atrevidos bluffs militares, no passado recente a Putin mas, face à coragem do povo ucraniano, vê-se na obrigação moral - apesar de uma dependência impensada do gás russo, em muito provocada pela intransigência dos Verdes alemães, sempre assegurando o gás russo como o ambientalmente mais favorável, o que é contestável, obrigando os governos com os quais estavam coligados a fecharem centrais eléctricas a carvão, petróleo e nucleares - a apoiar com material bélico a Ucrânia.
A "lógica" política Musk/Trump, de inesperado apoio político a Moscovo, vem agora tentar inverter a moral, o direito e a razão neste conflito.
A Ucrânia continuará a contar, mas só, com o apoio europeu.
Até quando?
