André, o reguila do sistema.

Todos conhecemos bem o André!

Conhecemos as suas palavras sobre imigrantes, crime, corrupção e...  nada mais !

André, apenas com seguidores especialistas em roubo, assédio e pedofilia pouco mais poderá dizer.

Nunca André falou ou falará de alternativas para o SNS, Habitação, Educação...

André é mais um, a zoar apenas cassetes de crime e imigrantes.  Porque politicamente, ele é  vazio.

Nada mais de útil ressaltará da sobranceira pobreza daquele indivíduo.

André e "sus registados jagunços" vão limpar Portugal.

Será que irão todos imigrar?

O polígrafo!

Existe desde a década de 30 do século XX.

Odiado, desde sempre, por todo o aparelho judiciário tradicional a IA (inteligência artificial) revela agora que a sua eficácia se situa entre os 70 e os 90% equivalente ao conseguido pelo sistema 

tradicional.

Porém, o polígrafo é muito mais rápido, eficaz e muitíssimo mais barato!

Porquê então a atitude supramacista da justiça tradicional?

Pela mesma razão que a terão tido todos os restantes elementos da sociedade que sentiram a sua carreira ameaçada ou cortada pela introdução de máquinas.

Só que quem produz as leis - em qualquer parte do mundo  - são judiciários. Logo, a lei poríbe ou, na melhor hipótese, limita o uso do polígrafo.

Suponhamos que políticos tomavam a iniciativa de solicitar a sua verdade ser testemunhada por um polígrafo digitalizado (sem intervenção humana).

Estão a sorrir? 

Nada como a justiça tradicional para adiar, complicar e prescrever a penalidade.

E nós vivemos subjugados a indivíduos "espertos" que vão "vencendo" na vida. 

Judiciários incluídos.