A Cavaco Silva caiu-lhe no colo a primeira maioria absoluta em Democracia, 1987, precisamente quando Portugal começa a receber fundos significativos da UE, então CEE.
Entre outras prodigalidades
este primeiro-ministro generaliza as pensões de reforma, atribuindo-as a quem nunca havia descontado para a segurança social.Na altura todos os contribuintes acharam justo.
Pouco tempo depois C. Silva vem informar que "um dia" todos iriam descontar para a Segurança Social com base em toda a carreira contributiva e não apenas nos "dez melhores anos, dos últimos quinze" o que agora aconteceu para além, de um expectável mas sistematicamente adiado, aumento da idade de reforma.
O "grande professor" de finanças mostrou como o esbanjar de dinheiro alheio renova maiorias absolutas.
Apenas para que fique registada para a História a mediocridade visionária do homem que muito beneficiou e mais desfez, para ser reeleito!