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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Uma "jangada" à deriva chamada USA!

Só a alguém muito desatento lhe poderá escapar a inevitável comparação entre os USA de hoje e a URSS de 1920-1989, com o "O comunismo de guerra" e a "Nova política económica" de Lenine/Estaline.

São, precisamente, o mesmo!

Potências que se isolam do resto do mundo alegadamente pelos melhores motivos, mas que facilmente se veem serem os piores para elas.

A ilha económica que a URSS construiu, descambou numa implosão económica confirmada por Gorbachov, agora negada pelo KGB/MSB, Putin.

Na minha opinião, os USA deveriam ser a última potência a desejar a deflação. 
O dollar, considerando que TODAS as transações mundiais de petróleo são efectudas nessa moeda e, caso passem a ser efectuadas noutra moeda, que poderá acontecer à economia dos EUA onde todos esses petrodollars retornarão? 
Saddam Husein tentou-o num dia. No dia seguinte, o Iraque foi invadido...!

A ilha de Trump será uma jangada de pedra...!

Além do mais, pouco exportando - face às barreiras fiscais de retribuição por outros países, somadas ao vazio de mão-de-obra barata interna - como será controlável a inflação, com o aumento de custos provocado pela substituição de mão-de-obra estrangeira pela americana, com salários mínimos de 15$/h, quase quádruplos dos europeus, e apenas para consumo interno?

Trump é apenas um ditador: Promessas de grandeza a qualquer custo!
E uma corja subserviente a dizer que sim...

 Quando terminar o seu mandato - se lá chegar - os EUA estarão como a URSS e a trocas comerciais prosseguirão, apesar de, os EUA não serem parte delas.

MAGA (Make America Great Again) será, de facto, MASTE (Make America Smaller Than Ever)...

(Repasse, p. fv.)






domingo, 2 de fevereiro de 2025

SEM SENTIDO...!

Hoje ouvi a Alexandra Leitão no "Príncipio da Incerteza", após se encolher na sua opção presidenciável, tal PNS, tem uma palavra - pública - de saudação a uma obscura senhora, sem passado ou presente político conhecido, além de ser uma acólita do Argentino Milei.
E saudou-a porquê?

Por ser mulher, pois claro...!

Do mesmo tipo das americanas que elegeram Trump e Milei, diria. Porém, digna de saudação pública de alguém que se deveria situar nas suas antípodas políticas...

Com este tipo de saída sexista, a A. Leitão perdeu o meu voto para a CMLisboa. 
E outros, espero...!

Longe vão os tempos, que fundaram a Democracia, onde as estratégias políticas eram  baseadas em ideais sociais e não em sexo individual.

Agora, também segundo A. Leitão, é questão geracional...

Não da sua incapacidade política de manter viva a chama de um futuro melhor. 
Não da sua dependência dos lobbies que enriquecem e controlam políticos. 
Não das estúpidas ambições pessoais de miúdos das Jotas que cacicam permanentemente o voto - não raramente com "chapeladas" - no sentido exclusivo do seu interesse.

Mundo perigoso que esta gente está a construir. 
Sem capacidade para projectarem e protegerem um futuro decente. 

Porque não sabem como!


sábado, 1 de fevereiro de 2025

Um PS, dos tempos de António Costa/Mário Centeno.

Conheci António Costa era ele um jovem. Segui a sua ascenção política com admiração.
Vi, com preocupação, a sua inevitável contaminação pela JS.
Vi a ligeireza com que Pedro N. Santos geriu os seus cargos, geriu os seus subordinados e amigos e se afirmava de esquerda (leia-se, bem à esquerda) sem ninguém lho pedir.

Percebi o seu intento quando após deixar o governo, se dedicou a reunir com as federações pelo país fora visando, como aconteceu, ganhar a qualquer prestigiado costista no caso, JLCarneiro.

As sondagens não lhe auguram grandes vitórias.
Percebe que os ventos políticos - em muitos estados-membros da UE - empurram as extremas-direitas para perto do poder.

Anuncia que vai rever a política de imigração. Não diz, para já, como.
PNS deixa assim caminho livre para ajudas ao processo em que se vai embrenhar. 

Aqui ficam algumas:

- Assegurar casa, ainda que pré-fabricada, a cada família imigrante, próxima do local de trabalho do chefe da família e transporte público gratuito a toda a família, durante os 5 primeiros anos de residência.

- Tal como a todos os nacionais portugueses, exigir respeito e acatamento exclusivamente pela CRP, leis nacionais e usos e costumes tradicionais laicos da maioria dos cidadãos.

- Distribuir as famílias imigrantes integrando diversas nacionalidades e/ou origens num mesmo espaço geográfico, em número equilibrado, com mais de cinco origens, evitando ghetos.

- Proibir em locais públicos, uso de sinais exteriores típicos ou semelhantes aos de TODAS as religiões, vestes, ornamentos e outros símbolos. 

- Proibir manifestações públicas de cariz religioso, étnico ou a grupos/partidos estrangeiros.



quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Futuro da relação homem-máquina.

A interação homem-máquina está se tornando cada vez mais complexa, exigindo uma evolução significativa nas estruturas éticas e regulatórias. 
Aqui estão algumas previsões e tendências para essas evoluções:

1. Desenvolvimento de Marcos Globais
- Padrões internacionais: 
À medida que a IA se dissemina globalmente, será necessário criar padrões éticos e regulatórios que transcendam fronteiras nacionais. Organizações como a ONU e a União Europeia já estão desenvolvendo diretrizes éticas para o uso responsável da IA.

- Cooperação entre países: A IA tem implicações globais, como o impacto no mercado de trabalho e em direitos humanos. Isso incentivará acordos multilaterais para regular o uso da tecnologia.

2. Priorização de Valores Humanos
- Transparência: 
A necessidade de entender como algoritmos tomam decisões impulsionará regulações para garantir explicabilidade e auditoria de sistemas de IA.

- Responsabilidade: Regulamentações irão exigir que empresas e desenvolvedores sejam responsáveis por danos causados por IA, promovendo responsabilização.

- Imparcialidade: 
Garantir que algoritmos não perpetuem preconceitos ou discriminações será central nas regulamentações.

3. Criação de Conselhos Éticos

- Órgãos reguladores especializados: 
Governos e empresas criarão conselhos compostos por especialistas em tecnologia, filosofia, direito e sociologia para avaliar o impacto ético de sistemas de IA.

- Participação pública: 
O envolvimento de cidadãos na elaboração de políticas ajudará a alinhar a evolução tecnológica às necessidades da sociedade.

4. Foco em Impactos Sociais

- Trabalho e economia: Regulamentações devem abordar como a automação impactará empregos, garantindo programas de requalificação e redes de proteção social.

- Privacidade e vigilância: O uso de IA para coleta de dados pessoais será intensamente regulado para proteger a privacidade dos indivíduos.
- Segurança: Novas leis focarão na prevenção de abusos, como o uso de IA em armas autónomas e crimes cibernéticos.

5. Ética da Convivência

- Direitos das máquinas: 
Com o avanço das tecnologias, pode surgir a necessidade de definir direitos básicos para sistemas de IA avançados, especialmente se atingirem um nível de consciência.

- Educação ética: A educação sobre convivência com máquinas deverá ser incorporada nos currículos para preparar as futuras gerações.

Essas mudanças demandarão equilíbrio entre inovação tecnológica e proteção dos direitos humanos.

Regulamentar sem sufocar a criatividade será um dos maiores desafios éticos e políticos.

sábado, 25 de janeiro de 2025

Viagens dos governantes.

Este governo prevê gastar, em 2025, mais de 156,6 milhões de euros em viagens. É um aumento de 38%, face aos quase 113,3 milhões de euros previstos pelo governo anterior, para o ano de 2024.

O que justifica este aumento de 38% em viagens de governantes e seus assessores?

Mais fora? 
Mais intervenções internacionais dos governantes nacionais? 
Nova presidência portuguesa da UE em 2025?

Parece que nada disto irá acontecer.

Num mundo onde as teleconferências são uma rotina gratuita, o que fará o governo prever mais 38% em viagens, hotéis, refeições...

Se algum de vós perguntar a qualquer antigo governante o que conseguiu em viagens ao estrangeiro, além de um sorriso, certamente dirá: pouco, muito pouco...

A razão mais badalada será: "a cadeira com o nome de Portugal não pode ficar vazia..."

Enfim, turismo e/ou negócios privados... a verdade oculta!




A escola da malandrice!


Durante anos ouvimos que os políticos eram corruptos!

Uma injustiça. Corruptos somos todos. Tal como o ditado afirma: "A ocasião faz o ladrão"!

A corrupção, tipicamente, é crime dos "nobres" da política a quem a simples assinatura, é "premiada" com chorudo depósito em offshore.
Agora temos o roubo. Recurso dos pobres políticos cuja assinatura nada vale e, com a impunidade possível, pensam que assaltar será uma "ajuda".

A política catalisa a malandrice!

Mas quem escolheu para deputado tão profícuo rapaz? 
O mesmo Alibábá que escolheu outros 49 "honestos" portugueses para limpar Portugal.



terça-feira, 21 de janeiro de 2025

É um pouco assustador...!


Harvard

De acordo com um estudo da Universidade de Harvard, a islamização de um país não pode ser interrompida quando a população muçulmana atinge 16% da população total. Isto foi o que a especialista em Islão, Nikoletta Incze, disse em 22 de Junho de 2019 na televisão pública húngara.

Incze aponta que muitos países que hoje são islâmicos eram originalmente cristãos, por exemplo, Turquia, Egito e Síria.

Também noutros países, o Islão suplantou a religião anterior: o Paquistão era hindu, o Afeganistão era budista, o Irão era dominado pelo zoroastrismo.

Segundo ela, a islamização de um país já é inevitável, quando a proporção de muçulmanos na população é de cerca de 16 por cento. Serão necessários mais 100 a 150 anos até que a islamização esteja completa.

O livro do Dr. Peter Hammond, “Escravidão, Terrorismo e Islã”, diz: “O Islã não é uma religião, nem é um culto. componentes religiosos, legais, políticos, econômicos, sociais e militares"

As sociedades abertas, livres e democráticas são particularmente vulneráveis. Ele diz: “Quando sociedades politicamente corretas, tolerantes e culturalmente diversas concordam com as exigências muçulmanas pelos seus privilégios religiosos, alguns dos outros componentes tendem a se infiltrar também”.

É assim que funciona. Quando a população muçulmana permanece abaixo dos 2% num país, eles serão vistos principalmente como uma minoria amante da paz e não como uma ameaça para outros cidadãos. Esta é a situação atual em:
EUA 0,6%
Austrália 1,5%
Canadá 1,9%
China 1,8%
Itália 1,5%
Noruega 1,8%

À medida que a população muçulmana atinge 2% a 5%, começa a recrutar entre minorias étnicas e grupos descontentes, dentro de prisões e gangues de rua. Isso está acontecendo em:

Dinamarca 2%
Alemanha 3,7%
Reino Unido 2,7%
Espanha 4%
Tailândia 4,6%

A partir de 5%, eles exercem uma influência excessiva em proporção à sua % da população”, observa o Dr. Hammond. “Por exemplo, irão pressionar pela introdução de alimentos halal” e aumentar a pressão para colocar esses alimentos nas prateleiras das lojas.
juntamente com ameaças de não cumprimento.

Isso está acontecendo em:

França – 8%
Filipinas – 5%
Suécia – 5%
Suíça – 4,3%
Holanda – 5,5%
Trinidad e Tobago – 5,8%

Logo eles começam a exercer pressão para permitir a lei Sharia dentro de suas comunidades (às vezes guetos). #ISupportCAA_NRC


Quando os muçulmanos se aproximam de 10% da população, eles tendem a aumentar a ilegalidade como forma de reclamar sobre suas condições”, observa o Dr. Hammond. “Em Paris, já estamos vendo incêndios de carros. em revoltas e ameaças...

....como em Amsterdã, em oposição aos desenhos animados de Maomé e aos filmes sobre o Islã.” Essas tensões são vistas regularmente em:

Guiana – 10%
Índia – 13,4%
Israel – 16%
Quênia – 10%
Rússia – 15%

A violência aumenta quando a população muçulmana chega a 20%. “Depois de atingir 20%, as nações podem esperar tumultos repentinos, formações de milícias jihadistas, assassinatos esporádicos e incêndios de igrejas cristãs e sinagogas judaicas”, como em:
Etiópia – 32,8%

Com 40%, as nações sofrem massacres generalizados, ataques terroristas crónicos e guerras contínuas entre milícias”, como em:
Bósnia – Muçulmanos 40%
Chade - muçulmano 53,1%
Líbano - Muçulmano 59,7%

Dos 60%, a perseguição de “infiéis” não crentes aumenta significativamente, incluindo limpeza étnica esporádica (genocídio), uso da lei Sharia como arma, e Jizya, um imposto imposto aos infiéis, como em:

Albânia – 70%
Malásia – 60,4%
Catar – 77,5%
Sudão – 70%

Depois dos 80%, espera-se intimidação diária e jihad violenta, alguma limpeza étnica conduzida pelo Estado e até mesmo algum genocídio, à medida que estas nações expulsam os “infiéis” e avançam em direção a uma sociedade 100% muçulmana, que tem sido vivida até certo ponto em: ...

..Bangladesh – muçulmano 83%
Egito – Muçulmanos 90%
Gaza – Muçulmanos 98,7%
Indonésia – Muçulmanos 86,1%
Irã – Muçulmanos 98%
Iraque – Muçulmanos 97%
Jordânia – Muçulmanos 92%
Marrocos — 98,7%
Paquistão – 97%
Palestina – 99%
Síria – 90%
Tajiquistão – 90%
Turquia – 99,8%
Emirados Árabes Unidos – 96%

Uma sociedade 100% muçulmana irá teoricamente inaugurar a sua versão de paz – a paz de ‘Dar-es-Salaam’ – a Casa Islâmica da Paz. “Aqui deveria haver paz porque todos são muçulmanos, as Madrassas são as únicas escolas e o Alcorão é a única palavra”,
como em:

Afeganistão – 100%
Arábia Saudita —100%
Somália – 100%
Iêmen – 100%

O Dr. Hammond observa que este ideal islâmico raramente é realizado. “Infelizmente, a paz nunca é alcançada, pois nestes estados 100% os muçulmanos mais radicais intimidam e vomitam ódio,...

..e satisfazer a sua sede de sangue matando muçulmanos menos radicais, por uma variedade de razões.”

“É importante compreender que em alguns países, com populações bem menos de 100% muçulmanas, como a França, as populações muçulmanas minoritárias vivem em guetos, dentro dos quais estão.

..100% muçulmanos, e dentro dos quais vivem de acordo com a lei Sharia”, afirma.

Dr. Hammond também está preocupado com as tendências demográficas. “Os 1,5 mil milhões de muçulmanos de hoje representam 22% da população mundial”,

... Ele ainda diz “Mas suas taxas de natalidade superam as taxas de natalidade de cristãos, hindus, budistas, judeus e todos os outros crentes. Os muçulmanos ultrapassarão 50% da população mundial até ao final deste século.