segunda-feira, 26 de junho de 2023
Espaço mediático.
sábado, 24 de junho de 2023
Fronteiras...
Vivemos uma geração de fronteira(s).Fronteiras entre:
-Isolamento e internacionalização política,-Guerra e Paz,-Intensidade e indiferença religiosa,
-Dependência e independência feminina,
-Racismo e homogeneidade racial,-Analógico e digital,
-Homofobia e aceitação de todas as diferenças sexuais,-Indiferença e cuidado animal...
A meu ver demasiado, para quem nasceu culturalmente formatado numa qualquer lógica, e se viu obrigado a adaptar uma outra, quase sempre, contraditória à primeira.Esta pressa na alteração dos comportamentos - baseados em sentimentos - humanos, até cerca de 2015 aparentemente aceite, no mínimo entendida por boa parte da humanidade, foi posta em causa pela eleição de alguém com as preocupantes características de Donald Trump, nos EUA.Trump não só coloca em causa, como contesta essas novas perspectivas e enfrenta-as com uma retórica, a meu ver, roçando o imbecil, o ignorante e o patético (apesar do forte ataque mediático diário) conforme denunciado por enorme número de acólitos seus, por si escolhidos, mas que ao longo do tempo sentiram necessidade de o isolar, com destaque para Mike Pence.Trump, mais um produto da fama, dinheiro e imagem, sem qualquer mérito individual é, hoje ainda, um ícone do radicalismo para os abandonados pelo ritmo das evoluções culturais, digitais, robóticas, sociais... do seu tempo, e que se sentem traídos, minimizados e excluídos por uma evolução da qual foram, apenas, espectadores e alguns, vítimas.Como podemos estranhar os resultados de Trump ou o seu alastramento por todo o mundo?Se a lei internacional continuar a atrasar-se perante as dilacerantes atitudes dos monstros digitais globais e das concentrações porno-idiotas dos donos da finança, os trumps neste planeta não deixarão de se multiplicar.E as democracias sofrerão... muito!Se considera que a ponderação neste texto é acertada, repasse-o.Talvez algum político seja tentado a travar o seu habitual galope para o abismo...
sexta-feira, 16 de junho de 2023
Educação...!
quarta-feira, 14 de junho de 2023
Marcelo, o orador compulsivo.
domingo, 11 de junho de 2023
O passado existiu. E existe, para comparar...!
sexta-feira, 9 de junho de 2023
Os juros dos Certificados de Aforro, CsA.
quarta-feira, 7 de junho de 2023
A quem não interessa a dessanilização?
As sociedades democráticas desenvolvem-se economicamente, privilegiando alguns sectores da economia os quais, arrastam outros consigo.
No caso português um desses sectores foi, e ainda é, o da construção civil, com regulares e "incompreensíveis" estapafúrdios lucros.
Qualquer proposta de alteração de sistema político, mais do que governação, tem de levar em consideração os interesses que o sistema vigente envolve, sob pena de aumento do desemprego e resultantes consequências sociais.
Dou-vos como exemplo da força desse loby no actual sistema, a existência de 68 dessalinizadores em Espanha, e em Portugal apenas 1, há cerca de 50 anos.
E tudo o que se ouve do presidente da Águas de Portugal - empresa 100% do estado português - é, se necessário, aumentar o preço da água... Entretanto, o PRR aponta para apenas mais um dessanilizador...
Barcelona, Valência, Lanzarote ou Chipre são regiões abastecidas por dessalinizadores.
Porque não são considerados mais dessalinizadores para Portugal?
O loby da construção civil exerce todas as pressões possíveis sobre os governos, para que não acabem as centenas de kms em adutoras de água potável, condutas de águas residuais, barragens e trabalhos inerentes de construção civil que, claro, um dessalinizador• não carece.
Hoje, já nem podem atacar a existência desses equipamentos pelos "preços da energia": eólicas e fotovoltaicas implicam economias, a prazo, de milhões com energia limpa e renovável.
Se este conluio não vos é óbvio, vejam a cumplicidade da "coincidência" histórica entre aumentos de preços na venda de andares em propriedade horizontal e o despropositado aumento de lucros da banca, com a desculpa crónica da inflação.
E QUEM MAIS GANHA COM A INFLAÇÃO provocada pelo instantâneo e brutal aumento dos preços? Os bancos, claro. O mundo do trabalho, só perde!
Estamos a falar de negócios de biliões de euros, e dos seus reflexos na política, na economia, no emprego e... na publicidade paga aos media pelo sector e seus derivados.